A liga alemã vai trocando as voltas aos mais fiéis, mostrando-se sempre imprevisível – o Bayern de Guardiola é o único que vai fugindo desta regra. Depois do Dortmund ter acabado 2014 em último lugar da tabela, foi a vez de o Gladbach conseguir a proeza de perder os primeiros jogos do campeonato com um treinador que tinha levado o clube a um honroso 3.ºlugar e à estreia na Liga dos Campeões Europeus.
Lucien Favre traçou um plano sagaz e colocou uma equipa a jogar um futebol bastante agradável para quem gosta de ver para além da bola na baliza. A equipa galopava nas costas de Sommer, Kramer e Kruse, os três pilares que sustentavam o futebol positivo que estava marcadamente presente no clube treinado pelo suíço. A necessidade de ter a posse de bola, as transições velozes a aproveitar os desequilíbrios e a segurança defensiva demonstravam que estávamos perante um projecto que teria pernas para andar.
André Schubert é o rosto da esperança do Gladbach Fonte: Borussia Monchengladbach
Estávamos redondamente enganados. A chegada de Stindl, Drmic e Christensen não chegou para equilibrar a equipa alemã e as saídas de Kramer e Kruse ficaram a assemelhar-se cada vez mais a uma espécie de catástrofe natural. O problema neste início de campeonato pareceu sempre mais um impedimento psicológico do que relacionado com componentes técnicas ou tácticas. O treinador continuou o mesmo, a estrutura manteve-se a igual e a única explicação viável, apesar de continuar a ser um caso estranhíssimo, é a quebra de confiança entre os jogadores e o treinador.
O despedimento foi o culminar de uma série de derrotas para a Liga dos Campeões e campeonato. Favre foi substituído por Andre Schubert, treinador com pouca experiência, mas que tem servido na perfeição para o trabalho a que foi proposto. Os cinco jogos realizados para o campeonato transformaram-se em cinco vitórias e trouxeram de volta uma questão muito mais importante: a retoma dos valores da época passada. A subida vertiginosa até ao sétimo lugar trouxe de volta para os lugares cimeiros uma equipa com valores emergentes como Christensen e Hazard, jogadores à procura de dar o salto para outro nível como Xhaka, Sommer ou Hermann e velhas raposas como Raffael e o capitão Stranzl.
Seis semanas volvidas e 46 jogos depois – muitos deles espectaculares! -, o Campeonato do Mundo de Rugby está reduzido às duas melhores selecções em competição: Nova-Zelândia e Austrália, naquela que será uma final inédita em mundiais de rugby. Com dois títulos mundiais cada, e com uma vitória para cada lado este ano, a final do mundial terá como aperitivo extra o desempate entre países oceânicos. Os All Blacks foram os primeiros a carimbar o passaporte para a final, deixando para trás os Springboks. No duelo entre dois rivais históricos, antevia-se um jogo muito táctico e intenso, disputado a cada pormenor… Tal e qual como viria a acontecer.
Começou melhor a África do Sul, a abrir o marcador, mas os neo-zelandeses estiveram sempre à espreita e foram aproveitando os deslizes e hesitações ofensivas da equipa de Heyneke Meyer. Ao intervalo, os Springboks comandavam por 12-7, graças a três penalidades convertidas por Handre Pollard, contra um ensaio de Jerome Kaino e consequente transformação do irrepreensível Dan Carter. Na segunda parte o jogo reatou de forma morna; a equipa neo-zelandesa voltou mais concentrada e empenhada em chegar à vantagem, e poucos segundos decorridos na etapa complementar já Dan Carter fazia o gosto ao pé através de um drop goal.
A Nova Zelândia ia impondo a sua predominância com uma alta taxa de placagens realizadas com sucesso, roubos de bola em alinhamentos e turnovers consecutivos. Por seu lado, os Springboks começaram a acusar algum nervosismo e viram as suas suspeições concretizadas quando Beauden Barrett faz o segundo ensaio para os neo-zelandeses, que, dessa forma, passavam para a frente do marcador. Até ao final do jogo os All Blacks limitaram-se a controlar inteligentemente as intenções sul africanas, que não tiveram pernas nem criatividade para fazer face ao poderio da selecção de Steve Hansen.
Sonny Bill Williams, uma lição de saber vencer, reconforta jogador Springbok desolado com a eliminação do Mundial.
O segundo jogo das meias-finais colocou frente a frente Austrália e Argentina. Os Wallabies entraram determinados em dominar cedo e, pouco depois do primeiro minuto, já Rob Simmons marcara o primeiro ensaio para os oceânicos. Aos dez minutos era a vez de Ashley-Cooper realizar o seu primeiro toque de meta e deixar a Austrália numa posição cada vez mais confortável. A Argentina, com muito menos experiência a este nível de competição, entrava nervosa em jogo, o que se traduzia numa evidente falta de capacidade de resposta. Os Wallabies impunham o seu ritmo de jogo e dominavam todas as ocorrências, gerindo a partida a seu bel-prazer; para isso foram absolutamente instrumentais dois homens:
Michael Hooper e David Pocock, ambos em grande forma na liderança do pack avançado. Antes do intervalo, tempo para novo ensaio de Ashley-Cooper, e a selecção australiana saía para o intervalo com dez pontos de avanço sobre a Argentina, 19-9, que apenas tinha conseguido pontuar através de três penalidades exemplarmente convertidas por Nicolás Sánchez. Na segunda metade os Pumas regressaram do balneário determinados a inverter o resultado, e os primeiros 30 minutos foram disputados em alta intensidade, um verdadeiro regalo para os amantes da modalidade.
Mas foram os homens de Michael Cheika a ampliar a vantagem, através de um pontapé de Bernard Foley, ao qual Nicólas Sánchez, da mesma forma, responderia minutos depois. Os argentinos conseguiam estancar o ímpeto australiano nesta fase do jogo, mas a equipa adversária nunca baixou os braços e conquistou o ensaio da tranquilidade por Ashley-Cooper – quem mais! -, que completava, assim, o seu hat-trick na partida. 29-15, os Pumas não tiveram capacidade para derrubar a pragmática selecção australiana mas caíram de pé; os Wallabies viram recompensado o seu espectacular desempenho no Mundial com a chegada à final.
O fair-play também foi nota dominante no final do Austrália – Argentina.
Com a final a ser discutida por Nova Zelândia e Austrália, o único prognóstico sensato de anotar é a certeza de um jogo que promete ser disputado minuto a minuto, metro a metro… E que vença a melhor equipa!
Já o jogo de terceiro e quarto lugares será disputado por África do Sul e Argentina. A primeira selecção parte com ligeira vantagem, mas os homens de Daniel Hourcade – que realizaram um torneio de alto nível – não querem deixar escapar a oportunidade de igualar o melhor lugar de sempre num Mundial, conquistado há oito anos, em França. Este será o último fim-de-semana de Campeonato do Mundo, e logo com dois jogos que prometem garra e emoção até ao final!
Imagens retiradas do facebook oficial da competição
Nas ultimas semanas o futebol português foi fértil em polémicas e corta e cose como já não assistíamos há muito tempo. A juntar a isso o Sporting ganhou de forma volumosa no Estádio da Luz enquanto o Porto empatou no Dragão, lembrando que o futebol não é preto no branco – em campo e fora dele.
As trocas de acusações e “peixeirada” que tem havido entre os clubes lisboetas servem para extremar posições! Mas é com satisfação que vejo o Porto à margem, tanto quanto possível, deste lavar de roupa suja e que continua a apostar antes na divulgação da sua marca e no contacto com os adeptos em vez de utilizar as redes sociais como forma de deitar mais uma acha para a fogueira. E, no fundo, podíamos fazê-lo já que também tivemos a nossa parte de caça às bruxas.
Não quero remexer num assunto já encerrado (e sempre que possível relembrado por alguns), até porque toda a agente julga conforme pode e hiperboliza conforme quer, mas o processo apito dourado veio estabelecer a bitola (embora já toda a gente soubesse principalmente os portistas) entre o tratamento sempre que o assunto é Porto e o tratamento quando é outra equipa qualquer.
Há uns meses o árbitro Marco Ferreira divulgou pressões que teria sofrido por parte de Vítor Pereira antes de um jogo do Benfica. O assunto é sério mas foi rapidamente esquecido.
Quando Bruno de Carvalho afirmou num post no Facebook que Luís Filipe Vieira lhe propôs alternarem campeonatos ninguém ligou. Já percebemos que a credibilidade do presidente do Sporting não é de ferro mas mais uma vez não causou grande tumulto.
As ofertas aos árbitros divulgadas pelo presidente sportinguista tiveram alguma repercussão porque foram feitas num programa que pareceu um sketch de intrigas e mau gosto. O ministério público disse que ia investigar mas até agora está tudo calmo – como deve estar! Sim, leu bem – antes de se julgar quem quer que seja ou o que for na praça pública deve ser primeiro a justiça a fazê-lo.
O problema e o cerne da questão é que isto não se passa quando o envolvido não é o clube da luz – é a antítese de quando algo parecido acontece no Dragão!
Provavelmente o Benfica não tem nada a ver com as pressões de Vítor Pereira, que, a confirmarem-se, são graves e o mais certo é resultarem numa tentativa de agradar a quem é forte no futebol. E a “estrutura” benfiquista é forte pelo que o clube representa e pelo ruído que é capaz de fazer quando o visado é o clube azul e branco e em menor escala o verde e branco (afinal o Sporting não foi ameaça ao longo de muitas épocas)! Lembrem-se da forma como foi tratado todo o processo apito dourado ou qualquer polémica sobre o Porto e da forma como os outros são tratados.
Marco Ferreira foi o centro das atenções esta semana Fonte: SCBraga.pt
Reitero o que já disse no Bola na Rede, ser o clube com mais adeptos e pelo qual a imprensa mais simpatiza torna tudo mais fácil!
A divulgação das escutas do apito dourado e do Football Leaks têm um grande “pormaior” em comum. São divulgados assuntos que estão em segredo de justiça ou que são secretos, prejudicando o Porto e no último caso mais o Sporting. Também tocava em assuntos do Porto que apressou-se a esclarecer.
Não é estranho que isto aconteça mas quando o assunto é Benfica seja o oposto?
Não quero que interpretem este texto como uma acusação à direcção do Benfica de qualquer coisa ilícita, não é nada disso! Simplesmente expresso o meu sentimento de injustiça pela forma como a imprensa e dirigentes tratam estes assuntos. Uns são filhos outros enteados. Para se ser do Porto é preciso realmente ser mais forte!
Quanto aos adeptos, escuso de comentar. Pedir contenção e frieza antes de julgar alguém, esperar que a justiça actue (como tem de actuar quando há suspeita de crime, e não quero que se confunda o julgamento prévio com o pedido para se investigar quando há algo suspeito); só pela simples razão de não se respirar um ambiente podre no futebol é como pedir a um coxo que seja solista do Ballet de Bolshoi. Talvez aconteça um dia…
O Sporting alcançou uma vitória justíssima no Estádio da Luz, numa jornada tão esclarecedora que me permite concluir duplamente: na actualidade, o Sporting de Jorge Jesus é (muito) superior ao Benfica de Rui Vitória, tanto numa óptica de “onze jogadores”, como colectivamente; por outro lado, a qualidade do treinador e dos jogadores do Sporting continua a não ser acompanhada pela sua classe dirigente, como, uma vez mais, se pôde constatar após o derby.
É este o ponto de partida: não há como escamotear a realidade (para quê, de resto?). Noutros tempos, gritaria aos quatro ventos o que me vai na alma – no entanto, cá em casa há agora menores e, sinceramente, quando o eco se deixava calar as coisas permaneciam na mesma. Por isso, tratem os benfiquistas de cumprir o seu papel – tal como fizeram heróica e eroticamente ao minuto 69 – e parem de disparar indiscriminadamente, do presidente ao jardineiro, que nisto, primeiro que tudo, é preciso acertar nos alvos: as referências à actuação de Carlos Xistra, por exemplo, depois de uma molha daquelas (chove muito em Lisboa por estes dias) são simplesmente absurdas; uma perda de tempo. Se o choradinho resultasse, não se demorariam 68 temporadas a bater marcas no futebol.
Podíamos enumerar o que nos trouxe até aqui: recordaríamos saídas e entradas e passaríamos pela pré-época. A lista, porém, seria demasiado longa e fastidiosa; outra perda de tempo. Na realidade, a estrutura – essa figura moderna e abstrata do nosso universo –, falhou nalgumas das suas decisões cumprindo a regra (tão certa, quanto incompreensível) de agravar a instabilidade e o desequilíbrio a cada festa no Marquês. Os erros, porém, corrigem-se: chegados aqui, haja competência e vontade, dentro e fora do campo, para inverter a situação, tal como sucedeu na época passada. É assim a vida: hoje, podemos ser despedidos por vestir a roupa errada; amanhã, quem sabe?, estamos a brilhar na Liga onde jogam os campeões.
Rui Vitória (também) errou. Ainda assim, parece-me algo precipitado e injusto sentenciar à partida a sua incompetência para o cargo, como alguns jornais parecem começar por fazer (por decreto ou por encomenda). Apelo aos benfiquistas por um esforço de memória: de quantos jogos “grandes” precisou Jorge Jesus para, com mais e melhores argumentos que os actuais, deixar de oferecer prendas aos nossos adversários? Nos momentos difíceis – enquanto portistas e sportinguistas lhe ridicularizavam as qualidades e o português –, Jorge Jesus pôde contar connosco, aprendeu e cresceu, e os dois títulos por si perdidos deram lugar a um bicampeonato.
Rui Vitória já errou no arranque da época; mas não foi o único Fonte: Sport Lisboa e Benfica
A realidade é muito simples: a nossa equipa está mais fraca; os três reforços por que implorei, em texto e rezas ao deitar, nunca chegaram e os que chegaram, afinal, não são reforços. Por outro lado, a (saudada) aposta nos jovens do Seixal não permite (nem nunca permitirá) solucionar lacunas e desequilíbrios prementes – é uma regra prática, polémica e que custa a aceitar, mas comprovada por outras estratégias assentes na formação: Rui Patrício, por exemplo, ganhou pela primeira vez, no último domingo, no Estádio da Luz.
Concluindo: Rui Vitória tem de melhorar. Porém, só isso não bastará. O rendimento e a atitude dos jogadores tem, obrigatoriamente, de atingir níveis superiores – e convinha, com certa urgência, que apetecesse a todo o grupo vestir esta camisola. Por fim, é indispensável corrigir, já em Janeiro, os erros cometidos na construção deste plantel, com a contratação de, pelo menos, dois jogadores titulares. Caso estas condições não se reúnam, parece-me, à primeira vista, muito difícil alcançarmos o tão desejado tricampeonato. Nesta fase, importa sempre recordar: neste clube, não há tempo para esperar, nem pausas de dois ou três anos na luta pelos títulos. É para lutar até ao fim; sempre! – por muito que queiram, o Benfica nunca será um clube de segunda.
Tive oportunidade de acompanhar o derby de uma forma muito especial, dentro do estádio, fazendo o percurso todo na “caixa”, a acompanhar a claque desde Alvalade até à zona de Carnide!
Citando uma personagem de um famoso adepto encarnado: foi “15 a zero”… O Sporting Clube de Portugal ganhou em tudo!
1. Ganhou com um resultado que não deixou margem para dúvidas num jogo limpinho;
2. Ganhou na casa do adversário;
3. Ganhou em festa dos adeptos (sim, podem dizer que durante três minutos se ouviu o “Inferno” da Luz, mas foi mesmo pouco mais que isso);
4. Ganhou em convívio… Nunca tinha visto tanta calma numa operação policial, tanta conversa amena entre adeptos e as forças da lei, sem QUALQUER tipo de provocação;
5. Ganhou uma equipa… “Não de 11 jogadores, mas sim de 25”;
6. Ganhou força psicológica perante um adversário directo;
7. Ganhou (para já) o ataque mais concretizador da Liga, com 17 golos;
8. Ganhou 3 pontos de vantagem perante um adversário directo e mais dois perante outro, isolando-se (para já) no topo da tabela classificativa;
9. Ganhou porque criou uma instabilidade no outro clube… Onde já existem vozes discordantes perante o caminho que o clube da Luz está a tomar;
10. Ganhou (ainda mais) certeza na opção Jorge Jesus e de que foi um bom investimento;
11. Ganhou (ainda mais) certezas nos reforços da equipa;
12. Ganhou (ainda mais) união entre adeptos e equipa;
13. Ganhou auto-confiança, algo que nem sempre existia nas bandas de Alvalade;
14.Ganhou em fair play (um adepto detido de verde e branco por posse de “fumos” e oito adeptos detidos de vermelho e branco: um por injúrias às forças policiais e sete por agressão e tentativa de assalto);
15. Ganhou a certeza de que pode lutar pelo título.
Apesar de ter estado em dúvida, o reforço Bryan Ruiz não queria perder o derby por nada. Foi uma peça-chave na equipa, culminando com a marcação de um dos três golos. Fonte: Sporting Clube de Portugal
“15 a Zero”
Este é o Sporting que eu quero!!! Um Sporting dominador, que não tem medo de jogar em lado nenhum e que quando se encontra a ganhar não troca meramente a bola sem sentido de baliza e sem deixar de procurar marcar mais golos… E é isso que tem acontecido nos últimos jogos… Jorge Jesus tem querido ganhar o jogo e ganhar com golos… Mais e mais golos!!!
Quero ir com o meu clube a qualquer estádio e gritar fortemente até que a voz me doa e sentir que dentro de campo os jogadores também dão o litro!
Quero libertar energias negativas, mas dentro dos limites, e sentir que as forças policiais estão lá meramente para ser um factor de controlo e não de repressão perante atitudes incorrectas de parte a parte… Quero ir na caixa e gritar bem alto: “Força Sporting Allez”, e não sentir medo de nada, mas, sim, sentir o calor humano e a festa!
Quero que, no final do jogo, o meu Presidente, com o estádio completamente vazio, vá até à bancada onde estão os adeptos leoninos e faça uma vénia a agradecer o apoio impressionante, num estádio que dizem ser um “inferno”… Sinceramente, não senti isso!
“Quando os rapazes de verde e branco entram em campo é p´ra ganhar!”
No retomar da normalidade após uma semana marcada pelo clássico entre os eternos rivais Benfica e Sporting, neste caso em Futsal, a 8.ª jornada da Liga Sport Zone não trouxe, até ver, grandes surpresas. Não está completa pois o jogo entre o CS São João e o Boavista foi interrompido ao intervalo, mas já lá iremos.
Primeiro, o Benfica deslocou-se até à Quinta dos Lombos para vencer por 8-4, no jogo da jornada que mais golos teve: 12. O Benfica, que foi forçado a convocar vários jogadores da formação fruto das ausências de Alessandro Patias, Fernando Wilhelm, Chaguinha e Jefferson, não deixou de praticar um bom Futsal, coroado com 8 golos marcados.
O Benfica conseguiu uma vitória tranquila na Quinta dos Lombos Fonte: Futsal Global
O Sporting CP conseguiu regressar às vitórias com um triunfo caseiro por 4-0, diante da Burinhosa, num jogo onde os leões sentiram bastantes dificuldades apesar do resultado mais dilatado; algo que não é muito surpreendente, dado o excelente arranque de campeonato da equipa do distrito de Leiria.
O que acabou por decidir o jogo foi a qualidade individual da equipa verde e branca, pois na maioria do jogo a Burinhosa equilibrou o jogo e criou inclusivamente algumas situações de perigo, sempre paradas pelo guarda-redes Marcão.
O Sporting de Braga, antes da deslocação a Lisboa para defrontar o Sporting CP para acerto de calendário, logrou vencer o Modicus-Sandim por 5-1 em casa, num jogo onde os comandados de Paulo Tavares se revelaram bastante mais eficazes e concentrados que nas duas últimas rondas.
O Belenenses voltou a mostrar a sua qualidade defensiva ao manter a sua baliza inviolável pelo 2.º jogo consecutivo, ao vencer por 1-0 a AD Fundão num jogo disputado na capital portuguesa.
O SL Olivais agudizou a crise de resultados dos Leões de Porto Salvo ao vencer em casa por cinco bolas a duas e mantém os Leões na penúltima posição da tabela classificativa com apenas uma vitória e sete derrotas em oito jogos, algo impensável no início da época.
O Gualtar venceu em Braga o Rio Ave por 3-1 e ultrapassou o seu adversário na tabela, passando para o 9.º posto e estando assim um pouco mais confortável na fuga aos lugares de despromoção.
Por fim, o já citado duelo entre Boavista e CS São João, que foi interrompido ao intervalo quando o marcador assinalava 1-1, devido a confrontos entre adeptos caseiros e staff do CS São João, cenas que são lamentáveis e que deverão ser severamente punidas, faltando saber qual a sanção a aplicar aos 2 clubes.
Foi no Comité Olímpico Português que José Garcia nos recebeu, para uma conversa amigável e muito interessante. Nela falamos sobre a sua carreira enquanto atleta olímpico na Canoagem e sobre o que se pode esperar de Portugal no Rio 2016. Os Jogos do Rio marcam a primeira vez que a maior competição desportiva do Mundo se disputa na América do Sul.
Bola na Rede (BnR): Começou a praticar Canoagem ainda antes de existir uma Federação para a modalidade. Como se dá este ingresso?
José Garcia (JG): Parece que foi ontem mas já remonta há alguns anos. Eu tenho nesta altura 51 anos, e foi sensivelmente em 1974/75 que me iniciei na prática desportiva. Na altura havia as escolas da Direção Geral de Desportos, as denominadas escolinhas, e a Escola de Desportos Náuticos tinha Remo e mais tarde Canoagem. Comecei pelo Remo, mas foi a Canoagem que escolhi até ao fim dos meus tempos de atleta de alto rendimento.
BnR: Que memórias guarda do tempo de atleta de Canoagem?
JG: São muitas, que necessitam, já com a idade, de ser relembradas. Quando as confronto com colegas que vivenciaram estes momentos, trazem-me ao presente estes dias. Eram momentos em que a prática do desporto era algo natural; os tempos livres eram ocupados a fazer desporto. Tudo o que vinha era algo que nós queríamos e desejávamos. E, como tal, só recordo bons momentos da minha infância e juventude.
BnR: Também praticou Atletismo. O que o levou a praticar e por que razão desistiu?
JG: Porque a primeira prova que fiz na Canoagem ganhei-a logo! Talvez isto tenha sido o factor que fez a diferença. Eu no Atletismo fiz muita corrida, fiz Salto em Altura, experimentei de tudo, mas o que me apaixonou mesmo foi a Canoagem.
BnR:Desde o tempo em que foi atleta até agora muita coisa mudou. Que dificuldades enfrentavam os atletas na altura que hoje não enfrentam?
JG: Eram muitas! Antes da prática como atleta de Alto Rendimento era algo de que nem tinha noção; ganhei-a a partir do momento em que fiz a minha primeira participação no Campeonato do Mundo. Nós na Canoagem, aqui em Portugal, no cantinho da Europa, tínhamos de fazer deslocações até ao centro da Europa. Fazíamos de carrinha, porque o avião era extremamente caro. Levávamos os barcos em cima, e digo repetidamente que fazíamos anualmente provas em França, sempre no mesmo local, na Bélgica, também sempre no mesmo local, e na Polónia. Para a Polónia, nós daqui até lá, numa viatura que chegava a Oriense e fazia aquela subida a 40 km/h, demorávamos quatro longos dias a fazer o percurso. Mas recordo coisas boas, porque não tínhamos a oportunidade que temos agora de viajar, e estas viagens enriqueceram-nos muito a todos.
Até 2012 o melhor resultado da Canoagem portuguesa nos JO pertencia a José Garcia
BnR:A preparação para os Jogos Olímpicos (JO) era diferente, mas também enfrentavam este tipo de problemas?
JG: A realidade era muito distinta. Em 1987, em Gondomar, a Federação decidiu fazer um centro de treino lá. Eu tinha acabado de casar, em 1986. A minha mulher na altura era atleta também da seleção nacional, e fomos para estágio concentrados, cada um para o seu quarto, casadinhos de fresco… Imaginem o que é que era… Os portugueses são muito criativos! A verdade é que tínhamos este objetivo. Estávamos em 1987, JO de Seul (Coreia do Sul) em 1988, decorria o apuramento e havia uma vontade enorme de nos apurarmos. Desde muito jovem que era influenciado pelo Carlos Lopes, pela Rosa Mota, e recordo estes momentos com muita força. Influenciaram-me e a todos nós da minha geração, que nos metemos nesta cruzada. Inicialmente, a prática desportiva era algo de que todos gostávamos, mas a prática do Alto Rendimento era muito mais difícil do que é agora. Por exemplo, no Centro de Estágios foram os atletas que colocaram a alcatifa da casa, que cozinhavam, que lavavam a roupa, e por aí fora.
BnR: Portanto hoje há todo um apoio por trás dos atletas que na altura não existia?
JG: É diferente, nunca será suficiente porque os atletas merecem sempre o melhor, mas era muito diferente.
1 – O mundo benfiquista que ruiu em duas semanas: Nunca achei que fosse possível e ainda hoje custa a acreditar em como tudo aquilo fatidicamente aconteceu. Perder dois títulos para lá hora e ver a taça fugir à frente dos meus olhos em Amesterdão foi a maior mágoa dos últimos cinco anos e sê-la-á por muitos mais que venham. A derrota frente ao Vitória de Guimarães na final da Taça foi a machadada final em todo aquele sofrimento. Ainda assim, Luís Filipe Vieira segurou Jorge Jesus e o (muito) sucesso chegaria um ano depois. Quando se está tão perto da glória é porque se está a ir no caminho certo.
2 – O soberbo triplete de 2013/14: Se depois da tempestade vem a bonança, a época de 2013/14 é a prova disso mesmo. Depois de o inferno de 2013 ter descido à terra, o Benfica do triplete levou os adeptos de novo ao céu. Um conjunto soberbo de jogadores transformou-se numa das mais fortes equipas da Europa na altura. Hoje quase parece mentira, mas foi possível ter um onze com Oblak, Maxi, Luisão, Garay, Siqueira, Matic (mais tarde Fejsa), Enzo Pérez, Markovic, Gaitán, Rodrigo (ou Cardozo) e Lima. Neste momento restam três (!) jogadores desse fabuloso onze, pouco mais de um ano depois.
3 – O melhor jogo nos últimos 5 anos: É um exercício difícil e o 3-1 ao Fenerbahçe fez-me duvidar da escolha, mas opto por um jogo que o Benfica nem sequer venceu. O nulo em Turim foi a mais bonita página que Jorge Jesus (mérito a quem o teve) e o Benfica escreveram na última metade da década. Um onze (terminaram nove o jogo) de heróis, a lutarem como puderam e não puderam contra a Juventus, que veria fugir-lhe a oportunidade de jogar a final da Liga Europa em casa, Platini e a UEFA. Um jogo à Benfica.
A estrondosa recepção ao Benfica na chegada de Turim; Fonte: Facebook do Sport Lisboa e Benfica
4 – O texto que mais me custou ter na secção: Em Abril de 2014, o Tiago Martins, enorme benfiquista que já não faz parte da secção, viu um companheiro de bancada perder a vida ali mesmo, num dos melhores jogos do Benfica nessa gloriosa época: “Onde o amor pelo Glorioso pedia mais e mais golos numa desenfreada arritmia de paixões, agora é o silêncio que impera. A mão sobre o lado esquerdo do peito já não simboliza a entrega a um amor como há poucos. Um amor que o havia de acompanhar em vida e dele despedir-se, ali mesmo, em morte.” – Para ler o texto AQUI
5 – “O” momento – bicampeonato: A conquista de um bicampeonato 31 anos depois foi a melhor e mais saborosa conquista no reinado de Jorge Jesus. Em 2013 nunca seria capaz de pensar que, dois anos depois, o Benfica poderia estar a pequenos passos de reconquistar a hegemonia do futebol português. Muito mais valor teve esse feito se pensarmos que foi conquistado numa época de muito desinvestimento no plantel, ao que se juntou a saída de inúmeros jogadores importantíssimos e ainda um brutal investimento do maior rival.
Esta foi a minha escolha, concordas com ela? Deixa a tua lista nos comentários.
Aproveito ainda este espaço para congratular o Bola na Rede pelos seus cinco anos. Com o muito trabalho de muita gente foi possível erguer este projecto, que, de pequeno passo em pequeno passo, tem vindo a crescer bastante e está cada vez mais implementado no panorama do jornalismo online desportivo em Portugal. Um site em que todas as cores e opiniões contam. Venham mais cinco!
Como o tempo passa. Uma expressão dita tantas vezes e que tão bem se enquadra neste texto. São já 5 anos de Bola na Rede. 5 anos de um projeto que começou na ideia de vários estudantes que procuravam ter um lugar a solo no jornalismo. Enquanto colaborador, pertenço a esta família há pouco mais de dois anos. Desde esse início, já muito disse e escrevi no BnR.
Umas vezes com mais imaginação e engenho do que outras, mas sem com a mesma paixão pela escrita e por aquilo que me traz, todos os domingos, a este espaço: o FC Porto. Em outubro de 2010, nascia o Bola na Rede. Coincidência ou não, nessa altura, via no campeonato português uma das mais equipas que mais vezes me vem à memória. 2010/2011 é, sem dúvida, uma das temporadas mais felizes da história do FC Porto. Depois do primeiro título de Jesus no Benfica, Pinto da Costa queria repor a ordem natural no futebol português. Jesualdo Ferreira abandonou o Dragão quatro anos depois de ter entrado, e para o seu lugar veio um jovem técnico desconhecido para a esmagadora maioria do mundo futebolístico.
Falo, pois claro, de André Villas Boas. Um nome que trazia dúvidas, dada a falta de experiência como treinador principal. Mesmo tendo trabalhado com José Mourinho, a verdade é que poucos acreditavam que Villas Boas fosse o homem certo para o FC Porto. Para este texto, pediram-me que descrevesse os cinco melhores momentos do clube durante estes 5 anos de Bola na Rede. É, por isso, indispensável atribuir ao jovem treinador português alguns desses momentos.
Cronologicamente, começo esta viagem pelo dia 7 novembro de 2011. Lembro-me desse domingo como se tivesse sido ontem. O Dragão estava cheio que nem um ovo. Eram 50 mil nas bancadas, com uma esperança enorme em vencer o rival Benfica. A liderança e as boas exibições no início de época davam uma confiança inabalável aos portistas. O jogo trouxe 90 minutos de talento puro do FC Porto. Hulk, Varela, James, Falcao, João Moutinho… tanta e tanta classe durante um clássico em que o Benfica foi completamente esmagado. Os 5-0 deixaram o FC Porto de André Villas Boas na história, num jogo que simboliza de forma perfeita uma época dourada.
Hulk foi a figura principal da goleada ao Benfica em 2010 Fonte: orgulhotripeiro.com
O segundo capítulo desta viagem ao passado tem os mesmos protagonistas: Benfica e FC Porto. 3 de abril de 2011 tinha tudo para ficar na história dos azuis e brancos. O campeonato nacional tinha sido um “passeio no parque” e já só faltava fechar com chave de ouro. O palco não podia ser melhor: o estádio da Luz. O Benfica entrava completamente destroçado depois de uma época onde as desilusões se acumulavam. Mesmo contando com a qualidade de Aimar, Salvio, Gaitán e Saviola; o FC Porto entrava no reduto do rival com tudo para se sagrar campeão nacional. Guarin e Hulk fizeram os jogos do jogo do título e permitiram que, após o apito final de Duarte Gomes, os portistas vissem história a acontecer no relvado. Às escuras e com o sistema de rega ligado, mais uma vez o FC Porto de AVB deixou uma marca inapagável.
O terceiro jogo deste top 5 também teve o dedo de Villas Boas. É certo que, para alguns adeptos, conquistar o título no Estádio da Luz é algo sem comparação possível. Para mim, houve ainda assim algo mais memorável do que essa vitória. O percurso do FC Porto na Liga Europa 2010/2011 teve momentos inesquecíveis. A goleada por 5-1, na meia-final, no Dragão, frente ao Villareal, traz-me à memória uma das melhores exibições do FC Porto a nível europeu. Ainda assim, e como não podia deixar de ser, o terceiro jogo que mais me marcou é a final de Dublin. 18 de maio de 2011 fica na história do futebol português, com a primeira final europeia entre duas equipas portuguesas. FC Porto e Sp. Braga chegavam à capital irlandesa com o objetivo de vencer um troféu nitidamente pautado pelo domínio das equipas ibéricas. Depois da conquista do campeonato nacional de forma tão brilhante, a Liga Europa era a cereja em cima do bolo. O cabeceamento fulgurante de Falcao, a cruzamento perfeito de Guarin, foi o momento de glória de uma final cuja qualidade ficou longe do esperado. Depois da conquista da Taça UEFA em 2003 e da Liga dos Campeões em 2004, o FC Porto conquistava o terceiro título europeu do séc. XXI.
A vitória na Liga Europa em 2011 é um capítulo dourado do FC Porto Fonte: misticadodragao.blogspot.com
O quarto encontro deste álbum volta a ter o Benfica como adversário. É preciso por isso recuar ao dia 11 maio de 2013. A 3 jornadas do fim do campeonato, o FC Porto estava com 4 pontos de desvantagem para o Benfica. O título era quase uma formalidade para o clube encarnado. Isto até ao Estoril de Marco Silva entrar em ação. O empate dos canarinhos frente à equipa de Jorge Jesus fez com que os portistas reduzissem a desvantagem para metade.
Por isso, o jogo frente aos lisboetas na penúltima jornada era um verdadeiro teste de fogo. Se o FC Porto não vencesse, o título estava praticamente entregue. No caso de vitória dos dragões, o campeonato sofria a reviravolta total e o título ficava quase nas mãos da equipa de Vítor Pereira. Do jogo, fica a memória do célebre minuto 92… o tal em que Liedson fez uma assistência quase perfeita para um golo absolutamente inacreditável de Kelvin. No jogo do título, um dos heróis mais improváveis da história. Kelvin, um jovem que pouco contava para Vítor Pereira mas que, com esse golo, ficaria para sempre na história azul e branca, ao marcar o golo do título.
Kelvin apontou o golo decisivo do título em 2013 Fonte: ndonline.com.br
Por último, mas não menos importante, recordo uma das vitórias mais improváveis do FC Porto a nível europeu. A 15 de abril de 2015, a equipa de Julen Lopetegui chegava aos quartos-de-final da Liga dos Campeões depois de um percurso quase perfeito. A invencibilidade na competição fazia crescer o sonho dos portistas, mesmo com o Bayern Munique como adversário. Os bávaros chegaram à cidade invicta sem alguns titulares, mas a verdade é que jogadores como Xabi Alonso, Thiago Alcântara, Gotze, Muller e Lewandowski continuavam como figuras principais de uma equipa absolutamente dominadora dentro e fora de portas. Ainda assim, naquele fim de tarde, foi o “humilde mas consistente” FC Porto que reinou na Liga Milionária. Com uma exibição tremendamente inteligente, aproveitando os erros adversários, os azuis e brancos deram aos milhares de adeptos que encheram o Dragão uma vitória como há muito não se via.
Acredito que, fazendo uma sondagem à maioria dos portistas, estes fossem os 5 momentos escolhidos pela esmagadora maioria. Apesar do título nacional já fugir há duas temporadas, estes cinco anos trouxeram, ainda assim, muitos momentos inesquecíveis para a plateia portista. Dentro e fora de portas, os últimos cinco anos trouxeram um FC Porto com muitos altos e baixos e, sobretudo, com momentos que, para o bem e para o mal, não podem jamais ser esquecidos.
1 – Final da Taça de Portugal de 2012: Dia 20 de Maio de 2012, depois de uma meia-final europeia perdida em Bilbau, o Sporting de Sá Pinto via na final da Taça de Portugal frente à Académica uma hipótese para dar um troféu aos Sportinguistas e um rumo ao mandato de Godinho Lopes. A derrota por 1-0 foi o canto do cisne dum presidente que irá ficar na história como uma das maiores manchas num passado centenário.
2 – Eleições de 2013: Dia 23 de Março de 2013, A mudança do paradigma leonino. Bruno de Carvalho, com dois anos de atraso, é eleito o 49º Presidente do Sporting Clube de Portugal. O Clube volta a ser dos Sportinguistas e de todos, pondo assim fim a quase duas décadas duma aristocracia podre e nada credível.
3 – 7.º Lugar no campeonato: 19 de Maio de 2013 – Quase um ano depois da malograda final da Taça de Portugal, o Sporting marcou mais um dia negro da sua história. Terminado o campeonato nacional, os leões ficaram no sétimo lugar da classificação, numa época desportiva que contou com quatro treinadores e muitos jogos a roçar o rídiculo. Algo que acabou por ser a última página que ligava o clube à direcção anterior, rompendo assim totalmente com o passado e começando do zero na temporada seguinte.
4 – Final da Taça de Portugal de 2015: 31 de Maio de 2015 – Passados três anos, o Sporting voltaria ao Jamor. Num jogo épico, o Sporting conseguiria a vitória nas grandes penalidades frente a um Braga que jogou em superioridade numérica desde muito cedo no encontro e no qual os arsenalistas chegaram aos 80’ a vencer por 2-0.
Após bater o Sp. Braga no prolongamento, o Sporting regressou aos títulos 7 anos depois; Fonte: Facebook oficial do Sporting Clube de Portugal
5- Jorge Jesus no Sporting: 1 de Julho de 2015 – O treinador bi-campeão nacional troca de lado na Segunda Circular e é apresentado no seu clube do coração. O Sporting consegue, num golpe de génio, garantir um treinador que traz consigo experiência, trabalho e acima de tudo vitórias. A Supertaça em Agosto e o jogo na Luz são o exemplo perfeito de que os leões estão no bom caminho.
Esta foi a escolha do nosso editor do Sporting, concordas com ele? Deixa a tua lista nos comentários.