2016-2021: De especial a normal, sem perder o carisma
“I’m not expecting him to be phenomenal every match, but to keep a certain level.”
Jose Mourinho has set @PaulPogba a challenge: https://t.co/E0aaw9dVkv pic.twitter.com/i2fZCFv4MN
— Manchester United (@ManUtd) April 20, 2018
A partir de 2015/2016 os tempos têm sido mais complicados para o português. Nessa época foi despedido do Chelsea pela segunda vez, deixando o clube num impensável décimo lugar. No verão seguinte voltou a aceitar um desafio aliciante, para assumir o comando de um dos seus rivais de quase sempre, com o objetivo de devolver o Manchester United FC aos títulos na era pós-Ferguson.
No primeiro ano em Old Trafford conquistou três títulos: Supertaça, Taça da Liga e Liga Europa, mas foi assombrado pelo modesto sexto lugar na Liga. Essa acabou por ser a época mais bem-sucedida entre as três, tendo saído no decorrer de 2018/2019.
🍾 @SpursOfficial boss Jose Mourinho has won 199 of his 324 #PL matches in charge – victory 🆚 the Blades will take him to 200 wins, with only Sir Alex Ferguson reaching the milestone in fewer games (322)#SHUTOT pic.twitter.com/zeTSMoK05R
— Premier League (@premierleague) July 2, 2020
Mais surpreendente foi a chegada ao Tottenham Hotspur. Um grande clube, é certo, mas que não lutava assumidamente pelo título inglês. Pela primeira vez desde a União de Leiria, José Mourinho estava num clube onde o mínimo pedido não era ser campeão.
Para muitos foi um sinal de decadência, de que os melhores dos melhores já não viam no português uma boa opção para o banco, para outros era uma oportunidade para mostrar que conseguia transformar aquela equipa numa equipa ganhadora. Mas com Mourinho os “Spurs” raramente foram bem-sucedidos, naquela que terá sido a pior prestação da carreira de Mourinho.