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Bruno Lage – Falando de Bruno Lage, o que seria do Benfica versão 2018/2019 se não fosse a sua “contratação”? Mexeu com todos os setores deficitários, apostou na formação e deu novas oportunidades a jogadores que se fartavam de aquecer o banco ou a cadeira da bancada nos jogos. Além disso, desde que assumiu a braçadeira de treinador, as vitórias vieram em maior número (em 27 jogos, ganhou 21). Tal como Renato Paiva, é um pensador do jogo por excelência e uma das razões pela qual se deve ligar a processos tão simples e óbvios como o treino e o impacto que tem no plantel e no jogo. A maior parte do mérito desta época é sua e da capacidade que teve em gerir e encaixar as peças certas no momento certo, algo que Rui Vitória não foi capaz de fazer na fase final do seu percurso na Luz.