10.
Nani – o sucessor de Cristiano. Estas palavras bastavam, mas ele merece uma “dedicatória” alongada. Regressado em 2014, Nani era o Ás de trunfo de Marco Silva. Nem tudo correu pelo melhor, é certo. Sucessivas demonstrações de maturidade, tranquilidade, pés de veludo, qualidade (bem!) acima da média, golos de antologia, jogadas de força nas quais arrastava consigo quatro ou cinco adversários… Aquela maldade à defesa do Maribor! “LÁ VAI O NANI, VAI MARCAR UM GOLO, VAI DAR UM MORTAL”. Faltou, na letra, um “VAI SER CAMPEÃO” e talvez se concretizasse…
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