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— UEFA EURO 2020 (@EURO2020) March 8, 2021
Euro 2016 – O otimismo dos portugueses em relação à conquista do Campeonato da Europa de 2016, ficou espelhado na reação à promessa de Fernando Santos de que iria ficar em França até ao dia seguinte à final. O selecionar, que tinha juntado um núcleo coeso, mas com um estilo de jogo pouco espetacular.
A caminhada até à final foi algo inusitada. Portugal só venceu um jogo nos 90 minutos: o das meias-finais frente ao País de Gales. O grupo, com Islândia, Áustria e Hungria era acessível, mas acabou por se revelar traiçoeiro. Três empates foram suficientes para garantir a passagem, como um dos melhores terceiros.
Com uma campanha frouxa até então, não se esperava muito mais dos homens de Fernando Santos. No entanto, a Seleção soube adaptar-se aos adversários que foi encontrando e, com alguma sorte à mistura, seguindo em frente. A Croácia caiu no prolongamento e a Polónia nos penaltys.
Ultrapassada a meia-final frente à seleção galesa, Portugal encontrava um velho conhecido, com muitas más memórias. Em Paris, diante de França, aconteceu o que ninguém esperava um mês antes. A vitória chegou pelos pés de Éder, o herói improvável, num pontapé que pareceu afastar todos os fantasmas de edições anteriores. A 10 de julho de 2016, Portugal levantou mesmo a taça Henri Delaunay.
Onze mais utilizados: Rui Patrício; Cédric, José Fonte, Pepe, Raphael Guerreiro; William Carvalho, João Moutinho, Renato Sanches, João Mário; Cristiano Ronaldo, Nani