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🇸🇪 Tonight’s matchwinner Fridolina Rolfö.
🗣 “It feels amazing, we’re really happy with the result and to have made it to the final. We were talking at half time about the need to keep calm, keep the ball, not get too stressed and try to score a goal.”#UWCL pic.twitter.com/BWgmm73rKh
— #UWCL (@UWCL) August 25, 2020
Fridolina Rolfö – Mudou-se de Munique para Wolfsburg nesta época, e parece que, em termos de títulos e de finais, tem-se dado bastante bem. Depois de alguns anos na Suécia, a jogadora começou a sua aventura pela Europa no FC Bayern Munchen, e em 2020, consegue alcançar a sua primeira final da Women’s Champions League. Parece que os ares do norte da Alemanha lhe fizeram muito bem.
Rolfö tem jogado encostada ao lado esquerdo, tal como Amel Majri, e tem muitas vezes assumido o papel de extremo (4-2-3-1) ou de média (4-4-2) – dependendo da formação que Stephan Lerch escolhe. Mas é uma jogadora que se sente muito bem encostada à linha e que aproveita bem o espaço que tem no corredor onde atua. Muito devido ao papel na ala que vai tendo no Wolfsburg, a extremo sueca tem uma enorme facilidade para cruzar, e também tem qualidade no drible sob as defesas laterais adversárias.
Para além das qualidades já mencionadas na ala, Fridolina Rolfö é uma jogadora que está sempre à espera de uma segunda bola no caso de uma defesa incompleta por parte da guarda-redes adversária. Basta olhar para aquilo que aconteceu na meia-final frente ao FC Barcelona, onde foi a heroína da partida, fazendo o golo de uma recarga de um remate da sua colega. Aqui aplica-se bem a expressão “rato de área”, como é muito usual de se dizer no gíria futebolística.
Por isso, a jogadora sueca será fundamental na ala esquerda com a habilidade que possui para ultrapassar as adversárias e cruzar para um possível remate e consequente golo de alguma das suas colegas. Porém, também pode ser um golo da sua autoria que pode resolver a final de domingo.
Artigo revisto