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Mario Jardel (FC Porto) – Este era um dos dois jogadores que, à partida, iria vencer o título de melhor marcador do campeonato. Utilizado num 3x5x2 formação atacante, com Domingos Paciência ao lado e Rui Barros nas costas, Jardel marcava que se fartava, fosse de cabeça ou através dos “estoiros” que por vezes apareciam no “relato” de cada jogo, dando coerência aos números atribuídos à capacidade de remate e cabeceamento.
Quem quisesse fazer batota, criando um treinador do FC Porto para o depois dispensar e tentar contratá-lo via “transferência livre” quase nunca era bem sucedido. Aparecia sempre um clube brasileiro ao qual “Super-Mário” dava preferência.
Nota: Quem viu jogar Jardel, sabe que aquele “14” atribuído à Técnica é um pouco exagerado.