9.
Gelson Martins – “Cu bo ti fim de mundo”. Alguns conheceram-no assim, mas para o Marcelo, o Casemiro e o Sérgio Ramos a perspetiva foi outra. Especializado em baile ao adversário, rodopio I, II e II e cálculo de ancas e rins partidos, o internacional português, numa primeira análise, evidenciou sinais de trapalhão, tosco e alguma insuficiência na finalização. Felizmente, foi um lapso nos registos: um rei dos flancos que tinha tudo para ser coroado coletivamente. Saudades de quando nem a câmara estava apta a fazer o seu trabalho! Irreverência pura.
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