Reviravoltas | As 10 histórias mais épicas de sempre

    4.

    Manchester United FC 2-1 FC Bayern- Uma das mais inesquecíveis.Os bávaros pareciam irredutivelmente superiores e mostraram ao que vinham quando, na final da Liga dos Campeões de 1998-1999, inauguram o marcador logo aos cinco minutos, por obra do matador germânico Mario Basler que bateu Peter Schmeichel de livre direto.

    Ao longo da partida, ingleses e alemães foram criando inúmeras oportunidades, sendo que as mais perigosas pertenceram sempre ao FC Bayern que, só na segunda parte, conseguiu acertar uma vez no poste e outra vez na barra.

    Não obstante, Sir Alex Ferguson mexe bem na equipa e faz entrar Teddy Sheringham e Ole Gunnar Solskjaer. Dois jogadores que se desvendaram cruciais para o que aí vinha.

    Jogava-se o minuto 91 quando Sheringham bateu Oliver Kahn, depois de desviar um remate-cruzado de Ryan Giggs. Empata a final que, dois minutos depois, foi ganha com um novo desvio, mas desta vez de Ole Gunnar Solskjaer, que conquistou nesse dia o estatuto lendário que ainda hoje goza no clube inglês. Equipa, adeptos e treinadores abraçaram-se na euforia duma conquista difícil e que se foi tornando cada vez mais inesperada.

    Com esta ‘orelhuda’, o Manchester United completa o triplete depois de também ter conquistado a Premier League e a Taça de Inglaterra. Esta equipa do Manchester United FC ficou conhecida durante muitos anos como a dream team por ter realizado aquela que foi, à altura, a melhor época coletiva de todos os tempos.

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    Diogo Dá Mesquita
    Diogo Dá Mesquitahttp://www.bolanarede.pt
    O Diogo é licenciado em Jornalismo pela Universidade Católica. Também tirou o curso de árbitro na Associação de Futebol de Lisboa. Tinha 8 anos quando começou a perceber a emoção que o desporto movia. No espaço de quinze dias, observou a família a chorar de alegria o golo do Miguel Garcia em Alkmaar, a tristeza da derrota em Alvalade contra o CSKA o ensurdecedor apoio dos adeptos do Liverpool enquanto perdiam a final da Liga dos Campeões por 3-0. Hoje, e cada vez mais apaixonado por futebol, continua a desenhar o seu percurso para tentar devolver a esta indústria tudo o que dela já recebeu.                                                                                                                                                 O Diogo escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.