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Formações Ordenadas impedem vitória lusa

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cab Rugby

No dia 12 de Dezembro, os Lusitanos XV disputaram a 4ª jornada da Amlin Cup frente aos I Cavalieri Prato, no Estádio Universitário de Lisboa.

Foi um jogo bem disputado, no qual os atletas do nosso campeonato nacional mostraram ter capacidade para vencer os vice-campeões italianos. No entanto, os I Cavalieri acabaram por dominar os atletas lusos nas formações ordenadas e venceram por 19-30.
Os três ensaios de Portugal não foram suficientes para vencer – facto preocupante, uma vez que a Roménia e a Geórgia, equipas que jogarão contra Portugal em Fevereiro, são muito fortes nas formações ordenadas.

Os Lusitanos XV começaram bem a partida mas aos 22 minutos perderam o domínio para os I Cavalieri Prato, que aproveitaram as falhas nas formações ordenadas para ganhar vantagem na primeira parte. Uma vez mais, as promessas jovens do rugby nacional destacaram-se e foi Vasco Fragoso Mendes o responsável pelo primeiro ensaio. Este jovem atleta tinha já sido responsável por dois ensaios no primeiro encontro contra Prato realizado uma semana antes.
O final da primeira parte revelou-se complicado: os italianos ganharam consciência da sua superioridade nas formações ordenadas e aproveitaram ainda a superioridade numérica quando Jorge Segurado recebeu um cartão amarelo, marcando mais dois ensaios e mudando o marcador para 7-18.

A desejada Amlin Cup Fonte: rugbyfancast.com
A desejada Amlin Cup
Fonte: rugbyfancast.com

Frederico Sousa aproveitou o intervalo para tentar corrigir as dificuldades sentidas e fortalecer a equipa com avançados. No entanto, os italianos encontraram espaço para voltar a marcar ensaios no início da segunda parte, passando a vencer por 7-30.

No entanto, Gonçalo Foro conseguiu marcar o segundo ensaio português e, na última jogada do jogo, António Salgueiro conseguiu fixar o resultado em 19-30.

Apesar da derrota, foi um jogo fundamental para compreender os pontos fortes da equipa lusa mas também para compreender os pontos onde será fulcral evoluir para que as partidas do próximo ano sejam bem disputadas.

Já em janeiro, a equipa lusa voltará a campo para defrontar os London Irish, no Madejski Stadium.

O Centro de Alto Rendimento de Ténis

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cab ténis

Foi apresentado recentemente o projecto para o Centro de Alto Rendimento (CAR) de Ténis para o ano de 2014. Depois das alterações no comando técnico das selecções nacionais, Vasco Costa aposta agora no rejuvenescimento do CAR. Pior, certamente, não será possível.

Com André Lopes como coordenador técnico nacional, será o também treinador de Rui Machado a orientar o percurso do CAR e os tenistas que dele irão usufruir. Uma das novidades é o acompanhamento em torneios e não só na vertente treino, tal como no passado. É importante fazer a ponte não só com os melhores torneios nacionais mas também com o calendário internacional, tão importante na transição para profissional.

Muitas das vezes são os erros nessa transição que acabam por “matar” as carreiras dos jovens tenistas, pelo que é extremamente importante aqui um acompanhamento de técnicos competentes que saibam orientar da melhor forma os nossos jovens atletas. É aqui que entra a equipa do CAR: Gonçalo Nicau, Hugo Anão e Paulo Figueiredo.

Dos três tenho boa impressão profissional. São todos eles conhecedores do ténis ao mais alto nível e do circuito profissional. O Gonçalo acompanhou já tenistas do circuito ATP; enquanto o Hugo, para além de ser um dos melhores tenistas a jogar em Portugal de há uns anos para cá, tem desenvolvido um belissímo trabalho com a Fastsports e com as escolas de ténis de Belas e do Instituto Superior Técnico.

Paulo Figueiredo é um preparador fisico que trabalhou já com Rui Machado, nas melhores (e nalgumas das piores) fases da carreira do tenista, sendo também alguém que é conhecedor das exigências do ténis ao mais alto nível.

Há aqui no entanto uma “nuance” que é importante dissecar. O CAR apenas irá integrar este ano tenistas masculinos, por terem “carreiras individuais menos estruturadas” do que as das tenistas femininas. Será? Ou será pelo facto de as raparigas necessitarem de um outro tipo de acompanhamento mais específico, tendo em conta que as especificidades profissionais do ténis masculino e feminino são bastante díspares. Enfim, não sendo uma crítica, até porque o importante é construir bem as bases de uma “casa” que se quer sustentável, fico à espera de que para o ano o ténis feminino possa reentrar neste Centro de Alto Rendimento com a mesma qualidade que o masculino.

Esperemos então que esta nova estrutura com este novo pensamento à volta do CAR proporcione aquilo que André Lopes defendeu publicamente que ser uma “maior integração com as selecções nacionais”, resultando assim em melhores resultados e numa selecção nacional cada vez mais competitiva que só pode trazer benefícios para o ténis português.

Uma vez um treinador de futebol cujo nome agora não recordo disse: “não gosto de não ter problemas em fazer a minha convocatória”; no ténis, os nossos seleccionadores precisam de “ganhar dores de cabeça”, sendo isso sinónimo de mais qualidade e competitividade.

Pecados pouco originais

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nucleosemanal

Depois da esclarecedora vitória do Sporting por 3-0 ao Belenenses, jornada em que o nosso clube se isolou na liderança do campeonato, o jornal “A Bola” destacou um erro do árbitro com o texto: “PECADO ORIGINAL – Nem Belenenses nem Sporting mereciam tal erro do árbitro”.
No passado sábado, o Sporting ganhou de forma justa e limpa ao Nacional da Madeira, mas recebeu apenas 1 ponto num jogo que foi, todo ele, inclinado. Como “nem eu nem os Sportinguistas merecíamos isto”, e como considero tanto a atuação do árbitro como o branqueamento da comunicação social um Pecado (pouco) Original, vou fazer um apanhado dos pecados que se têm cometido contra e a favor dos 3 grandes:

tabela1

tabela21

tabela3

TOTAL: Beneficiado: 2 | Prejudicado: 3 | Pontos reais: 33 | Pontos de verdade: 37

tabela4

TOTAL: Beneficiado: 0 | Prejudicado: 1 | Pontos reais: 33 | Pontos de verdade: 35

tabela5

tabela6

TOTAL: Beneficiado: 5 | Prejudicado: 1 | Pontos reais: 33 | Pontos de verdade: 29

Como se pode ver, estes pecados de originais têm muito pouco. Apenas se vão repetindo, todos anos, continuando a ser abafados pela comunicação social. E assim prevejo um Futebol Clube do Porto campeão nacional, com mais um título para o melhor dirigente do mundo. Os outros é que são todos maus…
*Nota: considera-se apenas os golos e penáltis que se adicionam ou retiram ao resultado, independentemente da possível influência dos mesmos no decorrer da partida.

Presentes (pouco) natalícios

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brasileirao

O azevinho está na árvore e está estendido nas toalhas de mesa. Os docinhos prontos a comer e o bacalhau a demolhar. Até a elegância desta quadra do ano nos parece imbuir do espírito, com roupas quentes, um charme a mais e um leve perfume doce no ar. É inverno. Será? Sim, no hemisfério norte. Mas a sul, para os trópicos, a coisa está diferente. Não é só a temperatura meteorológica que aumenta, fruto do solstício de verão. E perguntamo-nos se até pode existir outro tipo de temperatura. Sim. De paixões. Ei-las.

O Atlético Mineiro perdeu com o Raja Casablanca por 3-1. Uma vergonha para o Galo e também para o futebol brasileiro, no geral. Convenhamos que a gozação nas redes sociais de que o clube mineiro foi alvo até pode ter sido divertida. Mas o Brasileirão ganharia ainda mais com a presença do Galo, pelo menos, na final. De nada valeu a corrida desenfreada dos marroquinos para Ronaldinho Gaúcho para o “assaltarem” com mimos, na esperança de trocas de bugigangas desportivas. Na certa, Gaúcho preferia estar na pele dos magrebinos.

Nem a volta do Ronaldinho quebrou o marasmo do Galo. / Fonte: ansabrasil.com.br
Nem a volta do Ronaldinho quebrou o marasmo do Galo. / Fonte: ansabrasil.com.br

É estranho passar o Natal com calor. Acreditem na experiência…
A Portuguesa de Desportos desceu de divisão. A notícia foi avançada ainda na semana passada. Pela rapidez da periodicidade ainda nos conseguimos debruçar sobre o assunto, mas não com a escalpelização a que ele obriga. Porque o Flamengo também foi lá para trás. Mas sem penalizações de maior. É incrível como estas decisões são tomadas em cima do joelho. Pior. É inacreditável a falta de profissionalismo dos funcionários da Portuguesa e Flamengo que colocam jogadores castigados para jogar. O Fluminense não tinha nada que ver com a história. Mas acabou por ficar bem na fotografia e salvar-se do naufrágio.

Revolta nas hostes paulistas. / Fonte: esportes.r7.com
Revolta nas hostes paulistas. / Fonte: esportes.r7.com

As luzes de Natal enfeitam as ruas e cheira-nos a castanhas quando inalamos o fumo preguiçoso que se espraia no ar. Como nem tudo é mau, iremos usar a velha máxima para um 2014 com melhores entradas. As prendas estão no sapatinho. Tudo a postos. Porém, no Brasileirão tem de ser: “ano novo, vida nova!”.

2013 Gold

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dosaliadosaodragao

Com 2013 prestes a encerrar, fazer uma retrospectiva e, simultaneamente, um balanço daquilo que este ano significou é sempre um exercício interessante. Neste ponto, para os portistas, o ano que agora termina foi (mais) um ano vitorioso mas longe, ainda assim, de poder ser considerado brilhante.

O Dragão conquistou o Campeonato 2012/2013 de forma épica e juntou mais uma Supertaça ao seu vasto registo. Pelo meio, porém, a campanha na Europa deixou bastante a desejar – primeiro com a eliminação diante do Málaga em Março; depois com a paupérrima prestação na fase de grupos da Champions 2013/2014 – e sobra o registo da derrota na Final da Taça da Liga às mãos do Sporting de Braga (1-0).

Ao todo em 2013, o FC Porto disputou 47 jogos oficiais, somando o respeitável registo de 32 vitórias, 9 empates e somente 6 derrotas, num total de 88 golos marcados e 27 sofridos. Falta, todavia, para as contas serem completas, contabilizar o próximo encontro em Alvalade, frente ao Sporting, para a Taça da Liga (29 Dezembro, 20h45).

Da quase meia centena de jogos, haverá sempre alguns que serão recordados de forma especial, pela sua importância e mediatização. Destacar um só momento será sempre um exercício subjectivo, consoante a lembrança, memória e estado de espírito de cada um. O mesmo raciocínio vale, aliás, para a eleição de um melhor jogador. Cada um terá o seu vaticínio, a sua preferência, consoante o seu entendimento do jogo. Ainda assim, neste espaço, arriscarei com as minhas escolhas.

MOMENTO DO ANO

O ano futebolístico nacional de 2013 ficará indelevelmente marcado pelo ‘Factor K’. Já praticamente tudo foi dito sobre o instante em que Kelvin, com o seu pontapé de fortuna, ao minuto 90+2 do jogo entre o FC Porto e o Benfica, virou o destino do Campeonato 2012/2013. Numa Liga curta e bipolarizada como a nossa (pelo menos na época passada), os jogos entre os candidatos ao título revestem-se de uma importância extrema.

A 11 de Maio, o Dragão assistiu ao Momento do Ano. / Fonte: Global News
A 11 de Maio, o Dragão assistiu ao Momento do Ano. / Fonte: Global News

Assim, embalado por uma época até àquele momento bastante positiva, o Benfica chegou ao Porto com um ponto de vantagem sobre o BiCampeão Nacional a duas jornadas do fim da Liga. Apinhado e engalanado, o Estádio do Dragão assistiu a um jogo pouco espectacular. Lima inaugurou o marcador para os encarnados; Varela repôs a igualdade. O encontro arrastou-se até ao momento em que o golpe de sorte de Vítor Pereira surtiu efeito: Kelvin e Liedson, a dupla improvável, inventaram o golo numa jogada iniciada por Varela, e tornaram o minuto 90+2 inolvidável. Para os portistas, que sentiram que o campeonato estava na mão, naquela que seria uma das conquistas mais saborosas; para os benfiquistas, cujo martírio da parte final dos jogos decisivos tinha no Dragão apenas o seu primeiro capítulo.

As fotografias sucediam-se, os vídeos multiplicavam-se, os cartoonistas tinham mais matéria do que nunca… Kelvin transformou um campeonato irremediavelmente perdido há umas semanas atrás numa conquista épica, ajoelhando Jorge Jesus, mas, acima de tudo, fazendo com que a Nação portista o consagrasse como um pequeno herói, qual retribuição de uma alegria incontida. Numa frase, o Dragão implodiu na maior demonstração de júbilo e felicidade jamais sentida – quem lá esteve (e não foi vitima de uma ‘branca’ provocada pelo êxtase do momento) afirma que dificilmente viverá melhor sensação do que aquela.

JOGADOR DO ANO

Mangala, Alex Sandro ou Jackson seriam hipóteses a considerar. Mas, para mim, se há jogador que merece tal título em 2013 é Fernando. Este foi, de facto, o ano da plena maturação d’O Polvo’!

Agora brilha até com bola – Fernando tornou-se melhor jogador / Fonte: UOL
Agora brilha até com bola – Fernando tornou-se melhor jogador / Fonte: UOL

Dos 47 jogos oficiais disputados pelo FC Porto em 2013, Fernando esteve presente em 43 (falhando apenas 1 no que ao Campeonato diz respeito), num total de 3648 minutos, 12 cartões amarelos e 3 golos.

Assim, ‘o Polvo’ revelou-se peça indispensável na estrutura do FC Porto que revalidou o título nacional, e nem por Paulo Fonseca ter alterado o esquema da equipa – acrescentando um homem ao espaço que, antes, ocupava sozinho – deixou de apresentar um elevado rendimento. Verdadeiramente, 2013 foi o ano em que Fernando, evidenciando todas as qualidades defensivas que fazem dele um médio defensivo de excepção (qualidade de desarme, capacidade para galgar metros e encurtar os espaços entre linhas, posicionamento a um nível top, entrega ao jogo, timing perfeito no tackle…), se tornou um melhor jogador. Agora vemo-lo conduzir a bola com uma qualidade técnica e um à-vontade que surpreendem, a chegar-se à frente com outra desenvoltura e a demonstrar uma qualidade de passe (até com o pé esquerdo!) assinalável.

Para além de tudo isto, aos 26 anos, plenamente identificado com o clube, assume-se como umas das vozes mais importantes e respeitadas do plantel. Algo conquistado a pulso, com imensa humildade mas, acima de tudo, com muita abnegação e espírito de Dragão. Estranha-se, portanto, que, aparentemente, a estrutura directiva não lhe preste o devido reconhecimento no que à renovação do contrato diz respeito.

De todo em todo, 2013 representa, para Fernando, a assunção plena de referência portista, o guardião do meio-campo e a descoberta de qualidades que ainda não lhe tinham sido vislumbradas. E, claro, mais 2 títulos a juntar à dúzia que já constava do seu palmarés.

O ano de 2013 pode até encerrar com o confronto com o Sporting, naquela que será, por certo, uma dura batalha. Todavia, o Reino do Dragão tem motivos para estar positivamente expectante em relação a 2014 – a descoberta de Carlos Eduardo, o mais do que provável regresso de Quaresma ou o novo posicionamento de Lucho são notícias interessantes para o adepto portista.

Que rica prenda!

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Terceiro Anel

Mais um Natal passado, mais momentos familiares de sonho, mais crianças a pular de felicidade com tanto presente. Contudo, e apesar dos meus 24 anos de idade, não me posso queixar daquilo que os meus fantásticos progenitores me deram nesta quadra natalícia. Pouco passava da meia-noite quando, para meu espanto e felicidade, ao abrir um embrulho gigante, me deparei com uma soberba máquina de viajar no tempo que os meus pais adquiriram numa loja em Paris. Eu não lhes tinha pedido nada, mas como os meus pais são conhecedores (e de que maneira!) da forma como eu sofro pelo Sport Lisboa e Benfica, acharam que eu podia acalmar caso verificasse aquilo que se irá passar no futuro, após entrar no aparelho.

E a verdade é que esta foi a melhor prenda da minha vida! Mal a recebi quis testá-la, e, por isso mesmo, introduzi-me naquela sofisticada tecnologia. E teletransportei-me para que dia? Não, não me teletransportei para Junho, para ver se o nosso país iria ser resgatado pela 2ª vez. Não, também não me teletransportei para daqui a uns dias, para ver quais seriam os vencedores do reality-show e do talent-show da TVI e da SIC, respectivamente. Teletransportei-me, isso sim, para o dia 13 de Janeiro de 2014. E porquê? Porque nesse dia, após o teletransporte, lá estava eu a ver o resumo do Benfica vs FC Porto. E sabem quanto é que vai ficar este jogaço? E atenção, porque a eficácia deste aparelho é de 100%! Ora bem, voltando ao tema, o meu lindo Benfica vai despachar o rival do Norte por…3-0! Isso mesmo, três golos sem resposta, num Estádio da Luz que irá ter uma assistência a rondar os 60 mil espectadores.

Pedro Proença será o árbitro, mas desta vez não irá prejudicar o Benfica (não, não estou a gozar!). E atenção, caros benfiquistas, vamos ganhar o jogo sem espinhas! Jorge Jesus não vai inventar, Enzo Pérez irá jogar de início no meio do terreno, Cardozo será titular, Siqueira irá regressar ao onze inicial, Oblak continuará na baliza. Começaremos o jogo de uma forma tremida, como constantemente tem acontecido nas recepções ao FC Porto, mas por volta dos 20 minutos tudo vai mudar, com um disparo de sonho de Óscar Cardozo. O Benfica irá assim inaugurar, com este tento, o marcador, e assim abrir alas para uma actuação de luxo. Constantes ataques, meio-campo encarnado a ganhar todas as bolas e um estádio inteiro a cantar pelo clube.

Por volta dos 60 minutos, JJ irá lançar Markovic, que irá fazer o jogo da sua vida! Com rasgos individuais do outro mundo, irá colocar a cabeça em água a Mangala e Otamendi, culminando a sua brilhante prestação com dois golos, fixando assim o resultado final. Os últimos 10 minutos de jogo serão um autêntico festival, com longas trocas de bola, com os jogadores do FC Porto completamente desorientados, sendo o ponto alto dessa mesma orientação a expulsão de Josué, com vermelho directo fruto da sua tremenda raiva por tão grande baile a sua equipa estar a levar.

SL Benfica 2-2 FC Porto, 13 de Janeiro de 2013 / Fonte: zerozero.pt
SL Benfica 2-2 FC Porto, 13 de Janeiro de 2013
Fonte: zerozero.pt

Final do jogo, euforia na catedral, público em êxtase, jogadores a agradecer de uma forma sentida o tremendo apoio dos adeptos, total comunhão entre representantes do maior de Portugal e a sua inigualável massa adepta. Comunicação social rendida ao Benfica, capas de jornais muito elogiosas para com este clube apaixonante, um país a transbordar de alegria.

E pronto, depois de tão sublime teletransporte, lá saí eu da máquina completamente emocionado, com uma lágrima no canto do olho, sabendo que aquilo que aí vem é bom demais. Mas atenção, eu não gosto de prever o futuro, mas perdoem-me esta excepção! Com tão original presente, tinha forçosamente de saber quanto iria ficar este jogo. Contudo, posso garantir-vos que mesmo sabendo quanto irá ficar esta partida, irei sofrer na mesma, porque é impossível não vibrar com um jogo do clube do povo.

Para terminar, admito que também tentei viajar no tempo até à madrugada do dia 14 de Julho, para saber se o povo português andará todo pela rua a festejar o título mundial, mas infelizmente e após o segundo teletransporte, o aparelho sofreu uma grave avaria, o que me impossibilitou de ficar a saber as incidências nessa madrugada de Verão.

Qual foi o meu segundo teletransporte? Até ao dia 1 de Fevereiro de 2014, e não, caros benfiquistas, o Matic não vai sair do clube na reabertura do mercado, estejam descansados!

A minha redenção natalícia

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atodososdesportistas

Antes de alguma coisa, quero começar e acabar a minha publicação natalícia a desejar a todo o staff e todos aqueles que contribuem para o crescimento do Bola na Rede (entenda-se: leitores) um feliz Natal, com tudo aquilo que de bom tem! Sendo o Natal sobretudo uma altura de festa e de alegria, também é uma época de redenções. Eu, nunca tendo lido a Bíblia e jamais me tendo aproximado de algo religioso (o máximo foi estar 5 minutos numa igreja num casamento), vou aproveitar para me redimir do facto de não ter falado de um jogador na minha última crónica (“Reabertura Mercado”) e que me fez durante toda a semana sentir injusto: Carlos Eduardo.

Disse que este mercado poderia trazer duas prendinhas no sapatinho para duas posições em que temos muita falta: Quaresma (já certo) e Anderson (hipótese muito falada). Logicamente, escrevi isto numa altura em que Carlos Eduardo ainda não tinha aparecido em grande plano no FC Porto. Tanto que adiantei que com Anderson poderíamos jogar finalmente naquele triângulo estranhamente invertido que Paulo Fonseca tanto quer e que Lucho já teria a liberdade para jogar no vértice ofensivo, embora não seja essa a sua posição favorita. Até que se deu um volte face! O treinador do meu clube acordou e, num rasgo de ousadia para com as suas próprias ideias, em vésperas de jogo com o Rio Ave (jogo sempre de risco), lembrou-se: “e que tal inverter, ainda que parcialmente, o triângulo do meio-campo e lançar o Carlos Eduardo na posição mais ofensiva?”. E foi isso que fez. Resultado? Bola junto ao chão; Fernando implacável a destruir; Lucho fortíssimo na condução de bola para as rápidas transições e depois o jogador que volta a fazer-nos lembrar Deco (salvo as devidas proporções) no seu fino e retocado toque de bola: Carlos Eduardo. Atenção, continuo a achar que Anderson seria uma grande mais-valia, até porque Lucho já não consegue passar dos 65/70 minutos de alta qualidade.

Voltando ao que interessa: finalmente, e aos pouco, parece que a nossa equipa técnica percebeu que num meio-campo 2+1, em que o “par” de Fernando não é Defour, Herrera ou Josué mas sim Lucho, a equipa desdobra-se muito melhor e naturalmente fica num 1+2, que é o mais natural de acontecer na nossa equipa… O “Polvo” joga melhor sozinho; “El Comandante” tem o seu habitat natural entre os dois médios e Carlos Eduardo (ainda sem alcunha) joga que se farta quando a bolinha lhe cai nos pés!

Carlos Eduardo revolucionou o meio-campo azul e branco / Fonte: Bibó Porto, Carago
Carlos Eduardo revolucionou o meio-campo azul e branco / Fonte: Bibó Porto, Carago

Às vezes é importante perceber que só por se chamar Carlos Eduardo e não Defour, Herrera, Josué e demais internacionais não quer dizer que não tenha qualidade para jogar… Lembrem-se de Jesualdo Ferreira, que, na segunda jornada da sua segunda época, lança o desconhecido Fernando (sim, aquele a quem agora chamam “Polvo”) em campo e relega Bolatti, Tomás Costa ou Kazmierckzak para o banco e para a bancada!

O ano passado tinha muito boa impressão deste miúdo no Estoril, mas nunca pensei numa ascensão tão rápida nem que fosse ele a mudança de que o FC Porto necessitava para reerguer o seu futebol de qualidade. Apesar do facto de termos jogado contra um bom Rio Ave e um muito frágil Olhanense, isso não tira a qualidade demonstrada pelo nosso meio-campo sempre que tinha a bola, em particular CE (posso chama-lo assim?).

Nas duas exibições como titular no onze azul e branco, Carlos Eduardo mostrou ter “samba nos pés” e, nos 6 golos em dois jogos, denota números impressionantes: 3 assistências (uma contra o Rio Ave e duas frente ao Olhanense) e um fabuloso golo contra o Olhanense, ou seja, 4 dos 6 últimos golos do meu clube contaram com a participação directa deste jogador! Isto sem contar que indirectamente, no golo de Herrera (mais um fabuloso), a jogada começa nos pés de CE…

Espero que este início a todo gás de Carlos Eduardo seja para continuar, e não igual ao de Licá, que começou a todo o gás, com muitos golos e assistências, e depois, pouco a pouco, foi caindo de produção: agora pouco se vê e não é mais do que um jogador útil no plantel.

Espera-se que Carlos Eduardo, ao contrário de Licá, não baixe o rendimento no futuro / Fonte: fcporto.pt
Espera-se que Carlos Eduardo, ao contrário de Licá, não baixe o rendimento no futuro / Fonte: fcporto.pt

Já não tenho receio dos próximos dois jogos do FC Porto: contra o Sporting, para a Taça da Liga (que continuo a achar uma barbaridade e mais uma invenção sem sentido, que só serve para encher museus; existem clubes que nos últimos 4 anos o encheram bem só com ela), e, mais importante, o jogo na Luz contra o Benfica, no qual teremos de estar na máxima força (já com Quaresma a postos, espero) e prontos para as já habituais desavenças que aquele estádio proporciona aos adversários nas jogadas de bastidores, além da qualidade que têm.

Para finalizar, só queria que este Natal trouxesse um defesa esquerdo de qualidade (poderia ser Álvaro Pereira, mas só para fazer o banco de Alex), um médio (Anderson, vá lá…) e o extremo já falado, o nosso “Ciganito”. Não peço um ponta-de-lança, porque Ghilas ainda nem provou o seu valor, mas dava uma oportunidade real a Walter, jogador gordo que se desdobra em golos, nem que para isso emprestássemos o Ghilas para ganhar minutos.

Mais uma vez, um bom Natal a todos os (des)Portistas. Desejo um ano recheado de vitórias. Que este ano seja tão vitorioso quanto o… Normal!

Uns com tanto e outros com tão pouco

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Quando se pensa na Argentina é inevitável que surja o nome de Lionel Messi. O craque do Barcelona é indiscutivelmente a maior estrela da equipa, mas está longe de ser a única. Aliás, em termos ofensivos a selecção albiceleste tem um poder de fogo simplesmente impressionante. Agüero, Higuaín e Tévez são jogadores de classe mundial, e Palacio, não tendo a mesma qualidade que os anteriores, tem brilhado ao serviço do Inter de Milão. Se nada de estranho acontecer (como uma lesão), serão estes os convocados para o Mundial. É caso para dizer que Alejandro Sabella irá ter uma daquelas dores de cabeça de que qualquer treinador gosta. Se pensarmos que, na selecção portuguesa, a dúvida é entre Postiga e Hugo Almeida, até apetece perguntar se não querem emprestar um desses…

Higuaín e Messi têm presença assegurada no Mundial 2014 / Fonte: Futebol Portenho
Higuaín e Messi têm presença assegurada no Mundial 2014 / Fonte: Futebol Portenho

De todas as selecções presentes, a Argentina será, muito provavelmente, a que tem à disposição o melhor leque de avançados. ‘Kun’ Agüero é top-10 mundial e, até se lesionar, estava a ser o segundo melhor jogador da Premier League, logo atrás de Suárez. O jogador do Manchester City marcou 19 golos (13 no campeonato e 6 na Champions), mas o longo período de paragem que tem pela frente – regressará em Fevereiro – irá certamente provocar uma quebra de forma. Ainda assim, a titularidade na selecção não lhe deverá fugir.

A Serie A é o principal exemplo da força dos goleadores argentinos. Nos 5 melhores marcadores estão três jogadores oriundos do país das pampas. Carlos Tévez, ex-companheiro de Agüero em Inglaterra, tomou a decisão acertada quando aceitou mudar-se para a Juventus. El Apache está a ser a referência ofensiva que tem faltado nos últimos anos aos campeões italianos, tendo já 11 golos marcados na Serie A. O avançado tem vindo a manter a regularidade exibicional, algo que, ao longo da sua carreira, nem sempre conseguiu – de forma inexplicável, diria eu, já que qualidade não lhe falta e atitude competitiva muito menos. Em relação a Higuaín, depois de várias épocas no Real Madrid (onde era bastante desvalorizado pelos adeptos merengues, que o descreviam como um avançado perdulário), tem finalmente o merecido estatuto de estrela. El Pipita custou 37 milhões de euros ao Nápoles, mas não está a defraudar as expectativas: já leva 13 golos marcados, 9 no campeonato e 4 na Champions League. Tem, acima de tudo, provado que é um jogador fiável e muito completo. Higuaín e Tévez chegaram apenas esta época, mas Palacio já vai brilhando em Itália há cinco épocas. Primeiro no Génova, agora no Inter de Milão, o experiente avançado de 31 anos tem conseguido números extremamente interessantes. Na última jornada decidiu o derby com o Milan com um golo de calcanhar, somando o décimo golo da sua conta pessoal. É certo que não tem a mesma categoria dos outros avançados da albiceleste, mas é uma alternativa de grande qualidade.

Tévez e Agüero, outrora colegas no City, podem reencontrar-se no Brasil / Fonte: UOL
Tévez e Agüero, outrora colegas no City, podem reencontrar-se no Brasil / Fonte: UOL

A Argentina é, naturalmente, uma das candidatas a vencer o próximo Mundial. Apesar de não ter uma defesa ao nível do ataque, é uma selecção com um poderio ofensivo temível. A grande dúvida é perceber quem ocupará a terceira vaga no ataque, isto se pensarmos que Messi e Agüero em principio serão titulares. Alejandro Sabella poderá optar por um avançado, como Tévez, Higuaín ou Palacio, mas também poderá apostar num ala, como Di Maria ou Lavezzi. Em suma, a tarefa do técnico argentino é contrariar uma das “velhas máximas” do futebol – os ataques ganham jogos, as defesas ganham campeonatos –, esperando que a fartura em termos ofensivos permita chegar ao título.

O Natal tem mais brilho em Arouca

futebol nacional cabeçalho

O Arouca alcançou uma vitória fora de portas frente ao Gil Vicente. Os três pontos conquistados permitem à equipa de Pedro Emanuel respirar de alívio, nesta quadra natalícia, fora da zona de despromoção. A um jogo do final da primeira volta o Arouca encontra-se no lugar a que se propôs (manutenção) e vai jogar contra um adversário direto em Janeiro, o Belenenses. 0-3. O Arouca venceu o Gil Vicente. Três meses depois, as gentes de Arouca sorriram e festejaram uma vitória convincente frente a um adversário forte. A equipa de Pedro Emanuel colocou uma prenda no sapatinho de toda a vila de Arouca. Os poucos mas fervorosos adeptos locais viram a equipa afastar-se dos lugares de descida e passar o Natal na 14ª posição com hipótese de na próxima jornada vencer o Belenenses e trepar mais um lugar na tabela. As palavras de Pedro Emanuel no final do jogo contra o Gil Vicente refletem bem a realidade do Arouca e do jogo. «Já contava que viéssemos aqui demonstrar as nossas competências. Trabalhámos muito para que as coisas se tornassem fáceis. O Gil Vicente é muito forte em casa, mas nós estivemos muito bem, criamos várias oportunidades e o resultado é inteiramente justo. Quero realçar o comportamento do grupo de trabalho, que sempre acreditou nas suas capacidades, mesmo com as coisas a não correrem bem, e a direção, que sempre nos deu apoio e confiança».

Pedro Emanuel, técnico do Arouca.   www.dn.pt
Pedro Emanuel, técnico do Arouca.
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O técnico esteve três meses sem ganhar para o campeonato, pelo meio apenas três empates, (um dos quais com o Benfica), mas foi sempre mantendo a confiança dos seus atletas e, sobretudo, da direção presidida por Carlos Pinho, com o seu filho Joel Pinho como diretor desportivo do futebol sénior. Esta confiança por parte dos membros diretivos permitiu a Pedro Emanuel trabalhar seguro das suas capacidades, nunca deitando a toalha ao chão e confiando nos seus atletas. O resultado está à vista: o muito pequeno mas muito trabalhador e humilde Arouca está na zona de salvação e falta apenas um jogo para o final da primeira volta do campeonato. Apenas para resumir o campeonato do Arouca: em 14 jogos, tem 11 golos marcados e 19 sofridos; oito pontos conquistados fora de casa e quatro em casa. Nestes 14 jogos, o Arouca somou três vitórias, três empates e oito derrotas. Passando às outras competições, na Taça da Liga o Arouca já está fora da prova. Foi eliminado na 1ª eliminatória diante do Beira-Mar. Venceu 0-1 em Aveiro, perdeu 1-2 em Arouca, sendo depois eliminado por 4-5 na decisão por grandes penalidades. Na Taça de Portugal a realidade é bem diferente, visto que o Arouca vai lançado e já está nos oitavos-de-final. Até lá chegar, os pupilos de Pedro Emanuel eliminaram, na 3ª ronda, o Varzim do Campeonato Nacional de Séniores por 4-1 e na 4ª ronda o Chaves da 2ª Liga. O sorteio destes oitavos-de-final não foi favorável ao Arouca – vai jogar contra o Braga, que tem fortes aspirações nesta prova. O jogo é no dia 5 de Janeiro e pode colocar o Arouca no lote das oito melhores equipas desta época na Taça de Portugal. Em todas as competições, o Arouca já disputou 18 jogos. Venceu seis encontros, empatou três e perdeu nove. Marcou 19 golos e sofreu 22. Apesar de serem números negativos, são excelentes indicadores para uma equipa como o Arouca, que teve uma ascensão monumental no futebol português.

Quanto ao plantel, o investimento foi reduzido mas as contratações foram estratégicas e bem pensadas. Para a baliza entrou o experiente Cássio – com 33 anos e muitos de 1ª divisão é quem defende as redes do Arouca. O seu suplente veio do Porto B, Stefanovic. Para a linha defensiva, a família Pinho contratou Tinoco, que tem muita experiência e que conhece a realidade do futebol português; veio também Balliu, emprestado pelo Barcelona, um jovem de 21 anos com enorme potencial; entraram ainda Nuno Henrique, que vem do Blackburn, e Diego Queiroz, que ao fim de cinco anos a jogar em Portugal se estreia no escalão principal. Para o meio-campo, entraram portugueses com muita qualidade e alguns com experiência. David Simão, Bruno Amaro, Pintassilgo, Nuno Coelho e Serginho foram os homens escolhidos para comandarem o meio-campo do Arouca. No setor mais avançado, o Arouca escolheu contratar no estrangeiro. Três atletas vieram para reforçar as posições ofensivas. Ceballos veio do Tottenham, Paulo Sérgio do AEL Limassol e Nouioui transferiu-se do Celtic para Portugal. Como já foi referido, o investimento foi reduzido mas, de certa forma, acertado. De entre todo o plantel, destaca-se o avançado matador Roberto, que já leva cinco golos em todas as competições. Os restantes marcadores dos 19 golos do Arouca são: Bruno Amaro com três golos; Mika, Pintassilgo, Serginho, David Simão e André Claro todos com dois golos e Ceballos com um golo marcado.

Lançado na Taça de Portugal e em lugar de manutenção na Liga Zon Sagres, o Arouca, dirigido pelo treinador Pedro Emanuel, deixa bons indicadores para o novo ano. Os próximos confrontos, para a Taça de Portugal contra o Braga e para o campeonato com o Belenenses, podem colocar o Arouca noutro patamar competitivo, ficando, em caso de duas vitórias, mais desafogado no campeonato e nos oito melhores clubes na Taça.

Hoje em Arouca, para a semana em Espanha – preparando o Mundial

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cab Volei

Na semana que antecede o início das competições de preparação do Campeonato Mundial de seniores masculinos, a seleção portuguesa tem um “plano de festas” que traz um pouco de tudo à preparação do plantel, desde o físico ao espírito natalício. Parece irónico, mas não é. José Moutinho foi o responsável por guiar a seleção nacional nesta segunda-feira num trilho na Serra da Freita, concelho de Arouca. “Desenvolver o espírito de grupo, a entreajuda, pois em certas situações uns precisaram do apoio de outros…”, assim destacou Moutinho os aspetos principais deste treino fora da rotina habitual da preparação dentro de pavilhões.

O selecionador nacional convocou já um grupo de trabalho restrito, constituído por 16 atletas, para o primeiro estágio da época, que foi agendado para 17 a 31 de Dezembro. Na próxima semana a seleção portuguesa disputará, também, três jogos amigáveis com a Espanha, em Madrid, nos dias 28, 29 e 30.

A notícia desta atividade realizada no dia 23 surpreendeu-me – é já no próximo dia 3 de janeiro que a seleção estará em Nis, na Sérvia, para a primeira de três partidas desta qualificação. Apuram-se para a Fase Final, na Polónia, o vencedor de cada poule e ainda o melhor segundo classificado das cinco poules.
Conciliar os objetivos táticos e técnicos da formação com a vertente “lúdica”, neste timing, é algo que continuo a admirar perante a comunidade do voleibol internacional – ou nacional, neste caso.

Aproveitámos o facto de estarmos ali para almoçar na região e aproveitar também a gastronomia local. Fizemos igualmente uma pausa na dieta”, declarou o dirigente da seleção ao «Record».
Como esperei que apenas o simples facto de os trabalhos de preparação já terem começado fosse mediatizado, fica aqui esta ideia baseada na notícia do Record (http://www.record.xl.pt/Modalidades/Voleibol/interior.aspx?content_id=859809) para refletir.

O Natal vem para todos – e a seleção decidiu “celebrá-lo” desta forma. Amanhã começam de novo os treinos em pavilhão.

Boa sorte é o que resta desejar à seleção nacional, bem como que aproveitem os jogos amigáveis com os vizinhos espanhóis, e que não os encarem como um “passeio” à serra.