📲 Segue o Bola na Rede nos canais oficiais:

Super Rugby Aotearoa: Um retorno aos tempos «COVID Free»

- Advertisement -

Ao contrário do nosso país, a Nova Zelândia vai dominando a pandemia, sendo que, atualmente, não existe nenhum caso ativo no país. Além do mais, já lá vão três semanas desde que o último caso de COVID-19 foi detetado. Como tal, o regresso ao Rugby foi acompanhado pelo retorno dos adeptos ao estádio sem quaisquer restrições. O Super Rugby Aotearoa tornou-se, assim, a única competição de cariz profissional no mundo a abrir as portas ao público que, como seria de esperar, respondeu em massa aos jogos inaugurais.

Na cerimónia que antecedeu o jogo de abertura, o ministro do desporto neozelandês, Grant Robertson, enalteceu a disciplina do povo Kiwi e sublinhou a importância dos adeptos no desporto.

Posteriormente, sob o olhar de 22000 adeptos, deu-se o pontapé de saída da competição. No recinto fechado do Forsyth Barr Stadium, em Dunedin, os Highlanders levaram a melhor sobre os Chiefs, num jogo muito renhido em todos os capítulos. A equipa da casa acabou por ser mais pragmática do que a franquia da cidade de Hamilton. Os Landers marcaram três ensaios contra os dois dos Chiefs, que, por sua vez, não foram frios o suficiente em fases cruciais do jogo.

Numa segunda parte menos agitada do que a primeira, devido ao elevado número de penalidades que veio diminuir a intensidade do jogo, assistimos a algo cada vez mais raro nesta modalidade, o recurso aos drops. Damian McKanzie, com um pontapé de ressalto, colocou os Chiefs um ponto à frente dos Highlanders a três minutos do fim. Aos 79’, Bryn Gatland respondeu da mesma maneira, com uma excelente execução a 35 metros dos postes, garantindo, desta forma, a vitória por 28-27 diante da equipa orientada pelo seu pai, Warren Gatland.

Os comandados de Aaron Mauger garantiram uma vitória difícil, num jogo que não só ficou marcado pelo regresso à competição, mas também pelo elevado número de penalidades assinaladas e pela adaptação às novas leis do breakdown. Foram 30 as vezes em que Paul Williams penalizou os jogadores, contrastando com as 12 penalidades marcadas no embate entre Highlanders e Chiefs da época passada.

Marco Minelli
Marco Minellihttp://www.bolanarede.pt
Natural de Lisboa, mas de origem italiana, a sua paixão é o Rugby. Está inserido na modalidade enquanto jogador e árbitro.                                                                                                                                                 O Marco escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.

Subscreve!

Artigos Populares

Portugal perde com Brasil e é vice-campeão do Mundo em Futsal Feminino

Portugal perdeu com o Brasil por 3-0 na final do Mundial de Futsal Feminino. Seleção Nacional é assim vice-campeã da primeira edição da prova.

Lusitânia Lourosa derrota Portimonense aos 90+13 e conquista segunda vitória consecutiva na Segunda Liga

O Lusitânia Lourosa venceu o Portimonense por 3-2, em jogo da 13.ª jornada da Segunda Liga. Atualmente, o emblema de Portimão ocupa a última posição da tabela.

Onde ver o Inter Milão x Liverpool da Champions League?

O Inter Milão recebe o Liverpool no próximo dia 9 de dezembro, em jogo da sexta jornada da Champions League.

Onde ver o Bayern Munique x Sporting da 6.ª jornada da Champions League

O Bayern Munique recebe o Sporting na sexta jornada da fase de liga da Champions League. Leões somam dez pontos na competição.

PUB

Mais Artigos Populares

Espanha goleia Argentina e conquista o 3.º lugar do Mundial de Futsal Feminino

A Espanha derrotou a Argentina por 5-1 no jogo que decidiu o 3.º e 4.º lugar do Mundial de Futsal Feminino.

Michael Owen visa Mohamed Salah após fortes declarações: «Não podes dizer publicamente o que disseste»

Michael Owen diz compreender a frustração de Salah. No entanto, reforça que o avançado não pode dizer o que disse publicamente.

Ruben Amorim criticado por lenda do Manchester United: «Kobbie Mainoo está a ser arruinado»

Paul Scholes, lenda do Manchester United, defende Kobbie Mainoo e visa Ruben Amorim por não apostar mais no internacional inglês.