NFL, Semana 4: A lei do mais forte

    DALLAS COWBOYS 38-49 CLEVELAND BROWNS: DEFESAS SEM MÃOS A MEDIR

    O encontro entre Dallas e Cleveland foi uma autêntica batalha para ver quem marcaria mais pontos. Mais de 1000 jardas no total, onze touchdowns marcados. As defesas simplesmente não foram capazes de parar os ataques adversários.

    Com Cleveland a usar e abusar do jogo terrestre – compreensível tendo em conta todo o seu talento nessa área do campo – a defesa de Dallas não tinha mãos a medir com o jogo em corrida dos Browns, que correram para 307 jardas, às quais se juntam 202 jardas em passe.

    Depois de um segundo período desastroso, os Cowboys passaram de uma igualdade a 14, para uma desvantagem de 41-14 ao entrar para o quarto e último período. Sem grande apoio do jogo terrestre, Dallas obrigou Dak Prescott a lançar 58 vezes para 41 passes completos e 502 jardas, mas acabou por não ser suficiente.

    CINCINNATI BENGALS 33-25 JACKSONVILLE JAGUARS: PRIMEIRA VITÓRIA DE BURROW

    Depois de várias tentativas, Joe Burrow, escolha número um do Draft de 2020, conseguiu a sua primeira vitória na NFL.

    Foi uma partida que viu os Jaguars partir na frente do marcador e chegar a uma vantagem de 10-3, mas paulatinamente os Bengals começaram a crescer no jogo. Com Joe Mixon endiabrado, o running back correu para dois touchdowns e apanhou um passe para outro, chegando assim ao “hat-trick” que permitiu a Cincinnati passar para a frente do marcador.

    Apesar da boa exibição de Gardner Minshew, Jacksonville não conseguiu levar a vitória. Tal como Doug Marrone, treinador principal dos Jaguars, afirmou no final da partida: “Não é por falta de esforço ou falta de tentativa, é mais por falta de concretização.”

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    Leonardo Costa Bordonhos
    Leonardo Costa Bordonhoshttp://www.bolanarede.pt
    É jornalista desportivo e o andebol e o futebol foram o seu primeiro amor. Com o passar do tempo apaixonou-se também pelo basquetebol e futebol americano, e neste momento já não consegue escolher apenas um                                                                                                                                                 O Leonardo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.