2.
Cédric Soares – o lateral direito da minha geração – o golo do Caneira ao Inter de Milão não me convenceu, desculpem – e o antípoda da flecha humana. Pecava algumas vezes nos cruzamentos, é certo. Retive o seu nome após contemplar aquele “bilhete” ao Nacional da Madeira durante a época que todos queremos esquecer. Perdoo a expulsão da Taça em 2015. Considero-o um defesa completo: aguerrido, veloz, com qualidade técnica, maturo taticamente e capaz de alvejar a baliza contrária através de remates de longa distância. Esqueçam, de uma vez por todas, o Piccini!
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