A época do SL Benfica já vai longa. Já passou a fase de grupos da Liga dos Campeões com a queda para a Liga Europa, já passou a fase de grupos da Taça da Liga com o não apuramento para a Final Four, já se percorreu todo o caminho para a Final do Jamor, já se caiu definitivamente da Liga Europa e já se disputaram 22 jornadas de um campeonato onde o SL Benfica já conseguiu uma vantagem de sete pontos sobre o adversário mais directo e também viu seis desses pontos evaporarem-se.
Uma época com vários e distintos momentos. Uma época na qual o treinador já muito mudou e em que já vários jogadores rodaram por aquele 11 titular. Uma época na qual até o mercado de inverno nos trouxe grandes movimentações, com a saída do recém-contratado Raúl de Tomás, do miúdo Gedson e do eterno Fejsa e com a contratação do avançado ex-bracarense Dyego Sousa e do alemão Julian Weigl, por 20 milhões.
Tantos altos e baixos, tantas experimentações e mudanças, fazem-me ter de falar de pelo menos oito das muitas individualidades desta época encarnada. Não que sejam os principais destaques – negativos ou positivos -, mas porque as nuances da sua importância e desempenho esta época merecem debate.