As 20 maiores traições do Futebol Português (Parte II)

    Maxi Pereira (SL Benfica/ FC Porto)

    Maxi era o típico jogador Uruguaio, daqueles que sua a camisola, joga no limite, não vira a cara à luta, sempre com enorme raça e vontade de vencer. Durante vários anos, foi o lateral direito mais marcante da Liga Portuguesa, que pelas suas caraterísticas é o tipo de atleta que se adora quando está na nossa equipa, mas que se odeia quando está no adversário.

    Ora, com este padrão e tendo em conta que passou oito épocas ao serviço do SL Benfica, tornou-se um símbolo do balneário, tendo acumulado uma enorme quantidade de jogos e inclusivamente envergado a braçadeira de capitão. Quando em 2015 rejeita as propostas de renovação do SL Benfica e decide assinar pelo FC Porto, foi um verdadeiro soco no estômago para todos: Benfiquistas não queriam acreditar que um dos seus jogadores mais leais e queridos estava a deixa-los pelo maior rival, Portistas não queriam acreditar que o FC Porto estava a apostar num jogador que detestavam e que era um dos símbolos do rival.

    A transferência fez correr muita tinta, mas a forma sempre empenhada e profissional de Maxi Pereira fez com que rapidamente conquistasse os corações azuis e brancos, onde acabaria por se tornar uma das referências de balneário e onde permaneceu quatro anos.

     “Sentimo-nos muito agradecidos às pessoas da cidade do Porto. Respeito o Benfica, mas o nosso coração cai para o lado do FC Porto.”

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