O que podemos esperar dos estreantes na MotoGP, em 2022?

    3. MARCO BEZZECCHI (23 ANOS)

    O terceiro dos cinco rookies que irão estrear no MotoGP é Marco Bezzecchi, piloto italiano que fará parte da equipa VR46 Racing Team e que tentará levar a sua Ducati o mais longe possível.

    Na minha opinião um dos rookies que estará mais capacitado para assumir a responsabilidade de competir na categoria rainha do motociclismo, muito por aquilo que têm sido os seus últimos anos. Começou a aparecer no ano de 2014, ano em que se sagrou vice-campeão no título da CIV Moto3, título que viria a conquistar no ano seguinte, 2015 que ficaria marcado também pela sua estreia na categoria de Moto3 em duas corridas. Em 2016 somou mais duas presenças em corridas na categoria de Moto3, além de se mostrar mais uma vez a um bom nível na FIM CEV Repsol. No ano de 2017 assumiu uma posição na categoria de Moto3, conquistando o seu primeiro pódio. Já em 2018 mudou-se para a Redox PrustelGP, no qual teve um ano brilhante com nove pódios e três vitórias. Apesar de não conseguir o título, acabou por garantir um lugar no Moto2 com a Redbull KTM Tech3, no ano de 2019. Em 2020 mudou-se para a Sky Racing Team VR46 e aí conseguiu sete pódios, com duas vitórias e a sua consistência permitiu-lhe lutar pelo título que acabaria por não conseguir conquistar. No ano passado, o piloto italiano conquistou um terceiro lugar no campeonato e agora vamos ver o que a temporada de 2022 lhe reserva e como será a sua estreia na categoria principal do motociclismo.

    Creio que a consistência será a chave para uma boa primeira temporada e que após 14 pódios e três vitórias no Moto2, Marco Bezzecchi parece estar pronto para dar o salto e ser uma agradável surpresa nesta temporada que está prestes a começar.

    Curiosidade: 2022 correrá ao lado do seu amigo Luca Marini, naquele que será o primeiro alinhamento da VR46 Racing Team.

    - Advertisement -

    Subscreve!

    Artigos Populares

    Duarte Amaro
    Duarte Amarohttp://www.bolanarede.pt
    Duas são as paixões que definem o Duarte: A Comunicação e o Desporto. Desde muito novo aprendeu a amar o desporto, muito por culpa dos intervenientes que o compõem. Cresceu a apreciar a mestria de Guardiola, a valentia de Rossi e a habilidade de Hamilton, poder escrever sobre estes é algo com que sempre sonhou.