2. Guarda Redes
Jiri Pavlenka disse em entrevista que não se via jogando na 2ª divisão por mais uma temporada, mas que faria de tudo pra conseguir o acesso com o Werder e permanecer no clube.
O tcheco falou em 3 vitórias nas últimas 3 partidas do ano. Bom, já foram duas… pic.twitter.com/XnBrIqPFTK
— Werder Bremen – Brasil 🇧🇷 (@BremenBrasil) December 10, 2021
Helton Leite terminou 2020-21 a titular, mas Vlachodimos recuperou o lugar na presente temporada com exibições cruciais, particularmente na caminhada europeia. Ao grego mais não se pode exigir, esmera-se continuamente numa demonstração clara de compromisso com o clube – apesar disso, o talento, que não é gigantesco, é injustamente questionado pela massa adepta.
Nunca totalmente consensual no Terceiro Anel, Vlachodimos está um degrau abaixo de nomes como Ederson ou Oblak, que inevitavelmente alargaram a exigência na questão da baliza. Há opções interessantes a terminar contrato em Junho deste ano e que poderiam ser assegurados por um valor simbólico já em Janeiro. David Ospina já estará a ser seguido pelo Real Madrid, depois do Nápoles não ter conseguido chegado a acordo com o seu representante.
Seguindo para Norte na Península da bota, surge Strakosha, que na capital defende as redes da Lazio e que até agora não assinou qualquer renovação do vínculo contratual – luta com Pepe Reina pela titularidade, sendo opção mais recorrente na Liga Europa e por isso, talvez, se veja disposto a mudar de ares. O albanês (18 internacionalizações) está avaliado em 7 milhões pelo Transfermarkt.
Viajando até à Alemanha, há um nome de relevo pronto a dar o salto: Jiri Pavlenka, guarda-redes checo que defende o Werder Bremen, este ano a disputar a 2. Bundesliga. O próprio já afirmou que não tenciona colecionar mais minutos numa divisão secundária e até agora ainda não há garantias de que continuará em Bremen, dependendo do sucesso do clube em ascender ao principal escalão.
Até lá, continua com o seu futuro indefinido e os pretendentes fazem fila à porta do Weserstadion: no Verão foi o Burnley o mais convicto, mas a oferta de três milhões não chegou para convencer os responsáveis alemães. O checo é internacional pela sua seleção e opção regular, acumulando 14 internacionalizações.
A opção mais mediática, mas que surgiria na mesma lógica da aposta em Júlio César ou Casillas – nome internacional conceituado com larga experiência – seria Hugo Lloris, que termina a sua ligação com o Tottenham e apesar das notícias que apontam numa suposta negociação para revalidar a ligação entre clube e atleta, esta tarda em concretizar-se.
O OGC Nice é um dos clubes à espreita de um eventual falhanço e ao SL Benfica exigir-se-ia largo esforço financeiro, apesar de não se poder desvalorizar uma eventual influência de Jan Vertonghen na decisão do titular da seleção campeã do mundo em mudar-se para Lisboa.