NFL, Semana 4: A lei do mais forte

    A quarta semana da National Football League (NFL) ficou marcada por mais um susto relacionado com a pandemia do COVID-19, que desta vez assolou os Tennessee Titans. Tom Brady andou atrás no tempo, os Seattle Seahawks continuam invictos e a derrota de Houston levou ao fim de uma era nos Texans.

    NY JETS 28-37 DENVER BRONCOS: ADAM GASE MAIS PERTO DA PORTA

    A semana começou com o embate entre Denver Broncos e New York Jets, duas equipas que entravam para esta partida com três derrotas em três jogos e muita inquietação em seu redor. Com várias lesões em ambos os plantéis, os Broncos colocaram a titular a sua terceira escolha para quarterback, Brett Rypien, um free-agent de segundo ano que, de repente, tinha de liderar a equipa.

    Do outro lado, Sam Darnold, terceira escolha do Draft de 2018 e que também ele tem sido algo contestado nas últimas semanas devido a exibições menos positivas.

    O jogo não foi espetacular – tirando a corrida de Darnold de 46 jardas para inaugurar o marcador – e confirmou que a posição de Adam Gase, treinador do NY Jets, está cada vez mais frágil. O técnico não geriu bem o encontro e foi dominado pelos Broncos. Rypien, apesar de não ter o braço mais forte da NFL, foi eficaz e levou Denver à vitória, a sua primeira esta época.

    WASHINGTON FOOTBALL TEAM 17-31 BALTIMORE RAVENS: RAVENS VENCEM CONFORTAVELMENTE

    Lamar Jackson e os Baltimore Ravens não precisaram de suar muito para levar de vencida a equipa de Washington. Apesar da exibição competente do quarterback Dwayne Haskins (32/45 passes, 314 jardas, um touchdown em corrida), Washington não conseguiu parar o ataque de Baltimore, que viu Mark Andrews receber três passes para 57 jardas e dois touchdowns, e Jackson lançar para 193 jardas, mais 53 em corrida.

    Os Ravens conseguem assim mais uma vitória muito importante tendo em conta a vitória dos Cleveland Browns.

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    Leonardo Costa Bordonhos
    Leonardo Costa Bordonhoshttp://www.bolanarede.pt
    É jornalista desportivo e o andebol e o futebol foram o seu primeiro amor. Com o passar do tempo apaixonou-se também pelo basquetebol e futebol americano, e neste momento já não consegue escolher apenas um                                                                                                                                                 O Leonardo não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.