As 5 melhores equipas portuguesas de sempre (extra-grandes)

    3.

    Sporting Clube de Braga (2003-presente) – Pode chamar-se a “Era António Salvador”, o homem que foi eleito Presidente do Sporting Clube de Braga em 2003 e elevou o clube a um estatuto de grandiosidade nunca visto até então.

    Os números falam por si. Desde a sua eleição, jogaram-se 16 temporadas e os guerreiros ficaram abaixo do quinto lugar em apenas duas ocasiões.

    Com um estilo específico de comunicação abrasiva e ambiciosa, Salvador é a cara do SC Braga que é, cada vez mais, um projeto vencedor.

    Tendo levantado a sua última taça em 1965-66, o Sporting de Braga voltou a acrescentar um título ao seu palmarés em 2008 ao vencer a Taça Intertoto da UEFA. Mas o melhor ainda estava para vir.

    Em 2012-13, os bracarenses orientados por José Peseiro bateram o FC Porto de Vítor Pereira e venceram a Taça da Liga. Foi o primeiro galhardete nacional conquistado para o museu do clube desde os anos 60.

    Três anos depois, foi Paulo Fonseca quem voltou a levantar um troféu pelo gigante do Minho. O Sp. Braga volta a derrotar o FC Porto, desta feita no Jamor, e levanta a Prova Rainha no final da época 2015-16. Na temporada passada, foi Rúben Amorim a voltar a fazer os adeptos dos bracarenses sorrir ao vencer a Taça da Liga. Depois de levar de vencido o Sporting CP nas ‘meias’ e o FC Porto de Sérgio Conceição na final, o ex-internacional português de apenas 35 anos fez história ao levar o Sporting de Braga para uma grande caminhada que culminou com uma suada conquista.

    Menção honrosa para aquele que foi, muito provavelmente, o apogeu do projeto minhoto até hoje: o vice-campeonato em 2009-10 e a medalha de prata da Liga Europa na época seguinte. Os ‘quase’ feitos duma das equipas brilhante, que jogava um futebol à altura dos maiores de Portugal. Muitas vezes, melhor.

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    Diogo Dá Mesquita
    Diogo Dá Mesquitahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo é licenciado em Jornalismo pela Universidade Católica. Também tirou o curso de árbitro na Associação de Futebol de Lisboa. Tinha 8 anos quando começou a perceber a emoção que o desporto movia. No espaço de quinze dias, observou a família a chorar de alegria o golo do Miguel Garcia em Alkmaar, a tristeza da derrota em Alvalade contra o CSKA o ensurdecedor apoio dos adeptos do Liverpool enquanto perdiam a final da Liga dos Campeões por 3-0. Hoje, e cada vez mais apaixonado por futebol, continua a desenhar o seu percurso para tentar devolver a esta indústria tudo o que dela já recebeu.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.