8.
Bruno Fernandes – continuam a escassear termos para este senhor do hermetismo. A cartola estava recheada de uma panóplia infindável de truques e feitiços. Assistir a um espetáculo do mago conceituado é como ler Oscar Wilde e encarnar o talento de Basil Hallward ou vibrar diante do espírito híbrido de histerismo e ternura de “Doollitle” e “Surfer Rosa”, dos Pixies. Só consegui classificá-lo desta forma porque, entretanto, os olhos lacrimejaram. Peço desculpas! Exige-se justiça, merecia muito mais…
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