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Liverpool mantém interesse em avançado da Premier League apesar da chegada de Hugo Ekitike

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O Liverpool continua recetivo à contratação de Alexander Isak neste mercado de transferências, mesmo após oficializar Hugo Ekitike.

Apesar do Liverpool ter contratado Hugo Ekitike, Alexander Isak também poderá reforçar o clube de Anfield neste verão. Segundo Fabrizio Romano, os Reds continuam a estudar a contratação do ponta de lança de 25 anos.

De acordo com a mesma fonte, o negócio poderá avançar caso o Newcastle esteja disposto a vender o avançado sueco e se o Liverpool concretizar a venda de Luis Díaz ao Bayern Munique.

Alexander Isak também já terá comunicado à direção dos magpies a vontade de abraçar um novo projeto.

Rui Pedro Brás nos Países Baixos para fechar Anis Hadj Moussa

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Rui Pedro Brás encontra-se nos Países Baixos para fechar a contratação de Anis Hadj Moussa do Feyenoord.

O Benfica está a tentar fechar a contratação de Anis Hadj Moussa. De acordo com o MaisFutebol, Rui Pedro Brás, diretor desportivo das águias, já se encontra nos Países Baixos para concluir a transferência do avançado argelino.

Recentemente, os encarnados viram uma proposta de 16 milhões de euros pelo extremo de 23 anos ser recusada, com o Feyenoord a apontar para uma verba na ordem dos 25 milhões de euros.

No sentido inverso, Casper Tengstedt também já viajou para os Países Baixos, para ser reforço do Feyenoord por 6 milhões de euros, mais um milhão por objetivos.

https://twitter.com/DTransferencias/status/1948348460773646523

Casper Tengstedt já está nos Países Baixos para fechar transferência e trocar Benfica pelo Feyenoord

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O Benfica conseguiu colocar Casper Tengstedt no mercado. Avançado dinamarquês já está a realizar exames médicos em Roterdão.

Casper Tengstedt já se encontra em Roterdão para realizar os habituais exames médicos e fechar a transferência para o Feyenoord. A informação está a ser adiantada pelo apresentador neerlandês Dennis Kranenburg.

A transferência já havia sido fechada e vai ser completada em breve. O avançado dinamarquês rende 6+1 milhões de euros ao Benfica e prepara-se para assinar um contrato válido até 2030 com o clube neerlandês.

Na última temporada, Tengstedt esteve cedido ao Hellas Verona, onde realizou 26 encontros, com sete golos marcados e uma assistência. O avançado chegou à Luz em 2023 proveniente do Rosenborg por sete milhões de euros.

Álvaro Djaló reforça o Al Gharafa por empréstimo do Athletic

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Álvaro Djaló foi emprestado pelo Athletic ao Al Gharafa até ao final da temporada. O avançado espanhol já passou pelo Braga.

Álvaro Djaló foi anunciado como reforço do Al Gharafa, do Catar. O extremo espanhol chega por empréstimo até ao final da temporada, proveniente do Athletic.

O jogador de 25 anos trocou o Braga pelo emblema de Bilbau no início da época 2024/25, numa transferência avaliada em 15 milhões de euros, mais 5,5 milhões em variáveis. Ao serviço do Athletic, Álvaro Djaló somou um golo em 28 partidas disputadas.

No Al Gharafa, o extremo espanhol vai partilhar o balneário com figuras como Yacine Brahimi, Joselu e Rodrigo.

João Noronha Lopes ataca Rui Costa pelo projeto do Benfica District: «Uma direção a brincar com o nome do Benfica»

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João Noronha Lopes também já se manifestou face ao projeto do Benfica District. Candidato às eleições com críticas a Rui Costa e à direção.

Menos de 48 horas depois da apresentação do projeto do Benfica District, uma obra de grandes dimensões que pretende requalificar o Estádio da Luz e o espaço envolvente, João Noronha Lopes contestou o projeto.

Numa longa mensagem que podes ler abaixo, o candidato à presidência do Benfica deixa críticas à forma como o projeto foi apresentado, sem antes passar pela consulta dos sócios, e pelo timing eleitoralista. O empresário contesta ainda a forma como o projeto é, na realidade, «uma noção, uma ideia sem estudo, planeamento ou compromisso real», alegando as informações provenientes da Câmara Municipal de Lisboa.

Rui Costa apresentou o Benfica District. O presidente das águias confirmou a criação da Cidade Benfica e o aumento da lotação Estádio da Luz. Podes ver várias declarações do líder das águias relativamente ao projeto.

Entre os críticos ao Benfica District encontram-se ainda João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho. Os dois candidatos à presidência do Benfica também já se pronunciaram sobre o assunto.

Eis a mensagem de João Noronha Lopes na íntegra:

«Anteontem, perante a apresentação com pompa e circunstância de um projeto de revitalização da zona envolvente e de expansão do próprio Estádio da Luz, afirmei, entre outras coisas, que todos os projetos que procurem valorizar o Benfica merecem ser conhecidos e discutidos. Mas uma apresentação destas não deveria ser preparada nas costas dos Sócios, em plena campanha eleitoral. Por isso, com prudência e seriedade, alertei que ficavam muitas questões por responder. Foi por isso com estupefação que, passadas apenas 24 horas, ficámos a saber, conforme notícia do Público, pela voz do Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, em reunião do executivo municipal, que o Benfica District não se trata de um projeto, mas “de uma vaga noção de um conceito do que um dia será um projeto”, tendo a Vereadora com o pelouro do Urbanismo confirmado que “não entrou nenhum processo para o Benfica District no urbanismo na Câmara Municipal”. Este reconhecimento pela Câmara Municipal de Lisboa é gravíssimo. Revela que Rui Costa, como muitos já suspeitavam, limitou-se a apresentar uma noção, uma ideia sem estudo, planeamento ou compromisso real. Um ato de puro eleitoralismo, que desrespeita os Sócios e compromete a credibilidade do Clube. Fica assim explicada, uma vez mais, a incapacidade desta Direção para concretizar as ideias que apresenta. Fica também demonstrada a incompetência com que o Clube tem sido gerido. Não se trata de um caso isolado. Uma vez mais, tivemos uma apresentação feita em cima do joelho. O até há meses Vice-Presidente responsável pelo património, Jaime Antunes, já tinha alertado que nunca tinha ouvido falar de um projeto que, segundo Rui Costa, teve início há 18 meses. Isso diz tudo sobre a desorientação e o planeamento que caracterizam a atual liderança. Este padrão repete-se em todas as áreas: no futebol; nas modalidades; no património; no associativismo e nas finanças. Há cerca de 3 anos, o mesmo Presidente também prometeu uma Cidade Benfica, mais um projeto de projeto que não avançou para lá do anúncio em entrevista. Ao longo de quatro anos, tem sido sempre assim: uma sucessão de anúncios, seguidos de silêncio e incapacidade de concretização, aos quais se seguem novos anúncios, sempre feitos com o propósito fundamental de servir o interesse da atual Direção. É por isso que continuamos a falhar. Aquilo a que assistimos nos últimos dias é uma direção a brincar com o nome do Benfica. O Clube e os seus Sócios merecem respeito. Merecem, desde logo, que um projeto com esta envergadura seja apresentado de forma séria e rigorosa. Rui Costa e a sua Direção são bons a prometer, mas não sabem fazer. É tempo de dizer basta. De virar a página. De colocar o Benfica acima de tudo».

Braga | As novidades de Carlos Vicens

Depois de uma época 2024/2025 atribulada no banco de suplentes do SC Braga, com Daniel Sousa a ser recrutado ao Arouca a 24 de maio de 2024, e a ser despedido logo após a primeira jornada e com Carlos Carvalhal na sua terceira passagem pelo clube, chegou ao clube Carlos Vicens, ex-adjunto de Pep Guardiola, e o primeiro treinador estrangeiro da longa regência de António Salvador.

De modo a preparar a época que começa ainda em julho, com as pré-eliminatórias da Europa League, frente ao Levski Sofia, o Braga já realizou cinco amigáveis, frente ao Paços de Ferreira, ainda em solo português e fez um estágio na Áustria, onde defrontou Wolfsberger e Panathinaikos, regressando novamente a solo luso para enfrentar Moreirense e Celta de Vigo, tendo sido televisionados os encontros frente a equipas estrangeiras, sob os quais nos vamos debruçar.

Frente aos terceiros classificados do campeonato austríaco da época passada, o Wolfsberger, Carlos Vicens apresentou o 11 inicial abaixo mostrado.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Embora no papel se tratasse de um 4-2-3-1, na realidade e em organização ofensiva, o sistema tático era um 3-2-5, com o lateral direito, Yanis da Rocha, mais baixo, e na primeira linha de construção. A largura foi dada pelo lateral do lado esquerdo, Chissumba e pelo extremo do lado direito, Kauan Kelvin. No corredor central, um quadrado com quatro médios e com El-Ouazzani na frente de ataque.

O Braga apresentou-se como uma equipa bastante calma na posse de bola e com muita presença nos halfspaces, pelos homens atrás do ponta de lança (João Marques e Thiago Helguera), com o do lado esquerdo com maior liberdade para recuar no terreno de jogo e fazer de terceiro médio, mas também com os médios centro, Diego Rodrigues e Djibril Soumaré, a serem requisitados com bastante amplitude de movimentos, não apenas verticais, mas também laterais, pisando várias vezes a linha à largura em combinçaões. Na frente de ataque, Ouazzani foi bastante requisitado em apoios frontais, com uma taxa de sucesso interessante, mas com poucos contramovimentos, que me parecer ser importantes para o sucesso num futuro próximo.

João Marques marca um golaço, mas não me convenceu nem a mim, nem ao treinador arsenalista, não tendo mais figurado na equipa bracarense.

Mais atrás, não houve grande trabalho para Arrey-Mbi e Vitor Carvalho no eixo da defesa, apesar da solidez da exibição, sem e com bola, tendo sim mais requisitados neste último parâmetro.

Aparentemente de saída, Djibril Soumaré fez uma exibição de encher o olho, parecendo enquadrar-se em todas as missões requisitadas no miolo do terreno.

Na generalidade, a segunda parte manteve algumas das coisas trazidas da temporada anterior, sobretudo pelas escolhas dos homens mais centrados no terreno. Dos reforços, estrearam-se Lagerbielke e Leonardo Lelo, ainda com Dorgeles de fora.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Moutinho esteve, obviamente, com um posicionamento muito mais estático e centrado, evidenciado a amplitude lateral e frontal de movimentos de Gorby, que até apareceu várias vezes em zona de finalização. Lelo manteve a dinâmica de Chissumba, mas foi pouco acionado, tal como Navarro.

Continuam a aparecer na equipa principal belos produtos da formação. Desta vez, o destaque vai para Sandro Vidigal.

Para selar o 2-0, tivemos uma obra de arte de Ricardo Horta.

Frente ao Panathinaikos, se compararmos ambos os onzes das primeiras partes, apenas Arrey-Mbi se manteve, para além da estrutura, é claro.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Se no primeiro encontro foi possível observar alguma rigidez de posicionamentos dos homens das laterais, neste segundo vimos várias permutas na asa esquerda, com Gharbi e Lelo a mostrarem algumas sinergias interessantes e trocas de posição, sobre entre quem dava largura e quem ficava por dentro.

Do outro lado, Lagerbielke estreou-se a titular e fez a sua primeira parte completa, funcionando única e exclusivamente como lateral baixo de construção. Jogando com Sandro Vidigal, as coisas não correram muito bem, porque o jovem extremo beneficiaria de apoio e de ter alguém que lhe oferecesse overlaps e underlaps.

No meio-campo, face a um adversário mais competente e organizado, não gostei da dupla Gorby e Moutinho. Considero ambos vendáveis e passo a explicar o porquê. Embora o francês tenha um raio de ação interessante com e sem bola, conseguindo desdobrar-se em vários tipos de movimentos e sendo bastante forte na generalidade do jogo sem bola, sente algumas dificuldades em assumir a batuta e cumprir os requisitos que Vicens parece privilegiar. O problema de Moutinho é precisamente o oposto, já que cumpre todos os parâmetros com bola, mas, nesta fase da carreira, e é normal que assim seja, mobiliza-se muito pouco e torna o jogo do Braga posicionalmente mais previsível e defensivamente mais vulnerável.

A estratégia da 2.ª parte foi diferente do que temos visto. A ausência de extremos (ainda sem Roger Fernandes para esta partida) e a imensa quantidade de médios levou à obrigatoriedade de ter dois alas largos e de agregar muita gente em corredor lateral. Ainda assim, maior projeção de Chissumba (com alguns movimentos de diagonal para dentro) comparativamente a Yanis da Rocha.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Comparativamente com a primeira partida, o Braga sentiu mais dificuldades no controlo da posse da bola, em ambas as partes. A dupla de centrais formada por Vitor Carvalho e Nuno Matos falhou, como já estava praticamente anunciado.

Com Soumaré e Diego Rodrigues em dupla, que efetuam constantes trocas posicionais no meio-campo, o dinamismo aumentou exponencialmente, mas sem grandes efeitos práticos. Com Ouazzani na frente, há uma maior capacidade de segurar bola de costas para a baliza, aguentar as cargas dos defensores e temporizar, na última linha.

Ainda assim, a generalidade das equipas escolhidas até então, são montadas para desmontar blocos baixos, existindo muito poucas dinâmicas – algo que é normal face ao tempo de treino – e referências para atacar a profundidade.

Uma das imagens de marca tem sido a forma agressiva e intensa como a equipa de Carlos Vicens pressiona no meio-campo adversário, adotando um sistema de 4-4-2, que é, muitas vezes um 4-2-4, em caso de construção a quatro adversária, pronto para capitalizar erros dos adversários. Assim surgiram ambos os golos do Braga nesta partida.

O terceiro teste do Braga, frente ao Celta de Vigo, o adversário mais exigente até então, foi positivo, tendo sido possível ver uma mescla entre as exibições e estruturas anteriores, com uma exibição razoavelmente competente no contexto apresentado.

O posicionamento base foi este, mantendo o 3-4-2-1, apostando em dois alas – médios de origem, de pé trocado -, fomentando as dinâmicas e apontando para uma equipa de cariz maioritariamente ofensivo.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Em organização ofensiva, vimos uma nova dinâmica, com Vitor Carvalho a sair do setor intermédio para o corredor direito, construindo a quatro e permitindo que os alas subam no terreno e ocupem posições mais naturais. O contramovimento interior foi efetuado pelo recuo de Gorby.

A pressão também adotou moldes adaptáveis, variando entre o 4-4-2 já visto, com Ricardo Horta à esquerda de El-Ouazzani, e o 5-3-2, na dinâmica da imagem abaixo, de modo a igualar a construção do oponente.

Braga | As novidades de Carlos Vicens
Fonte: Rodrigo Silva

Sendo Moutinho o único que esteve presente, a tempo total, no setor intermediário, vimos uma equipa que, ao invés de fazer os jogadores locomoverem-se bastante, aparentou ter uma maior variação de passes, procurando muitos passes para a frente e para trás, de forma a alterar constantemente a altura do bloco adversário, usando constantemente os seus jogadores em tabelas frontais.

Ao minuto 21, surge o golo inaugural do jogo. Os pés trocados dos alas propiciam este tipo de passes, como fez Zalazar na pré-assistência a lançar Fran Navarro na frente de ataque, que ajusta bem a bola para depois, Gorby, mostrando sempre boa relação com o golo, finalizar à base da bomba. É verdade que há demérito não apenas de Radu na defesa, mas também na muita passividade de Marcos Alonso e Carl Starfelt na abordagem do lance aéreo.

O segundo golo foi marcado através de uma grande penalidade, que, pessoalmente, me deixou com algumas dúvidas sobre a veracidade da sua marcação, mas que, na verdade, pouco importa para o objetivo do artigo.

Chegaria o intervalo e revolução nas duas equipas. Dorgeles, Zalazar e Lagerbielke teriam direto ainda a 15 minutos extra de jogo, provavelmente com o objetivo de manutenção de forma física. Ainda assim, com o 11 já todo alterado, a montagem de Carlos Vicens, embora tivesse mantido os cinco atrás, teve algumas mudanças posicionais.

Testou a conjugação dos dois laterais esquerdos em simultâneo, deixando a largura para Chissumba e apostando em Lelo como terceiro central pela esquerda. Também foi uma das poucas vezes que vimos dois extremos concomitantemente, com Sandro Vidigal jogando a partir da esquerda, que, embora permutasse com Chissumba, pisaria mais vezes um espaço mais interior, e Roger Fernandes a fornecer largura no corredor direito, com Yanis da Rocha a jogar constantemente invertido, como primeiro homem da fase de construção, junto a Diego Rodrigues, permitindo que Gharbi avançasse no terreno para as zonas onde tem mais sucesso.

Ainda assim, Gharbi sentiu algumas dificuldades em jogar numa zona tão baixa no terreno, podendo-lhe faltar alguma maturidade tática e capacidade organizacional.

Ainda antes de todas as mudanças, o Celta de Vigo reduziu, por intermédio de Jones El-Abdellaoui, após um belo passe de rutura de Hugo Sotelo, naquele curto período em que Dorgeles ainda era ala direito e Yanis da Rocha estava como terceiro central. O Braga afundou em demasia, com Sandro Vidigal a baixar, erradamente, à primeira linha e a abrir muito espaço no setor intermédio. Alaa Bellaarouch também não fica muito bem na fotografia, como é possível ver neste vídeo.

Individualmente, o momento alto da noite viria já perto do final da partida, através dos pés de Diego Rodrigues, que não pediu licença antes de atirar para o fundo das redes ainda a uma distância considerável da baliza. Vale ainda ressalvar a recuperação de Gharbi na origem do golo, após perder a posse da bola.

Frente ao Levski Sofia, a contar para o primeiro jogo oficial do Braga na temporada e para a segunda pré-eliminatória da Europa League, ainda com Roger Fernandes a meio gás e com a o sabor amargo da ausência de Djibril Soumaré, prevejo que Carlos Vicens alinhe a equipa da seguinte forma: Horníček; Yanis da Rocha, Lagerbielke, Paulo Oliveira, Arrey-Mbi e Chissumba; João Moutinho e Gorby; Ricardo Horta, Ouazzani e Zalazar.

Transferência de Biel causa revolta e indignação no balneário do Atlético Mineiro

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A chegada de Biel ao Brasil já está a ser marcada por alguma polémica alheia ao jogador. Em causa as condições financeiras do Atlético Mineiro.

Biel já chegou ao Brasil e vai ser apresentado em breve como reforço do Atlético Mineiro. O jovem extremo chega ao clube de Minas Gerais por empréstimo do Sporting com obrigatoriedade de compra mediante o cumprimento de certos objetivos no valor de sete milhões de euros.

De acordo com múltiplas fontes da imprensa brasileira, é esta verba que está a provocar polémica no seio do Atlético Mineiro e que motiva situações de tensão e descontentamento do balneário do clube.

Envolto numa crise financeira grave e com relatos de salários em atraso, o mal-estar é evidente. Embora desmentidos, no Brasil já surgiram ecos de ameaças de rescisão de contrato em virtude dos pagamentos em atraso.

É neste contexto que os jogadores consideram imperceptível a chegada de Biel pelo investimento que o Galo terá de fazer no jogador. O negócio ainda não foi oficializado, embora já esteja fechado e o extremo já tenha mesmo falado como reforço do Atlético Mineiro.

Saúl Ñíguez oficializado no Flamengo

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Saúl Ñíguez despediu-se do Atlético Madrid ao fim de 12 temporadas e assinou com o Flamengo até dezembro de 2028.

O Flamengo oficializou a contratação de Saúl Ñíguez. O médio de 30 anos assinou um contrato com o Rubro-Negro até dezembro de 2028.

O internacional espanhol rescindiu com o Atlético Madrid, colocando fim a uma ligação que já durava desde 2008/09, quando ainda integrava a formação do clube colchonero. O médio vai reencontrar o técnico Filipe Luís, com quem partilhou o balneário durante vários anos no conjunto de Madrid.

Na última temporada, Saúl Ñíguez representou o Sevilha, tendo somado um golo e seis assistências em 26 jogos.

Já é conhecida a data em que Viktor Gyokeres vai chegar a Londres para assinar pelo Arsenal

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Viktor Gyokeres vai rumar a Londres esta sexta-feira, dia 25 de julho. Avançado a caminho do Arsenal proveniente do Sporting.

O Arsenal já prepara toda a operação para anunciar Viktor Gyokeres como reforço. Ainda assim, de acordo com o jornalista Ben Jacobs, e ao contrário do desejado pelos gunners, o jogador não deverá ser apresentado esta quinta-feira, 24 de julho.

O avançado sueco só chegará a Londres na sexta-feira para assinar pelo Arsenal e completar o negócio. Ainda não se sabe se o jogador ainda ligado contratualmente ao Sporting vai fazê-lo já com os exames médicos realizados ou se só em solo britânico tratará desse passo importante.

O Arsenal já formalizou a proposta-chave pelo sueco junto do Sporting e o negócio está em vias de conclusão por 63,5+10 milhões de euros. O objetivo dos londrinos passa por integrar Viktor Gyokeres na pré-época o mais cedo possível.

Na última época, Viktor Gyokeres realizou 52 encontros na última temporada e marcou 54 golos, sendo um elemento fundamental para o Sporting, clube do qual se despedirá em breve.

Wolverhampton contrata Jhon Arias ao Fluminense

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O Wolverhampton contratou Jhon Arias ao Fluminense por uma verba a rondar os 22 milhões de euros.

O Wolverhampton oficializou a contratação de Jhon Arias. O avançado colombiano deixou o Fluminense após cinco épocas e assinou com os wolves até 2029, com mais uma temporada de opção.

De acordo com a imprensa especializada, o negócio foi fechado por uma verba a rondar os 22 milhões de euros. Jhon Arias vai envergar a camisola número 10 do Wolverhampton, número que pertencia a Matheus Cunha, agora ao serviço do Manchester United de Ruben Amorim.

O internacional colombiano é o terceiro reforço da época para Vítor Pereira, depois das contratações de Fer López e Jorgen Strand Larsen em definitivo.