FÓRMULA E
António Félix da Costa – Esta não é uma escolha baseada no patriotismo, tem como base, uma das temporadas mais dominantes da ainda jovem história da Fórmula E.
Esta não foi uma temporada tão louca e imprevisível como a anterior, e a grande razão para tal, foi a fantástica consistência de António Félix da Costa, aliada a alguns fins-de-semana onde trucidava por completo toda a oposição.
Quando se fez as contas finais, foram 71 pontos de diferença para o segundo classificado Stoffel Vandoorne (Mercedes), uma vantagem esmagadora, inédita na Fórmula E.
Angelina Barreiro, David Pacheco e Luís Manuel Barros