O Flamengo quer contratar Lucas Beltrán. Avançado representa a Fiorentina e já esteve muito próximo de assinar pelo Benfica.
Lucas Beltrán pode estar muito próximo de regressar à América do Sul. De acordo com o jornalista César Luis Merlo, o Flamengo fez uma proposta de 15 milhões de euros à Fiorentina pelo avançado.
Lucas Beltrán chegou à Fiorentina em 2023, um verão onde esteve na lista do Benfica, clube com o qual chegou a ter um princípio de acordo. Em 2024/25, o avançado argentino de 24 anos fez 47 jogos pela Fiorentina com seis golos e cinco assistências.
O FC Porto quer contratar Phillipe Gabriel. O jovem guarda-redes brasileiro pertence aos quadros do Vasco da Gama.
Phillipe Gabriel é alvo do FC Porto neste mercado de transferências. Segundo o jornalista André Hernan, os dragões estão a preparar uma nova proposta para o Vasco da Gama, depois de ter recebido nega pela primeira oferta.
A confirmar-se o negócio, Phillipe Gabriel será encaminhado, numa primeira fase, para a equipa B do FC Porto, a fim de se adaptar ao futebol europeu e ao clube azul e branco.
Phillipe Gabriel somou 30 jogos pela equipa de Sub-20 do Vasco da Gama neste ano civil.
🚨🚨Porto prepara nova oferta para tirar goleiro Philipe Gabriel. A primeira oferta foi recusada pelo clube Carioca. O jovem está também em processo de conseguir Passaporte Comunitário, o que faz o mercado europeu ter ele no radar. pic.twitter.com/NSbtw1WYoD
O interesse do Benfica em Anis Hadj Moussa pode esfriar. Robin van Persie, técnico do Feyenoord, fechou a porta da saída ao avançado argelino.
A saída de Anis Hadj Moussa para o Benfica está mais difícil. Foi o próprio treinador do Feyenoord, Robin var Persie, que decidiu esfriar os rumores que aproximam o avançado internacional argelino da saída do clube neerlandês:
«Não é a altura certa para Moussa sair. Em princípio vai ficar, até porque o contrato dele acaba em 2029. É compreensível que haja interesse, mas queremos manter os melhores jogadores», afirmou em declarações à ESPN.
Anis Hadj Moussa é um dos principais alvos do Benfica para este mercado de transferências, tendo somado 11 golos e três assistências em 43 jogos na última temporada.
Samuel Lino vai ser reforço do Flamengo. O avançado brasileiro de 25 anos vai deixar o Atlético Madrid e assinar pelo clube canarinho.
Samuel Lino vai assinar pelo Flamengo. Segundo Fabrizio Romano, o negócio está fechado e o avançado brasileiro vai deixar o Atlético Madrid para assinar pelo mengão, numa transferência que rende 22 milhões de euros, mais dois milhões em bónus, ao clube espanhol.
Depois de duas temporadas no Atlético Madrid, Samuel Lino deixa a equipa orientada por Diego Simeone para se juntar ao Flamengo, que recentemente contratou Danilo, Jorginho, Saúl Níguez e Emerson Royal.
Samuel Lino, que representou o Gil Vicente em Portugal, somou quatro golos e oito assistências em 47 jogos na temporada passada.
🚨🔴⚫️ Samuel Lino to Flamengo, here we go! Verbal agreement in place with Atlético Madrid.
Understand transfer fee will be €22m plus €2m add-ons.
Danilo, Jorginho, Saúl, Emerson Royal and now Samuel Lino all brought to the club by director José Boto. Deal in place. pic.twitter.com/xWvMYI2Qzb
Ruben Kluivert é reforço do Lyon de Paulo Fonseca. O defesa-central neerlandês de 24 anos deixou o Casa Pia a título definitivo.
Ruben Kluivert foi confirmado como reforço do Lyon. O defesa-central neerlandês deixou o Casa Pia e assinou um contrato válido até junho de 2030 com a equipa orientada por Paulo Fonseca.
«O defesa central holandês assinou contrato com o OL até 30 de junho de 2030, por um valor de 3,78 milhões de euros, ao qual poderão ser acrescentados até 0,65 milhões de euros em bónus e uma participação de 15% em eventuais mais-valias», detalhou o Lyon em comunicado.
Na última temporada, Ruben Kluivert somou um golo em 24 jogos pelo Casa Pia, tendo sido contratado ao FC Dordrecht por cerca de 200 mil euros.
O Gil Vicente empatou a um golo frente ao Brentford, no jogo que marcou a apresentação do clube de Barcelos aos sócios.
Gil Vicente e Brentford empataram a um golo nesta sexta-feira, num encontro particular que serviu para apresentar a equipa de César Peixoto aos sócios. O clube de Barcelos esteve na frente graças a um golo de Pablo Felipe, mas acabou por permitir a igualdade pouco tempo depois. Igor Thiago, aos 18 minutos, fez o empate e o resultado final do encontro.
O Gil Vicente arranca o campeonato no dia 9 de agosto, na Madeira, frente ao Nacional da Madeira. Já o Brentford começa a Premier League no dia 17 de agosto, às 14h, no terreno do Nottingham Forest de Nuno Espírito Santo.
João Noronha Lopes deixou duas promessas em campanha. O candidato à presidência do Benfica garantiu que não haverá aumento do Red Pass, entre 2025 e 2029.
João Noronha Lopes prometeu que, caso seja eleito presidente do Benfica, não haverá aumento dos Red Pass durante o seu mandato, entre 2025 e 2029. O empresário candidato às eleições das águias esteve em campanha no Alto dos Moinhos:
«A primeira grande medida anunciada é o congelamento dos preços do Red Pass durante todo o mandato, de 2025 a 2029. Esta decisão garante que nenhum Sócio pagará mais pelo seu lugar no Estádio da Luz durante os próximos quatro anos. Uma promessa clara de respeito e valorização da fidelidade dos benfiquistas», afirmou.
«A segunda grande medida é a criação de um novo portal de bilhética, um sistema moderno, mais intuitivo e verdadeiramente justo para todos os Sócios e adeptos. O objetivo é garantir maior equidade no acesso aos bilhetes, facilitar o processo de compra e reforçar a ligação entre o Clube e a sua massa associativa. O respeito pelos sócios não se proclama. Pratica-se».
João Noronha Lopes é um dos candidatos já assumidos às eleições do Benfica, juntamente com Rui Costa, Martim Mayer, João Diogo Manteigas e Cristóvão Carvalho.
Matheus Cunha falou em conferência de imprensa sobre a pré-temporada do Manchester United. O avançado brasileiro deixou elogios para Ruben Amorim.
Matheus Cunha falou em conferência de imprensa, lado a lado com Ruben Amorim. O avançado brasileiro, contratado ao Wolverhampton, não escondeu a satisfação com o momento:
«O Manchester United sempre foi o clube dos meus sonhos. Realizei o meu sonho. O treinador teve um papel importante, conversou comigo e foi fácil tomar a decisão. Golos? É a parte mais importante do jogo. Farei o que for preciso para ajudar a equipa, como marcar golos. Estou aqui, compreendo porque estou aqui e espero poder dar o meu melhor».
Matheus Cunha deixou ainda elogios para Ruben Amorim e da facilidade de adaptação ao Manchester United:
«A pressão neste clube agora é uma pressão que é um privilégio. Quando Ruben [Amorim] veio ter comigo e me mostrou o projeto, senti que era um desafio que eu queria. O United precisa de estar lá e eu quero fazer parte desse processo. Não penso em ser perfeito, só quero ajudar a equipa. Sinto-me confortável aqui e com a pressão. Espero que tudo possa ser melhor. Quando chegámos, fomos muito bem recebidos e isso ajuda muito. Já estão a passar duas semanas com o grupo, sinto-me completamente bem com as táticas, com tudo. É importante adaptar-se, mas com o tempo tudo se revelará», afirmou.
💬 "The pressure of this club… is a privilege."
We loved this Matheus Cunha answer during Friday's press conference ❤️🔥
Por muito que se tente dissociar Bronny James do nome que carrega, essa tarefa será sempre incompleta. Ser o filho de LeBron James é como nascer com um holofote apontado ao berço — há uma aura que o precede, expectativas que o seguem e comparações que nunca cessarão. No entanto, se a primeira época na NBA serviu para Bronny descobrir o seu lugar num palco que não perdoa promessas mal sustentadas, a segunda época será, por fim, a oportunidade para mostrar quem ele é para lá do sobrenome.
A estreia de Bronny na liga — marcada por poucas aparições, algum nervosismo inicial e uma integração cuidadosa — foi menos um palco de afirmação e mais um laboratório de aprendizagem. E isso, por muito que frustre os que esperavam fogos-de-artifício, é perfeitamente natural. A entrada de rookies na NBA raramente é linear, mesmo para os mais cotados. Basta olhar para jogadores como Jalen Suggs, Josh Giddey ou Tyrese Haliburton, cujas segundas épocas mostraram um salto qualitativo sustentado pela experiência, minutos de jogo e confiança. Bronny, apesar de não ter entrado na liga com o mesmo hype técnico, tem agora o mesmo desafio: provar que é um jogador de NBA por mérito próprio, e não por afinidade genética.
Bronny nunca foi — e provavelmente nunca será — um jogador “highlight reel”. Ao contrário do pai, não é explosivo, nem fisicamente avassalador, nem vocal no jogo. Mas há mérito no detalhe: Bronny é um base com inteligência tática acima da média para a idade, capacidade defensiva sólida no ponto de ataque e uma leitura coletiva do jogo que muitos rookies só adquirem depois de duas ou três épocas. O seu perfil lembra, a espaços, jogadores como Davion Mitchell ou Delon Wright: discretos, mas fundamentais no equilíbrio das rotações.
Na NBA contemporânea, marcada pela velocidade, versatilidade e tiro exterior, jogadores com a capacidade de defender múltiplas posições no perímetro, tomar boas decisões em transição e saber quando abrandar o ritmo são cada vez mais valiosos. Bronny poderá nunca ser um franchise player — e provavelmente nem um titular indiscutível — mas pode vir a ser um “glue guy”, o tipo de jogador que faz pequenas coisas que não aparecem na folha estatística mas que os treinadores valorizam profundamente.
A sombra do legado e o risco da sobre-exposição
O maior obstáculo de Bronny James pode não estar nas suas limitações técnicas, mas sim na narrativa que o rodeia. A decisão de LeBron em continuar nos Lakers para jogar ao lado do filho criou um cenário inédito na história da liga, mas também carregado de simbolismo e armadilhas emocionais. A presença simultânea de pai e filho pode parecer, à primeira vista, um conto de fadas moderno — mas será também uma distração mediática constante, um campo minado para a imprensa e uma pressão silenciosa dentro do balneário.
Quantos minutos Bronny joga porque os merece, e quantos joga porque é filho de LeBron? É uma pergunta injusta, mas inevitável. A sua segunda época será crítica nesse sentido: ou começa a construir a sua própria narrativa desportiva — com base no desempenho, consistência e fiabilidade — ou continuará a ser visto como o apêndice de uma lenda viva.
Historicamente, a segunda época na NBA costuma ser o ponto de inflexão para muitos jogadores em busca de identidade. É quando o estatuto de rookie desaparece e o espaço para desculpas encolhe. Jogadores como Derrick White, Bruce Brown ou Austin Reaves transformaram-se de desconhecidos em peças fundamentais entre o segundo e o terceiro ano. O salto não é apenas físico — é mental. Com o Summer League como ponto de partida e uma pré-época sem as dores de adaptação iniciais, Bronny terá mais tempo de jogo, mais liberdade ofensiva e, com isso, mais espaço para errar. E é precisamente nos erros — nos turnovers, nos maus lançamentos, nas falhas de leitura — que surgem as aprendizagens que moldam jogadores sólidos.
A questão será perceber se a equipa técnica dos Lakers (ou de qualquer outro contexto futuro, caso seja emprestado ou trocado) está disposta a oferecer-lhe esses minutos de desenvolvimento real, ou se a pressão dos resultados continuará a encurtar as rotações, como é habitual em equipas com ambições de título.
O nome não joga, mas pesa
A analogia com outros “filhos de” na NBA pode ajudar a equilibrar as expectativas. Gary Payton II, por exemplo, precisou de quase seis anos e várias passagens por G-League para encontrar um lugar estável na liga — e só depois disso pôde construir uma identidade distinta da do pai. Tim Hardaway Jr. demorou, mas tornou-se um jogador fiável. Nem todos brilham ao nível da linhagem que carregam, mas isso não impede que se tornem jogadores valiosos.
Bronny está num momento em que precisa de ser tratado — e analisado — como um jovem jogador em desenvolvimento, e não como “o filho do Rei”. A grande ironia é que, para se afirmar como profissional, terá de fazer esquecer precisamente aquilo que o tornou conhecido.
A segunda época de Bronny James será, em muitos sentidos, o seu verdadeiro início na NBA. Com o turbilhão da estreia ultrapassado e uma pré-temporada focada no crescimento individual, chega a fase em que o potencial tem de se transformar em produção. Não se trata de provar que é um futuro All-Star — trata-se de provar que pertence a este nível, e que tem valor para além do apelido.
Geny Catamo analisou o duelo entre o Sporting e o Villarreal. Embate de pré-época valeu Troféu Cinco Violinos.
Geny Catamo fez a análise do encontro entre o Sporting e o Villarreal. Encontro do Troféu Cinco Violinos foi realizado no Estádio Nacional do Jamor e terminou com um 1-0 para os leões.
«É uma camisola, o que importa é estar a representar o Sporting, não o número. É enorme representar o Sporting e só tenho de dar tudo. A pré-temporada serviu de preparação e nós estamos prontos para defrontar o Benfica na Supertaça. Só nos falta chegar ao dia de jogo para mostrar o que fizemos na pré-época. O Villarreal entrou mais ofensivo, de forma diferente. Entraram para tentar fazer o golo e nós defendemos bem. Conseguimos, ganhámos o jogo e agora estamos prontos para a Supertaça».
Geny Catamo falou também da mudança de sistema tático do Sporting:
«É uma tática diferente, mas conseguimos adotar a pré-época. O mister implementou a tática e já tínhamos noção de que ia ser assim e na época passada já jogámos assim. Conseguimos adaptar para mostrar tudo dentro de campo. O jogo com o FC Porto da época passada? Saímos de cabeça baixa, mas essa experiência ajudou-nos. Estamos prontos e numa final é 50/50 e estamos sempre preparados»
A estreia oficial da época para o Sporting está agendada para a próxima quinta-feira, 31 de julho. Os leões vão defrontar o Benfica na Supertaça.