Os 10 melhores guarda redes da história do Benfica

    9.º – Silvino Louro

    9.º Silvino Louro - Os 10 melhores guarda redes da história do Benfica
    Fonte: SL Benfica

    Manuel Bento estava perto de arrumar as luvas – e o Benfica precisava de um sucessor. Silvino, depois de consistentes épocas no V. Setúbal e V. Guimarães foi contratado em 1984. Após um ano de empréstimo ao Desp. Aves (1985/86), Silvino integrou o plantel do Benfica, onde, de imediato, agarrou a titularidade, muito graças à garra que lhe era característica. Os 10 melhores guarda redes da história do Benfica

    Durante oito épocas (entre 1986 e 1994) realizou 258 jogos pelo Benfica, conquistando quatro campeonatos, duas Taças de Portugal e uma Supertaça. Silvino teve a felicidade de partilhar o balneário com grandes nomes da história do clube, revelando, em todos os momentos, estar à altura dos acontecimentos – disputou duas finais da Taça dos Campeões Europeus, em 1988 (derrota com PSV, nos penáltis) e em 1990 (derrota, 1-0, com o Milan), ficando muito perto da glória.

    A ascensão de Neno – guarda-redes com percurso muito idêntico ao seu –, já no início da década de 1990, retirou-lhe espaço na equipa. A sua popularidade junto dos benfiquistas saiu claramente beliscada pela sua saída e ingresso no rival FC Porto (onde ainda conquistou mais dois campeonatos, uma Taça de Portugal e uma Supertaça).

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    João Amaral Santos
    João Amaral Santoshttp://www.bolanarede.pt
    O João já nasceu apaixonado por desporto. Depois, veio a escrita – onde encontra o seu lugar feliz. Embora apaixonado por futebol, a natureza tosca dos seus pés cedo o convenceu a jogar ao teclado. Ex-jogador de andebol, é jornalista desde 2002 (de jornal e rádio) e adora (tentar) contar uma boa história envolvendo os verdadeiros protagonistas. Adora viajar, literatura e cinema. E anseia pelo regresso da Académica à 1.ª divisão..                                                                                                                                                 O João não escreve ao abrigo do novo Acordo Ortográfico.