7. Chelsea FC 5-4 SSC Nápoles, Oitavos-de-final de 2011/12
O 3-1 trazido do San Paolo (onde até começou a ganhar), aliado ao facto de um treinador querido (André Villas-Boas) pelos jogadores ter abandonado o clube, não faziam antever nada de bom para o futuro do Chelsea na edição 2011/12 da Champions League.
Di Matteo foi chamado para substitiur o português e assumiu o comando técnico dos blues na segunda mão da eliminatória.
Afagados, os jogadores do Chelsea cederam as primeiras oportunidades do jogo ao Nápoles. Não sendo concretizadas, elevaram a moral de Stamford Bridge, que começou a acreditar na reviravolta quando Didier Drogba fez o 1-0.
Na segunda parte, um golo de Terry colocou os blues em vantagem, mas Inler, num disparo à entrada da àrea, pôs travão a uma euforia que deu lugar à ansiedade.
As oportunidades sucediam-se, mas parecia não haver volta a dar… até surgir um penalty caído do céu. Chamado à conversão, Lampard igualou a eliminatória.
O jogo foi para prolongamento, num contexto difícil, mas Ivanovic tratou de o descomplicar – sob o final da primeira parte do tempo extra, finalizou jogada pensada por Ramires e deu uma vantagem que segurou o Chelsea na Champions.
Nos quartos-de-final, surgiria o Benfica, igualmente eliminado por uma equipa que …viria a vencer a prova.