FC PORTO
Mais uma ida a terras de sua majestade e mais uma derrota. Bem vamos ao jogo. O Porto, à semelhança do duelo com o Copenhaga, entrou melhor. Mais agressivo, a querer mais bola, a rematar, essencialmente, à procura de marcar primeiro para depois tomar conta do jogo. Mas isso só durou 10 minutos. Ao décimo minuto da partida, Casillas provou mais uma vez que ao fim de 20 anos de carreira, ainda não sabe sair dos postes e deu o primeiro enfarte aos adeptos portistas num duelo com um velho conhecido. Ora isto foi, repito, aos 10 minutos.
Quinze minutos depois e, mais umas tentativas de remate do Porto, ele, o velho conhecido, voltou a atacar. O Van Helsing da Argélia, especialista em caçar dragões em vez de vampiros, voltou a marcar, fazendo com que nesta altura som dos milhões produzido pelo seu apelido, Slimani, começassem a ficar em Inglaterra. Vinte e cinco minutos, Leicester 1-0 FC Porto. O Porto voltou à carga e a pressionar, NES mexeu na equipa, Casillas valeu mais umas chamadas para o 112, mas nada mudou, e o Porto, esse, voltou a ajoelhar-se e a beijar o anel da rainha.