As 3 lições táticas que se retiram do passado Clássico

    O Clássico no Dragão era à partida um jogo de muita emoção e também de decisão – apesar de faltar muitos jogos. A equipa de Sérgio Conceição procurava encurtar distâncias para o líder Sporting CP, mas o jogo levou (quase) sempre uma toada de 0-0 e foi esse o resultado que acabou por se confirmar no final dos noventa minutos. Um jogo que antecipava emoção, mas que se fez sentir apenas o nervosismo dos protagonistas e também a pouca intensidade e qualidade.

    A máxima que parece que veio para ficar é a de que as equipas procuram mais não perder do que propriamente tentar ganhar por muito que a conversa fora das quatro linhas seja outra. Um jogo novamente de duelos e de mútua anulação. Apesar das melhores oportunidades do jogo terem sido por parte de Taremi, o FC Porto arriscou pouco e teve pouco critério com bola e o Sporting CP foi cauteloso e foi jogando com o correr do relógio procurando erros adversários. Acaba por sorrir o Leão mantendo a sua distância de 10 pontos sabendo que não irá existir novo confronto direto entre os rivais.

    Neste artigo pretendo enumerar os (poucos) destaques individuais da partida.

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    Tiago Silva
    Tiago Silvahttp://www.bolanarede.pt
    Estuda Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social. Apaixonado pelo desporto, mas em especial pelo futebol e pelo Sporting Clube de Portugal. Tem um gosto especial por analisar e entender, os vários aspetos tácticos presentes num jogo de futebol. Tem ainda a ambição de se formar em Jornalismo Desportivo e de ser Treinador de Futebol. Por enquanto, mete sobretudo os seus conhecimentos em prática na escrita e no Football Manager.                                                                                                                                                 O Tiago escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.