Início Site Página 8745

Alguém se lembra de quando se jogava futebol?

0

sporting cp cabeçalho 2

Tenho de confessar-vos que não suporto aquele período de férias e pré-época em que não há jogos e tenho a certeza de que muitas pessoas são como eu. Gosto de saber que há pelo menos um jogo do Sporting por semana para eu poder descontrair e durante 90 minutos viver a intensidade de um adepto, as alegrias e tristezas de um clube e de estar focado num desporto, que afinal é só isso mesmo, um desporto. No entanto, cada vez mais o futebol me parece menos futebol e mais novela mexicana, revista cor-de-rosa, ou reality show de baixo nível. Ao que parece hoje em dia o futebol é jogado a vários níveis e dimensões, o que se passa dentro do campo já não é tão relevante quanto isso.

Dou-vos um exemplo bastante recente até. Carrillo, foi visto e fotografado com o atual melhor jogador do mundo, e também com Raphael Guzzo, no Estoril Open 2016. Como se não bastasse todo o interesse e relevância duma notícia com essa dimensão, eis que chega outra ainda mais importante. Aparentemente e contra todas as probabilidades, Jorge Jesus sabe cumprimentar jovens peruanos. Principalmente aqueles com quem já trabalhou. No jornal A Bola podemos ler “…Assim que se apercebeu da presença do jogador, Jesus deteve-se e dirigiu-se a ele, sorridente. “Estás em forma?”, perguntou-lhe, tocando-lhe no peito e na face e logo prosseguindo o seu caminho para os courts, deixando Carrillo a sorrir”. Meu Deus, que requinte, que recorte e que refinado. Quase que fico com vontade de saber a continuação deste amor improvável. Eu quero mais detalhes, quero saber de que forma batia o sol na cara dos dois, a intensidade do vento, se era forte ou apenas uma suave brisa de primavera? Mas o autor é bom, sabe como nos deixar agarrados. Dá-nos apenas uma amostra daquilo que foi, deixando-nos a pensar naquilo que podia ter sido.

O peruano, que não compete há meses, encontrou o seu treinador no Estoril Open Fonte: Sporting CP
O peruano, que não compete há meses, encontrou o seu treinador no Estoril Open
Fonte: Sporting CP

Mas então o futebol, o tão denominado desporto rei, virou um romance barato, digno do fundo da prateleira das livrarias Bertrand? Com todo o respeito que me é possível ter pelos profissionais da área, ou pelo menos por alguns (desculpa Nuno Luz), a verdade é que me deixam cada vez mais confuso sobre qual é a verdadeira definição de desporto. O futebol não era suposto ser aquilo que se passa dentro das quatro linhas, ou passou a ser apenas mais um reality show em que todos os participantes têm algo a dizer e algo a mostrar? Mas é preciso montar os ditos confessionários para cada um poder falar e dar o seu parecer? E se assim é, quando é que a Kim Kardashian vai dar a sua opinião sobre o Sporting CP? Já agora gostava de ouvi-la.

Hellas Verona: O histórico que volta a cair

Cabeçalho Liga Italiana

Não é propriamente um dos clubes mais titulados do futebol italiano. Ainda assim, o Hellas Verona tem direito ao seu cantinho na história do calcio, que deve, sobretudo, à Serie A conquistada no já longínquo ano de 1985, apenas três temporadas após garantir a subida da segunda divisão, que conquistou em três ocasiões. Além disso, o clube já disputou o principal escalão do futebol do seu país por trinta e quatro vezes.

Após mais de dez anos longe do convívio entre os “grandes” de Itália, o Hellas Verona voltou à Serie A em 2013/2014 com um objetivo claro: permanecer na Serie A o máximo de tempo possível. Apenas três anos depois do regresso, o sonho dá lugar à desilusão: na sequência de uma péssima campanha no campeonato esta temporada, o clube vai voltar às divisões secundárias italianas, já não há volta a dar.

O Hellas Verona ocupa, a três jornadas do final da competição, a vigésima e última posição da liga, com 25 pontos em 35 jogos. Foram, até agora, somente quatro vitórias em todo o campeonato, onde a equipa tem apenas 30 golos marcados, sendo, por isso, e com naturalidade, o ataque menos concretizador da prova. Aliás, essa terá sido uma das razões da fraca prestação do Hellas Verona esta época: a dificuldade na hora de fazer a bola entrar na baliza adversária.

Luca Toni foi a principal figura do Hellas Verona neste regresso à Serie A Fonte: Francesco Grigolini/Fotoexpress
Luca Toni foi a principal figura do Hellas Verona neste regresso à Serie A
Fonte: Francesco Grigolini/Fotoexpress

Nas duas épocas anteriores, o clube viveu um pouco da inspiração do experiente Luca Toni que, nesse período de tempo, marcou 45 golos em 75 partidas oficiais; números fantásticos para um jogador que muitos consideravam “acabado” – chegou a transferir-se para os Emirados Árabes Unidos, onde ficou muito pouco tempo – ainda para mais numa equipa sem o fulgor ofensivo dos grandes clubes que o avançado representou ao longo da sua carreira. Em 2015/2016, Toni, já com 38 anos de idade, baixou consideravelmente a sua produção ofensiva e conseguiu, até ao momento, o modesto registo de seis golos em 23 jogos oficiais.

Enquanto foi impulsionado por um goleador de classe mundial, agora em clara fase descendente da carreira e com cada vez menos margem para “renascer”, o clube de Verona manteve-se tranquilamente na Serie A, com duas campanhas bastante positivas nas quais conseguiu distanciar-se dos lugares de despromoção, que evitou com distinção. Em 2013/2014, no regresso aos grandes palcos, conseguiu um excelente 10.º lugar a somente três pontos dos lugares europeus, a que se seguiu um 13.º posto. Curiosamente, em ambas as ocasiões, o Hellas Verona terminou a liga melhor classificado que o rival da cidade, o Chievo.

Em suma, foi bastante curto este regresso do clube à Serie A. Andrea Mandorlini, que orientava o Hellas Verona desde 2010/2011, quando ainda disputava a Serie C1, e foi responsável pelo seu regresso à primeira liga de futebol de Itália, teve um péssimo início de temporada e deu o lugar a Luigi del Neri, em novembro. Mas o destino do clube parecia já estar traçado. Agora, resta trabalhar para voltar à Serie A o quanto antes.

Fonte: Francesco Grigolini – Fotoexpress

Estoril Open 2016: Anos diferentes, histórias iguais

Cabeçalho modalidades

Já são duas as edições do Millennium Estoril Open, no entanto, e no que aos portugueses diz respeito, a história não tem grandes diferenças. Tal como no ano passado, não temos qualquer representante luso nos quartos-de-final. No dia de hoje, foi a vez de João Sousa cair aos pés de Nicolas Almagro.

João Sousa voltou a desiludir

O melhor tenista português de todos os tempos, João Sousa, voltou a não conseguir concretizar as expectativas que nele eram depositadas. O português, que até entrou melhor no encontro, acabou por sair derrotado pelo espanhol Nicolas Almagro com os parciais de 4-6, 6-1 e 6-2.

Na primeira partida, Sousa apresentou-se muito consistente: poucos erros não forçados e excelentes percentagens de aproveitamento do primeiro (75%) e segundo (60%) serviços. O vimaranense, que teve de salvar dois pontos de break quando o marcador estava em 5-4, acabaria por conquistar o primeiro set por 6-4.

Contudo, no segundo parcial, Almagro, que nos últimos tempos tem sido uma autêntica montanha russa de emoções, elevou bastante o seu nível de jogo. O espanhol, que durante todo o primeiro set esteve a ser atacado na sua esquerda, soltou o braço e os winners começaram a sair. Por sua vez, João Sousa conquistou apenas 33% dos pontos quando colocou o primeiro serviço. Foi, por isso, naturalmente que Almagro venceu a segunda partida por uns expressivos 6-1.

João Sousa pregou um valente susto ao público português Fonte: Millenium Estoril Open
João Sousa pregou um valente susto ao público português
Fonte: Millenium Estoril Open

Na terceira e decisiva partida, Almagro voltou a superiorizar-se ao português. João Sousa, que chegou a assustar o público após uma aparatosa queda, até elevou a percentagem de primeiros serviços (74%). Contudo, conquistou apenas metade dos pontos quando tal aconteceu. Mas, e para se ter noção do nível a que o espanhol se exibiu, Almagro venceu todos os pontos em que colocou a primeira bola.

O espanhol, deve dizer-se, venceu porque foi melhor do que o português e nada mais. João Sousa não acusou em nada a pressão e até jogou a um nível aceitável. Todavia, a verdade é que o melhor nível de Almagro é muito superior ao melhor de Sousa.

O importante não é ganhar jogos, mas sim ganhar campeonatos!

0

sporting cp cabeçalho 2

Há muito, muito tempo, era eu um miúdo que só pensava em bola e pouco mais.

Durante a semana, e estando na escola, estava sempre à espera para que chegasse o intervalo para poder ir das uns chutes na “dita cuja” com os meus amigos. O mesmo acontecia depois das aulas.

Nesta época pouco me importava quem ganhava campeonatos. Nem sequer sabia que existiam campeonatos, sabia sim que gostava de jogar com os amigos. Gostava de ganhar, mas sobretudo gostava do jogo em si.

O tempo foi passando e comecei a acompanhar os campeonatos nacionais e em particular o Sporting.

Aí sim, como qualquer miúdo, comecei a jogar com a ambição de, quem sabe, algum dia poder vir a ser jogador de futebol. Era mais uma etapa de quem tanto gosta deste desporto, com a ingenuidade de qualquer criança que acreditava ser possível desde que se tenha um pouco de jeito para a bola.

Após um mau período, Teo tem posto o Sporting no caminho das vitórias Fonte: Sporting CP
Após um mau período, Teo tem posto o Sporting no caminho das vitórias
Fonte: Sporting CP

Os fins-de-semana eram passados em função do futebol. Sábados a jogar no clube local, e as tardes de domingo colado ao rádio (enquanto se tentava estudar alguma coisa) a ouvir os jogos da 1ª e 2ª divisões, acreditando que a nossa equipa iria ganhar, porque tinha os melhores jogadores. Se não ganhavam era por falta de sorte.

Era esta inocência associada à beleza do jogo jogado em campo que alimentava a paixão pelo futebol, e me fazia querer ser um “Balakov”, um “Iordanov”, um “Figo”. Tivemos equipas tão boas, com jogadores de tamanha qualidade, que o escasso número de títulos conquistados não espelhava minimamente todo esse manancial.

Parecia-me estranho e difícil de acreditar que aquelas equipas não conseguissem ganhar campeonatos. E não podia ser só falta de solte. Ninguém podia ser tão azarado assim.

Fim-de-semana de decisões

0

sl benfica cabeçalho 1

No próximo fim-de-semana joga-se aquela que pode ser a jornada decisiva para a questão do título! O Benfica recebe o Vitória Sport Club e o Sporting desloca-se ao Dragão. Em teoria, temos um jogo relativamente fácil, pois os de Guimarães andam amplamente desmotivados, com os resultados sem aparecer. Sérgio Conceição, que considero bom treinador, depois de uma sequência de resultados que meteu a equipa a morder os calcanhares da Europa, não tem conseguido dar dimensão ganhadora aos “conquistadores” e estes chegam à Luz em curva descendente, com muita contestação à mistura. Todavia, é bom lembrar que este mesmo Vitória nos “ajudou” a chegar à frente, ao roubar dois pontos ao Sporting no Afonso Henriques.

O Benfica venceu com inteira justiça em Vila do Conde. Ederson foi um espectador, algo que não aconteceu ante o outro Vitória desta Liga na Luz, com o brasileiro a efectuar uma defesa que pode valer o título. Isto diz-nos que, ao contrário do que se previa, o Rio Ave não foi um rio tormentoso. Significa isto também que qualquer adversário pode causar inesperadas dificuldades e os vitorianos no Norte merecem a mesma (ou mais) atenção que os vila-condenses, pois andam em baixo e quererão dar um safanão na crise. Chamo a atenção de Rui Vitória, que tem de perceber como corre o jogo desde o primeiro minuto. Não nos podemos deixar surpreender. Os perto de 60 mil que irão estar na Luz serão fundamentais. Ou melhor, continuarão a ser fundamentais na caminhada do Sport Lisboa e Benfica, como referiu e bem Vítor Paneira.

O jogo frente ao Vitória SC é muito importante para o SL Benfica Fonte: SL Benfica
O jogo frente ao Vitória SC é muito importante para o SL Benfica
Fonte: SL Benfica

Agora o Sporting x Porto. Não sou hipócrita. Quero mesmo que os portistas ganhem! Não sou daquelas pessoas que dizem que “só o nosso resultado interessa”. Ninguém acredita nisso a 100%. Obviamente, se não fizermos a nossa parte, o Clássico muda de dimensão e para os que diziam que só nós interessamos esse jogo passa a ter sentido. Por isso, esse jogo interessa sempre. Ao Benfica cabe ganhar, sim. E isso terá um duplo alcance: ficaremos logo com apenas duas finais para disputar e por outro lado colocaremos stress extra na equipa de JJ, que sabe que não pode perder. Por isso, sim. Esse jogo interessa sempre! Se ganharmos, tudo o que sair do Dragão é bónus. Se não ganharmos, aí…

Estoril Open 2016: Das desilusões às confirmações

Cabeçalho modalidades

A jornada desta quarta-feira do Millennium Estoril Open teve vários pontos de interesse: Kyrios e Garcia-Lopez cumpriram, Paire e Coric sobreviveram e Sousa e Elias brilharam.

João Sousa e Gastão Elias: implacáveis

A dupla portuguesa assinou esta tarde uma excelente vitória perante o par formado pelo espanhol Guillermo Garcia-Lopez e pelo brasileiro Rogério Dutra Silva. Os parciais, 6-3 e 6-0, até podiam ser enganadores, mas não são e demonstram a supremacia absoluta dos portugueses durante todo o encontro.

“Fizemos um excelente encontro”. Foi assim que o número 1 português, João Sousa, classificou a exibição no encontro de hoje. Quando questionado sobre se era positivo jogar pares antes do encontro de singulares, o vimaranense afirmou que “foi bom ter jogado pares antes dos singulares (…). Não quer dizer que amanhã faça uma excelente exibição, mas é sempre um bom passo para poder jogar bem”.

Club Atlético de Madrid 1-0 FC Bayern de Munique: Vitória de quem leva facas entre os dentes

Ontem assinalaram-se 113 anos de existência do Club Atlético de Madrid, hoje a equipa de futebol fez questão de brindar o clube com um triunfo histórico ao bater o Bayern de Munique, no Vicente Calderón, por 1-0. Ou melhor, os jogadores terão oferecido a si mesmos a vitória, porque eles próprios se confundem com o clube, absorvendo, por cada poro, a mística rojiblanca, hoje mais orgulhosa que nunca, vingada que está a derrota na final da Taça dos Campeões Europeus de 1973/1974 (1-1 e 0-4 no jogo de desempate, favorável ao Bayern de Munique).

Levaram para o campo o espírito embutido por Luís Aragonés (marcou o golo colchonero na tal final) e amplificado por Diego Simeone, assente na crença de que se pode fazer melhor que o outro, mesmo que ele seja melhor. Porque se há coisa em que qualquer homem pode bater outro é na vontade e na fé. E foi nesses pilares que se construiu a superiorização deste Atlético sobre um “senhor” Bayern.

O início do jogo denunciou o espírito do Atlético. O ambiente do Calderón era infernal e a forma como a equipa condicionava, de forma diabólica, a circulação do seu adversário (estavam sempre dois homens sobre o portador da bola, estivesse ela onde estivesse, num esforço) faziam-no duvidar de si mesmo, não criando qualquer oportunidade de perigo durante esses minutos iniciais.

Talvez apático, quiçá intimidado, pela atitude do seu adversário e pelo meio que o rodeava, o Bayern achou-se passivo durante esses primeiros instantes, ilustrando-o na forma como não conseguiu contrariar a cavalgada mágica de Saúl Ñiguez- pegou na bola no início do meio-campo do Bayern, ultrapassou Thiago Alcântara, ziguezageou entre Bernat e Javi Martínez, driblou Alaba e fez a bola aninhar-se onde só podia- juntinho ao poste da baliza defendida por Neuer. 1-0 para o Atlético.

O Bayern tentou reagir, mas tinha as linhas de passe bastante condicionadas. Entrar na àrea madrilena parecia ser tarefa mais difícil que enfiar um elefante dentro de um lata de coca-cola. Só obra de mágicos poderia fazê-lo… mas os do Bayern estavam desinspirados, e assim continuaram até ao início da segunda parte.

Amores ou desamores, clubismos não podem estar à parte!

sporting cp cabeçalho 2

Que Bruno de Carvalho é uma pessoa de extremos ninguém pode negar… Ou se “ama” ou se “odeia”.

Entendo que alguns sportinguistas possam não gostar dele ou do estilo dele e que queiram encontrar alternativas para a presidência do Sporting Clube de Portugal… Inclusivamente até aceito que possam não concordar que esta não seja a postura mais correcta de um presidente de um clube, especialmente do nosso.

Respeito que tentem encontrar alternativas e façam coligações com outros sócios do clube para tentar “mandar o galo abaixo do poleiro”.

Somos todos sportinguistas e queremos o melhor para o clube que detém o nosso amor; podemos e temos o direito de procurar soluções que consideramos melhores.

Agora, o que não posso aceitar é que se esqueçam do amor ao clube e se encontrem e reúnam com presidentes de rivais simplesmente para conseguir “abater” o actual presidente do Sporting, Bruno de Carvalho.

Também não posso aceitar que “vozes do Sporting” se manifestem anonimamente, quer em flyers, quer em cartazes, contra a figura do presidente do clube verde-e-branco.

A cobardia desta oposição não está nas palavras; está no dar a cara Fonte: amorsporting.com
A cobardia desta oposição não está nas palavras; está no dar a cara
Fonte: amorsporting.com

Está na altura de aceitar que Bruno de Carvalho não é perfeito, mas também está na altura de abrirmos os olhos e não tolerarmos cobardias e traições, não à figura do homem, mas ao Clube em si… Chega de coligações com adversários e de subserviência aos nossos rivais.

Chega de nos colocarmos a jeito para que eles façam de nós o que quiserem… Chega de fazermos negócios maus para o clube e deixarmos os outros a rirem-se de nós.

Relembro que ainda em 2012/2013 o Sporting teve a sua pior prestação de sempre no campeonato português e andava na rua da amargura e que hoje Bruno de Carvalho tem o clube com a melhor taxa média de ocupação do campeonato português.

Se ele comete erros? Sim, mas temos de ter a coragem de os melhorar dentro da nossa casa ou até fazer oposição, mas sem jogo sujo.

Oposição, sim; cobardia, não. Porque com “amores ou desamores, os clubismos não podem estar à parte”!

Foto de Capa: ptjornal.com

5 motivos para acompanhares o Rio’2016

bola-na-rede-bnr-olimpico

Usain Bolt (Atletismo)

O jamaicano é o único bicampeão nas categorias de velocidade nos JO Fonte: businessinsider
O jamaicano é o único bicampeão nas categorias de velocidade nos JO
Fonte: businessinsider

O velocista jamaicano vai tentar fazer ainda mais história e conseguir chegar às nove medalhas de ouro nos 100m, 200m e 4x100m. Lightning Bolt vai chegar ao Rio como Campeão do Mundo nas três categorias, mas conseguirá sair ainda com um palmarés mais histórico do que aquele já tem?

O futuro esteve em Alvalade

cab reportagem bola na rede

O Sporting Clube de Portugal organizou, pelo segundo ano consecutivo, o congresso The Future of Football. Contando com a presença de várias personalidades, nacionais e internacionais, o evento pretendeu suscitar o debate sobre, entre outras coisas, a introdução das novas tecnologias no futebol e as relações dos clubes com os media.

Na abertura do congresso, Bruno de Carvalho, presidente do Sporting CP, realçou o crescimento do projeto, que, no seu entender, demonstra que as pessoas têm cada vez mais interesse em discutir estes temas. Em inglês, porque é a língua oficial do congresso, congratulou-se ainda pelo facto de o Sporting ser pioneiro no levantamento de questões diretamente relacionadas com o futuro do futebol: “Há pouco mais de um ano, o Sporting Clube de Portugal realizou o I Congresso Internacional onde foram discutidos temas como as novas tecnologias, TPO e fundos”.

Logo de seguida, João Paulo Rebelo, recentemente nomeado Secretário de Estado da Juventude e do Desporto, afirmou que a realização deste congresso se apresenta como  “uma mais-valia para o futebol, em particular, e para o desporto ,em geral”.