2. Rúben Amorim não sai
Para que o grupo de trabalho se mantenha unido, coeso e direcionado para o mesmo objetivo é necessária uma coisa: que o líder do grupo não saia do projeto, neste caso, o treinador Rúben Amorim.
Já esta mais que comprovado que o centro do projeto Sporting é o treinador. É ele que tem uma palavra a dizer nas contratações, no progresso dos jovens na comunicação do clube e na estratégia da época.
Antes de Frederico Varandas ter batido a cláusula de rescisão, do então treinador do SC Braga, o Sporting CP era um clube à deriva. Sem estratégia de mercado, sem aposta na formação, sem fio condutor de projeto e que mal sabia comunicar, tanto internamente, como para o exterior, prova disso, era o constante clima de divisão entre a sua massa associativa.
Rúben Amorim já foi associado ao RB Leipzig e ao Manchester United e infelizmente, o treinador leonino mais dia, menos dia irá abandonar o Sporting e vai treinar um clube de topo, numa liga de topo. Até ao momento, o próprio já admitiu que está feliz e focado no clube de alvalade e por que fique o máximo de tempo possível, porque este projeto sem este treinador, dificilmente terá uma continuidade.