Jogo 1000 de José Mourinho | Nem sempre vencedor, eternamente especial

    2016-2021: De especial a normal, sem perder o carisma

    A partir de 2015/2016 os tempos têm sido mais complicados para o português. Nessa época foi despedido do Chelsea pela segunda vez, deixando o clube num impensável décimo lugar. No verão seguinte voltou a aceitar um desafio aliciante, para assumir o comando de um dos seus rivais de quase sempre, com o objetivo de devolver o Manchester United FC aos títulos na era pós-Ferguson.

    No primeiro ano em Old Trafford conquistou três títulos: Supertaça, Taça da Liga e Liga Europa, mas foi assombrado pelo modesto sexto lugar na Liga. Essa acabou por ser a época mais bem-sucedida entre as três, tendo saído no decorrer de 2018/2019.

     

    Mais surpreendente foi a chegada ao Tottenham Hotspur. Um grande clube, é certo, mas que não lutava assumidamente pelo título inglês. Pela primeira vez desde a União de Leiria, José Mourinho estava num clube onde o mínimo pedido não era ser campeão.

    Para muitos foi um sinal de decadência, de que os melhores dos melhores já não viam no português uma boa opção para o banco, para outros era uma oportunidade para mostrar que conseguia transformar aquela equipa numa equipa ganhadora. Mas com Mourinho os “Spurs” raramente foram bem-sucedidos, naquela que terá sido a pior prestação da carreira de Mourinho.

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    Vasco Borges
    Vasco Borgeshttp://www.bolanarede.pt
    Frequentador de estádios e consumidor de bifanas desde os 5, aprendeu cedo que é melhor a ver do que a jogar futebol. Aos 22, estuda Jornalismo e vai escrevendo sobre os jogos que valem o preço do bilhete e as estórias que só se ouvem no bar, ao intervalo.                                                                                                                                                 O Vasco escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.