Tem sido um mercado de transferências relativamente calmo no FC Porto. Poucas entradas, poucas saídas, no entanto algo salta à vista: todos estes negócios envolvem outros emblemas portugueses.
Cláudio Ramos, Carraça, Zaidu e Taremi, até à data, únicos reforços do plantel às ordens de Sérgio Conceição, revelam uma aposta forte por parte da estrutura azul e branca no mercado interno, aposta que, convenhamos, não é de todo novidade.
Com isso em mente, decidi elencar alguns aspetos menos positivos desta estratégia de mercado e assim trazer alguns argumentos que vão de encontro àquilo que pessoalmente penso: o mercado português, na vasta maioria dos casos, fica muito aquém das necessidades de um clube como o FC Porto.