[tps_title]7.º Hulk[/tps_title]
É a 22.ª transferência mais cara de sempre (quase 45M€, se alguém quisesse lavar dinheiro sujo não agiria de forma diferente) e um exemplo de como o jogador brasileiro se tornou quase uma “marca de sucesso” – curiosamente à medida que o futebol do país foi entrando em crise de resultados internacionais. Craque em Portugal, bom jogador na Rússia, potencial para ser um reforço interessante de uma equipa da primeira metade da tabela da Premier League… mas nunca na vida um jogador de classe mundial. Evoluiu muito no Porto, é verdade, mas nem por sombras até esse estatuto. Ir jogar para a Rússia decerto também não o ajuda a desenvolver-se. No entanto, não é isso que o impede de atingir o topo; simplesmente, ao contrário do que tantas vezes se quer fazer crer, o mundo não está dividido entre craques e maus jogadores. Um grande número de futebolistas situa-se algures entre esses dois extremos e Hulk, embora seja um executante acima da média, faz parte dessa imensidão de atletas.