[tps_title]5º Zinedine Zidane[/tps_title]
Esforcei-me por não tornar esta lista num antro de lugares-comuns, mas não podia excluir o grande Zizou. Embora as minhas limitações futebolísticas me tenham impedido de pôr a teoria em prática, com entrevistas dele aprendi várias coisas simples – como a necessidade de olhar à volta antes de receber o passe, de forma a já saber o que fazer quando a bola chega ao pé, ou que o facto de se jogar com os braços ligeiramente afastados do corpo não só permite um maior equilíbrio como dificulta a aproximação dos adversários e as suas tentativas de desarme. Zidane é um dos poucos casos em que a palavra “génio” é totalmente justificada. A sua classe, talento e sobriedade eram inigualáveis. Qualquer Xavi, Pirlo ou Iniesta é muito bom, mas não é Zizou. Este é o melhor elogio que se pode fazer ao franco-argelino.