Quantos fãs de Breaking Bad temos por aí? Calma, a pergunta não é assim tão descontextualizada como parece. Para os que acompanham a famosa série, a frase Better Call Saul não será, de todo, desconhecida. Para os que não acompanham, trata-se de um slogan publicitário de um advogado que promete simplificar a vida a todos os seus clientes.
Embora sem a especialização na área do Direito, Carrillo apresenta – quando quer- especialidades inequívocas que lhe conferem o direito a reclamar o aparecimento de cartazes do mesmo género: Better Call Carrillo, por exemplo. Na época actual, o extremo peruano já foi titular por cinco vezes e suplente utilizado nas outras duas partidas, tendo já marcado dois golos e contribuindo com várias assistências.
Contudo, nem tudo são rosas no que ao rendimento de Carrillo diz respeito. Verdinho demais – até para quem de verde se veste –, o ainda jovem internacional apresenta na inconsistência das suas performances o seu pior defeito. Como dizia o comentador da Antena 1 durante o encontro com o Setúbal, Carrillo parece dependente de um qualquer interruptor que ora o eleva a um nível acima dos restantes, ora o torna incompreensivelmente transparente para as ambições do futebol leonino.
André Carrillo / Fonte: Sporting.pt
Saul Goodman, o tal advogado, tinha artimanhas e um vasto leque de contactos de que dispunha e que colocava ao dispor dos seus clientes de forma a simplificar-lhes a vida. Andre Carrillo, o tal extremo, tem também artimanhas, mas o leque de que dispõe é de recursos técnicos que usa e dos quais, por vezes, abusa de forma a simplificar a vida dos seus companheiros. Dono e senhor de uma capacidade técnica capaz de corar o segundo melhor extremo do plantel do Sporting, capaz dos arranques mais explosivos da Liga, o 18 do Sporting alia ainda duas qualidades raras nos extremos de hoje em dia: bom jogo de cabeça e sentido pelo golo, que o faz aparecer bem na área a finalizar.
Pelo contrário, a má capacidade de decisão faz de Carrillo vítima das suas próprias virtudes. Passar a ler o jogo melhor tem de ser uma das suas prioridades, se quer dar o salto qualitativo pelo qual tanto dirigentes como adeptos anseiam. Quando assim for, o Sporting contará com um desbloqueador de jogo como poucos teve no seu passado recente. Carrillo representará o patamar mais simples de se ganhar um jogo: tocar ali a bola e ele que tire um ou dois do caminho e nos abra espaços para sonhar. Como fazem os grandes jogadores.
Para a equipa da casa, este jogo representava um marco na história do clube, já que foi a primeira recepção a um grande em jogos a contar para a Liga Portuguesa – facto esse que imprimiu motivação extra para os jogadores comandados por Pedro Emanuel. Para além deste argumento – que pouco ou nada valeu -, o meu avô relembrou-me a época 2011/2012: o Arouca podia surgir ao FC Porto como um Feirense, num jogo em que o conjunto de Quim Machado bloqueou João Moutinho e companhia, atrasando os dragões na luta pelo título.
No entanto, é anormal para o FC Porto não arrancar pontos depois de uma derrota (num jogo que fica atravessado na garganta de qualquer adepto) e – mais importante ainda – antes de um clássico. Longe de ser um embate de tudo ou nada, tratava-se de uma situação relativamente desconfortável para Paulo Fonseca (PF), cujo aparelho digestivo ainda se encarrega de digerir a primeira derrota, enquanto azul-e-branco. Era, por isso, a oportunidade ideal para continuar a conquistar a confiança dos adeptos: as palavras do treinador apontavam para uma equipa ainda em fase de construção. Para a maior parte da opinião pública, a expressão «ainda» foi trabalhada num cenário quase caótico para o FC Porto, quando, na verdade – e olhando para a evolução natural da equipa –, estamos perante um momento de afinação, no qual a confiança dos adeptos e, por sua vez, o espírito da equipa são elementos nucleares para a orgânica do pantel.
Arouca ou nada: é aqui que este jogo adquiria o rótulo de nocivo, tendo em conta que ganhar não chegava. A filosofia pragmática de PF é apenas meio copo para os adeptos do FC Porto e, antes do jogo, o adepto portista exigia rendimento máximo, não só no placard mas também na qualidade de futebol praticada – e, já agora, durante 90 minutos. Caso contrário, Arouca é como água gelada na digestão de PF, entrando definitivamente numa situação indesejável.
Esta era a história que se lia antes da partida, e lá ia o meu avô irritando-me com o Feirense de 2011/2012. O Porto acabaria por ganhar, mas sem brilho.
O Jogo jogado
Paulo Fonseca decidiu recuperar o 4x3x3, ainda que de forma subliminar. Isto porque pedia-se a Herrera aquilo que Defour não sabe fazer, isto é, capacidade para construir jogo em velocidade e dar uma perninha ao Polvo, na transição ataque-defesa. E já que estamos com a tortilla no prato: o que acrescentou Herrera?
O mexicano é, de facto, um jogador a ter em conta. É o médio de apoio à criatividade do meio-campo, ou seja, aquele elemento que equilibra a equipa nos momentos sem bola, tanto nas movimentações defensivas como nos lances de ataque, permitindo que Lucho defina no último terço. Herrera apareceu logo nos primeiros minutos, procurando a bola dos pés de Fernando e dos dois laterais, encarregando-se de entregá-la redonda tanto a Lucho como a Varela/Josué. Ao contrário do Defour, Herrera constrói em sentido vertical: bom controlo de bola e inteligente a injectar velocidade no jogo; aliás, foi dos elementos que mais vezes rasgaram as marcações da equipa do Arouca, criando em profundidade momentos de passe/desmarcações. Primeira nota positiva para um médio energético – que fez lembrar Guarín – e que pode ter agora porta aberta no onze.
Héctor Herrera / Fonte: record.pt/
Voltando ao jogo no seu todo, o FC Porto começa a controlar o jogo, e chega ao golo depois de uma jogada individual de Alex Sandro. Jackson para finalizar na cara de Cássio. Até então, o FC Porto fazia circular a bola, sobretudo pela ala esquerda, onde se encontrava Alex Sandro, que viria a combinar várias vezes com Herrera. Danilo continua amarrado e, a meu ver, o prodígio está mesmo do outro lado da asa, uma vez que o Sr.18 M€ é lento a chegar à linha de fundo, independentemente da qualidade técnica já provada.
Josué joga, mas joga mais e melhor no miolo do terreno. É importante tê-lo na ala, mas só temporariamente. Exigir ao pequeno rebelde desequilíbrio no um-para-um, ir à linha e cruzar é um crime contra a sua natureza: Josué corta bem para dentro e procura sempre o pé esquerdo, mas isso não significa que seja um extremo. Como não é jogador para romper em velocidade, torna-se um alvo fácil na defesa do Arouca.
O mesmo aconteceu com Varela: o drogba da caparica está apático e raramente ganha um lance a Dias ou a Balliu. Na verdade, há que evidenciar o esforço destes dois homens de manter tapados os caminhos para a baliza de Cássio e, de vez em quando, entrar timidamente no meio-campo do FC Porto.
E isto foi acontecendo com maior frequência assim que Jackson fez o primeiro golo. O Arouca começou a fazer circular a bola e o Porto ficou a ver. Bruno Amaro, na pressão sobre o homem da bola, ia resultando, mas, quando falhava, toda a equipa sentia e lá iam Herrera e companhia; porém, sem perigo. O Arouca conseguia, inclusive, colocar a bola em Ceballos e, com alguma magia, fazia Luis Freitas Lobos entupir os meus ouvidos com o seu percurso pelas camadas jovens do Barcelona; sempre com David Simão no passe bem definido, diga-se. O espanhol arrancou faltas e permitiu que Bruno Amaro tentasse a sua sorte através do seu pontapé-canhão. Hoje, sem pólvora.
A história foi a mesma até ao segundo golo do Porto. Otamendi fez aquilo que Varela e Josúe não conseguiram: o argentino surge na quina da área depois de um pontapé de canto; recebe a bola – depois de um passe rápido de Herrera, parte para cima do adversário e cruza de pé esquerdo para o colombiano bisar.
O Arouca estava melhor em campo e o meu avô não parava de dizer: «Estás aqui estás a levar o empate». Lá o calei com Jackson. Depois veio o Pintassilgo: livre bem colocado e o FC Porto voltou a sofrer de bola parada, sempre com a sensação de que a defesa e Hélton poderiam ter feito mais. O golo agitou o Porto e os dragões lá assumiram a chama, por intermédio de Quintero. Numa das primeiras vezes que toca na bola (senão mesmo a primeira), partiu a loiça toda, puxou da vassoura e pôs o Arouca no lugar, mostrando ao Pintassilgo que também ele tem direito a voar- e que voos altos o esperam.
Esta foi a história de um jogo cuja vitória não bastava ao FC Porto, mas acho que, por enquanto, dá para disfarçar. Vem aí o clássico no Dragão e creio que os portistas vão esperar por esse jogo para perceber se água gelada faz assim tão mal durante a digestão. Caso não houvesse um Porto x Sporting – e a Selecção pelo meio -, a imprensa e as preocupações dos adeptos portistas mais cépticos iriam desencadear nova onda em torno de PF. Verdade seja dita: o Porto precisa de recuperar a robustez defensiva e ultrapassar o problema das bolas paradas, antes do clássico.
Com toda a certeza, irei ver o jogo com o meu avô. «Montero» será a palavra que mais vezes irei ouvir da boca dele, sempre com o objectivo de me irritar.
Tudo aquilo que é observado tem tendência para agir de forma diferente. Aprendi esta bela frase numa aula de sociologia, há uns anos. É bem provável que seja das poucas coisas de que ainda me lembro, mas, por algum motivo, ficou. Sempre achei que fazia sentido, que era uma verdade simples e passível de ser comprovada de milhentas formas diferentes.
Mas isto não é o Sociologia na Rede, nem eu teria estaleca para escrever num site dessa envergadura. Assim sendo, vou directo ao assunto.
Futebol feminino vs. Futebol masculino. Ora bem, é certo e sabido que há bastantes diferenças entre um e o outro; e não, não estou só a falar do sexo dos respectivos praticantes. No futebol feminino não há arrancadas à Ronaldo, nem fintas à Messi. O ritmo de jogo é consideravelmente mais lento, o posicionamento táctico deixa bastante a desejar, e a capacidade técnica de algumas jogadoras parece, em certos casos, estar desaparecida em combate. Noutras palavras – o nível de jogo é inferior.
Com esta descrição, parece não haver razões para acompanhar ou sequer assistir a Futebol Feminino, certo? Errado, errado, errado.
http://www.tvi24.iol.pt/
Se é certo que, em termos de qualidade de jogo, as raparigas se encontram a anos-luz dos melhores profissionais masculinos, há outros pontos em que as raparigas nos dão uma descomunal e verdadeira coça. Quais? Simples. O espírito da coisa. Parece descabido, mas garanto que não o é. Passo a explicar:
No futebol feminino é raro haver fífias ou fingimentos. Não há milhões envolvidos em transferências galácticas, não há especulações descabidas e inúteis por parte dos media. Não há escândalos de arbitragem ou de resultados combinados, não há escrutínio da vida pessoal de jogadora x ou y. Não há guerras entre claques, birras de jogadoras que querem contratos melhorados ou controvérsias ridículas que enchem páginas nos jornais desportivos. No futebol feminino, pelo menos por cá, aquilo que interessa é o jogo em si mesmo, e pouco mais.
Com isto não quero dizer que esta modalidade seja um oásis isento de corrupção, mediatização e má conduta desportiva. Mas verdade seja dita: já vi jogos da Primeira Liga Portuguesa masculina em que havia mais “meninas” em campo do que em jogos de futebol feminino. Trata-se de desporto no seu sentido mais puro, mais natural, mais … desportivo. Estou ciente da redundância, mas não há melhor adjectivo para o descrever. O grande negócio em que o futebol profissional se transformou faz-nos por vezes esquecer o motivo pelo qual todos nós, homens ou mulheres, começámos a jogar ou a acompanhar futebol. O amor pelo jogo, a paixão pela competição. Aquele sentimento de felicidade instantânea quando a redondinha nos passa pelos pés, o prazer de ver a bola entrar nas redes adversárias, a verdadeira “festa do futebol”.
É com grande pesar que vejo esta “mística amadora”, que acaba por ser a essência de qualquer desporto, a desvanecer-se no futebol profissional masculino. O futebol moderno é mais rápido, mais técnico, mais táctico, mais tecnológico, mais observado e mais discutido. Como tal, manda a regra sociológica que se transforme, que comece a agir de forma diferente da original. No futebol feminino ainda não se deu este salto para a modernidade, o que o torna uma verdadeira lufada de ar fresco para todos aqueles que apreciam o futebol no seu estado mais puro.
Futebol feminino não é melhor nem é pior. É diferente. E, sinceramente, ainda bem.
– Independentes! Independentes! Independentes até à morte!
Era o grito que ecoava no balneário antes de cada jogo; era rotina, mas eu esperava a semana toda para ouvir esse grito – não por me sentir motivado ou próximo dos meus companheiros, mas sim porque tinha oportunidade de ver a cabeça do meu treinador da cor da camisola principal do Benfica (depois de Paris quase que me custa falar no Benfica, mas o que tem de ser tem muita força).
Fonte: sines.pt
Era uma papoila saltitante o mestre da táctica Sineense, conhecido no mundo do futsal de formação como “Tomané”… Minto, ele não era propriamente uma papoila saltitante; porém, aquando desse grito, a cabeça dele bem que me enganava. Eu admirava de perto as veias salientes na testa do “mister” e os olhos, esbugalhados enquanto nos brindava com perdigotos e gritava “Independentes”. Era um momento único que me há-de ficar marcado para o resto da vida, até porque com tanto banho de perdigotos quase aposto que ainda encontram ADN Tomanense no meu cabelo.
Embora tenha tido um passado brilhante no futsal de formação (deixo ao critério do leitor a existência desse mesmo passado brilhante), vinha-vos mesmo falar do jogo do campeonato nacional de futsal entre o Sporting, campeão em título, e o Rio Ave, inteligentemente denominado assim porque em Vila do Conde passa um Rio… que se chama Ave.
Foi um jogo impróprio para cardíacos no reduto do Sporting (6-6) e fez com que me lembrasse dos “jogaços” na minha escola primária, em que eram uns 30 em cada equipa e acabava 22-23 porque alguém gritava “Quem marcar ganha!”, ou 22-22 porque o dono da bola amuava e levava a bola com ele quando lhe faziam uma falta e não a assinalavam (isto já era o Pinto da Costa com a mão nos árbitros).
Desta vez, quem amuou foi mesmo o Nuno Dias, treinador do Sporting, que depois de estar a ganhar por 6-3 vê a vitória a escapar a 30 segundos do fim, com um golo meio atabalhoado de um jogador chamado “Formiga”. Se isto não faz lembrar a primária e os jogos épicos no recreio, então não sei o que faz.
Começam hoje os jogos de pré-época 2013-14 da NBA, e, como tal, deixo-vos na minha estreia no Bola na Rede a minha opinião sobre cada equipa da National Basketball Association. Começo pela conferência Oeste e por uma das divisões mais difíceis de toda a liga, a Southwest Division, que conta com a presença dos Dallas Mavericks, Houston Rockets, Memphis Grizzlies, New Orleans Pelicans e San Antonio Spurs.
Na Southwest Division, os Spurs e os Grizzlies disputarão a conquista desta divisão, seguindo naturalmente para a decisão do título da liga. Penso que tanto os Mavs como os Rockets têm condições para disputar uma das últimas vagas da Conferência Oeste nos playoffs.
Dallas Mavericks: Depois de uma fraca prestação na época passada, onde falharam os playoffs, a equipa do excêntrico Mark Cuban procurou arrumar a casa e adquirir jogadores com vários anos de NBA, assegurando a estabilidade necessária a Dirk Nowitzki. As principais novidades passam por uma nova dupla de bases, com José Calderon e Devin Harris a controlarem o ritmo de jogo dos Mavs, libertando Monta Ellis para a posição de shooting guard. Prevejo que tenham uma época com mais vitórias em 2012-13 (41V-41D), mas nem por isso a luta pelos playoffs será mais fácil.
Principais Entradas: DeJuan Blair (San Antonio), Jose Calderon (Detroit), Samuel Dalembert (Milwaukee), Monta Ellis (Milwaukee) e Devin Harris (Atlanta)
Dallas Mavericks @NBA Photo Getty Images
Houston Rockets: Quem contrata Dwight Howard tem de se assumir como uma das principais potências da Conferência Oeste. Os Rockets – apesar de prometerem ser uma das equipas que mais show irá proporcionar aos seus fãs, com um 5 inicial fortíssimo (Jeremy Lin, James Harden, Chandler Parsons, Omer Asik e Dwight Howard) -, na minha opinião, não terão, este ano, grandes resultados, isto porque o processo de reestruturação do franchising é demorado e a pouca qualidade dos seus suplentes não garante a estabilidade necessária para sonharem com outros voos. Contudo, devem alcançar um lugar nos playoffs.
Principais Entradas: Dwight Howard (Lakers), Marcus Camby (New York), Isaiah Canaan (Rookie)
Houston Rockets @NBA Photo Getty Images
Memphis Grizzlies: A equipa de Tennessee não se reforçou muito, registando-se o regresso do veterano Mike Miller e do poste grego Kousta Koufos. Os Grizzlies são uma das “verdadeiras” equipas da NBA porque, sem grandes superstars e tendo em conta a estranha troca da última temporada com a perda de Rudy Gay para os Toronto Raptors, conquistam ano após ano um lugar no top 5 da Conferência Oeste, com Zach Randolph e Marc Gasol a formarem umas das duplas de jogo interior mais eficazes e temidas da liga. Prevejo que voltem a repetir o top 5 na regular season e que atinjam pelo menos a 2ªronda dos playoffs.
Principais Entradas: Kosta Koufos (Denver) e Mike Miller (Miami)
Memphis Grizzlies @NBA Photo Getty Images
New Orleans Pelicans: O franchising continua em profunda reestruturação, as mudanças continuam e nem o nome escapou! Deixaram de ser Hornets e passaram para Pelicans, mas o otimismo e a esperança devem reinar no Louisiana, pois, apesar de ambos serem muito jovens, a aquisição de Tyreke Evans e de Jrue Holiday vai trazer francas melhorias a New Orleans. Anthony Davis ainda não confirmou o seu estatuto de 1ªescolha do draft de 2012, e este deverá ser o seu ano de afirmação, com médias expectáveis de 10 pontos, 10 ressaltos e 4 desarmes por jogo. Apesar de terem jogadores interessantes, a forte luta por um lugar nos playoffs remete os Pelicans para mais uma época a assistirem as decisões da NBA pela TV.
Principais Entradas: Tyreke Evans (Sacramento), Jrue Holiday (Philadelphia), Anthony Morrow (Dallas), Greg Stiemsma (Minnesota) e Jeff Withey (Rookie)
New Orleans Pelicans @NBA Photo Getty Images
San Antonio Spurs: Confesso que é uma das minhas equipas preferidas, e promete lutar novamente pelo título da NBA. É verdade que Tim Duncan e Manu Ginobli já não têm o fulgor de outros tempos, mas a qualidade e profundidade da equipa texana permite que a gestão física de todos os seus atletas que é levada a cabo pelo seu treinador, Greg Popovich, seja executada de forma exemplar durante a longa e exigente regular season. A armada francesa dos Spurs, liderada por Tony Parker, volta a San Antonio, ainda mais motivada depois da surpreendente vitória gaulesa no Campeonato da Europa. As entradas de Pendergraph, Maggette, e principalmente do italiano Marco Belinelli trazem mais soluções e mais certezas de uma época repleta de vitórias.
Principais Entradas: Marco Belinelli (Chicago), Corey Maggette (FA) e Jeff Pendergraph (Indiana)
Foi durante o jogo de ontem, entre o Manchester United e o Sunderland, que me veio à cabeça toda a possível inspiração para o texto que vos apresento. Para quem não viu, adianto desde já que a exibição dos red devils voltou a ser desapontante. Percebe-se que David Moyes continua com grandes dificuldades para motivar os seus jogadores, que, obviamente, ainda sentem o peso da ausência de Alex Ferguson no banco de suplentes. E a história do jogo é muito simples: a incapacidade coletiva do Manchester acabou por ser compensada com o aparecimento de um menino, que revolucionou o encontro. Quando já todos pensavam que David Moyes ia sofrer um novo desaire, eis que apareceu Adnan Januzaj. Um rapaz de apenas 18 anos que anotou os 2 golos da reviravolta e consequente vitória do Manchester United.
Ao ter observado a qualidade mais do que evidente deste menino, a primeira reação que tive foi de querer saber mais sobre o seu percurso. E, coincidência ou não, poderemos estar perante mais um acrescento de qualidade para a seleção da Bélgica. Embora o jogador possa escolher representar 1 de 5 países (sim, é verdade), tudo leva a crer, segundo as últimas notícias, que deverá preferir a Bélgica à Turquia, Albânia, Sérvia ou Kosovo. E este cenário é propício para que a seleção belga se continue a afirmar como uma das maiores potências futebolísticas a nível mundial.
Para os mais desatentos, começo por relembrar que a Bélgica já está com um pé no próximo Mundial’2014, tendo registado, até ao momento, 7 vitórias e 1 empate, com 15 golos marcados e apenas 2 sofridos. E esta campanha só é surpreendente para quem ainda não se deu ao trabalho de olhar para os jogadores que representam a equipa belga. Logo na baliza, há Thibaut Courtois (titular) e Simon Mignolet (suplente), que são dois dos melhores da atualidade e que têm sido determinantes para as boas campanhas dos seus clubes, nesta temporada: falo de Atlético de Madrid e Liverpool, respetivamente.
Na defesa as opções para o centro são tantas que até é absurdo enumerar tantos jogadores. Desde Kompany, que é um dos melhores na sua posição, a Verthongen, passando por Vermaelen, Van Buyten ou Alderweireld, a oferta é tanta que dará para fazer diversas combinações diferentes. Nas laterais encontro a lacuna mais débil da Bélgica, já que não há tantos jogadores de craveira internacional para o posto. Ainda assim, vários dos centrais belgas sabem jogar (bem) nesse posto.
No meio-campo resume-se muita da força da Bélgica. Quem se dá ao luxo de ter Marouane Fellaini, que recentemente foi contratado pelo Manchester United por 32, 4 milhões de euros, Axel Witsel (sentem falta dele, adeptos do Benfica?), Steven Defour ou o jovem craque de José Mourinho, Kevin de Bruyne, tem argumentos para enfrentar qualquer equipa no mundo!
Por fim, a zona de ataque. E se já estão assustados com o potencial, não leiam mais. É que agora ainda posso falar no prodígio Eden Hazard, Nacer Chadli, Dries Mertens, Moussa Dembelé ou os pontas-de-lança Benteke, Jelle Vossen, Mirallas ou Romelu Lukaku. Todos jogadores de enorme qualidade e craveira internacional.
Isto tudo serve para dizer que acredito seriamente que a Bélgica é mesmo candidata ao próximo Mundial’2014. Se calhar ainda não chamou a atenção de todos os críticos. Até por que a qualidade da seleção não é, obviamente, equivalente à dos seus clubes nacionais que têm no Anderlecht (recentemente derrotado de forma clara pelo Benfica) o seu expoente máximo. Mas a Bélgica está viva. E tem uma verdadeira geração de ouro. A fazer lembrar… a famosa equipa de Portugal no Europeu de 2000. E se ainda não captou a vossa atenção, peço-vos que vejam um ou dois jogos. A qualidade é imensa.
Enquanto portista, e como é de esperar, o resultado na Champions foi algo que não me caiu bem, principalmente porque foi num dos estádios mais temidos da Europa. Pois bem, nesta última semana o dragão não voou muito alto… Questiono-me enquanto mero adepto. Será que é culpa de Paulo Fonseca? Será que é culpa dos jogadores? Perguntas de bancada (ou não) que muitas vezes não obtêm resposta. O que é sabido é que as exibições do Porto não têm sido muito felizes. Os azuis e brancos iniciam os jogos sempre com uma chama elevada que se vai desvanecendo ao longo do jogo, até não existir mais.
Esta situação é algo que tem vindo a ser constante neste início de temporada. A posse de bola astronómica parece ser, por vezes, fogo de vista. Este ano temos um Porto igualmente forte, em plantel, mas não finalizador. A posse de bola é imensa mas os golos tardam em aparecer, e, quando aparecem, são conseguidos com muita dificuldade. O meio campo azul e branco tem grande dificuldade em manter a eficácia de passe, algo que se tem vindo a notar desde o início da época. Será Defour que não cumpre ou é a ausência do talento de Moutinho? Penso que ambas. Moutinho dava segurança no meio campo portista, era o coração das transições atacantes, um talento que marcava a diferença. Defour tem vontade e tenta cumprir mas, pessoalmente, não é um Moutinho. A eficácia de passe é notada a olhos vistos. Defour é um bom jogador, mas não é o antigo número oito dos dragões. Penso que esta simples alteração explica grande parte da ineficácia azul e branca. O meio campo portista já não funciona como um relógio suíço, mas sim como um relógio suíço, algo quebrado.
Defour / Fonte: www.doyensports.com
No encontro ibérico vimos um início de encontro com um Porto coeso, que, mais uma vez, rapidamente se tornou numa monotonia futebolística. O golo madrugador deu vontade aos jogadores para mais, mas tal não conseguiram entregar. Foram inúmeros os erros de ambas as equipas, o que transformou um expectante jogo de noite de Champions num sonolento encontro. A equipa portista, novamente, mostrou uma qualidade de passe muito abaixo da média que está habituado a oferecer aos seus adeptos, e a desconcentração ataca sempre o 11 numa altura crucial do jogo. O dragão vivo passa a um dragão adormecido, que se sujeita a sofrer golos ou marca muito poucos. Já dizia o outro que quem não marca sofre; esta velha máxima pode-se aplicar a este Porto desanimado, outrora apaixonante. É de notar que este “novo” Porto se contenta com pouco. Por outras palavras, há qualidade mas não há vontade. Isto é tudo muito subjectivo quando se trata da opinião de um mero espectador de bancada, mas, no entanto, a verdade é que o Porto já não é o Porto a que nós, os portistas, estamos acostumados, e isso é visível. O papel de Paulo Fonseca neste contexto é questionável. Certas opções tácticas deste jovem treinador deixam muitos portistas desconfiados e desagradados. Será que é muita areia para a sua camioneta?
Neste fim-de-semana o Porto encontra o Arouca, fora: um teste supostamente muito fácil para um pós-Champions. Como irá o Porto reagir depois do último resultado? Penso que é uma pergunta que se coloca. Na minha humilde opinião, não tenho grandes dúvidas de que irá vencer, por lógica; pelo menos é isso que espero. O que anseio observar é a tal chama mencionada anteriormente, já que o Porto entra com qualidade e passados 45 minutos cansa-se e não lhe apetece mais. Basicamente é isto que sinto quando vejo o Porto a jogar, infelizmente. Arouca é um teste fácil, se calhar demasiado fácil para este Porto que talvez necessitasse de um encontro mais exigente para espevitar a sua paixão e sentido de responsabilidade enquanto a grande equipa que a considero, e que é. Enquanto adepto portista, espero que neste encontro se veja um Porto mais coeso, mais concentrado, de passe prático, objectivo e eficaz; um dragão apaixonado e apaixonante que pratica um futebol fantástico e elegante. Para este jogo espero um verdadeiro Porto!
Liverpool, 8 de Abril de 2010: Jorge Jesus coloca David Luiz a defesa-esquerdo, quando nada o fazia prever, e monta uma estratégia bastante temerosa para o Liverpool vs Benfica, em partida a contar para a 2ª mão dos quartos-de-final da Liga Europa. Resultado final? Liverpool 4-1 Benfica.
Aveiro, 7 de Agosto de 2010: FC Porto coloca o então campeão nacional Benfica de cócoras. Os comandados de Jorge Jesus são completamente dominados e subjugados perante o rival, e o resultado final até peca por escasso (Porto 2-0 Benfica).
Porto, 7 de Novembro de 2010: toda a nação benfiquista fica em choque com uma humilhante derrota por 5-0 no Estádio do Dragão. Exibição ridícula, estratégia anti-Hulk, resultado dramático.
Lisboa, 3 de Abril de 2011: FC Porto sagra-se campeão nacional no Estádio da Luz, após vencer o Benfica por 2-1. Completamente dominada pelos “dragões”, a equipa de Jorge Jesus arrasta-se em campo.
Lisboa, 20 de Abril de 2011: pouco mais de duas semanas depois, o FC Porto volta a fazer miséria na Luz. Em jogo respeitante à 2ª mão das meias-finais da Taça de Portugal, o Benfica desaproveita de uma forma inacreditável a vantagem que tinha trazido do jogo da 1ª mão, no Dragão.
Braga, 5 de Maio de 2011: com uma derrota por 1-0 em Braga, o Benfica é eliminado nas meias-finais da Liga Europa.
Lisboa, 2 de Março de 2012: Benfica perde em casa por 3-2, frente ao FC Porto. E, pior que isso, cede a primeira posição à equipa azul-e-branca, quando três jornadas antes tinha cinco pontos de avanço.
Lisboa, 9 de Abril de 2012: Benfica despede-se do título, depois de perder por 1-0 em Alvalade, frente ao Sporting. Equipa sem atitude, sem génio, desgarrada, desolada.
Porto, 11 de Maio de 2013: Kelvin coloca o mundo benfiquista num pranto. Jesus de joelhos, Benfica praticamente KO, campeonato que parecia decidido para os “encarnados” a esfumar-se com um golo à beira do apito final.
Amesterdão, 15 de Maio de 2013: final da Liga Europa, fantástico Benfica, derrota no último suspiro do jogo. Azar interminável, injustiça no resultado, mas vitória para os ingleses.
Jamor, 26 de Maio de 2013: final da Taça de Portugal, derrota por 2-1 frente ao Vitória de Guimarães, exibição miserável, com um pós-jogo marcado pelo incidente Jesus/Cardozo.
Jorge Jesus, Treinador do Benfica Fonte: football365.com
Não, isto não é o guião para a próxima telenovela da TVI, mas sim o enunciado de uma série de desaires do Benfica, desde 2010. Se o azar esteve presente em muitos destes momentos, a incompetência também foi uma nota dominante em variadas alturas. Mesmo assim, optei por não colocar, nesta listagem negra, momentos pertencentes a esta temporada 2013/2014, que tem sido, até agora, um tormento para a equipa do Benfica.
Na minha modesta opinião, Jorge Jesus deveria ter saído do Benfica no final da temporada passada. O desgaste é tremendo, é visível aos olhos de toda a gente o desencantamento do plantel em relação ao técnico amadorense; não existe uma ponta de alegria.
Luís Filipe Vieira colocou à disposição de Jorge Jesus um grupo de trabalho fantástico, recheado de jogadores de alto nível. Porém, os resultados têm sido aquilo que se vê: más exibições, uma falta de empenho tremenda por parte dos atletas, um Jesus completamente impotente para reverter a situação.
Estamos em Portugal e não em Inglaterra, e, como tal, um clube grande não pode estar muito tempo sem vencer nada, com o mesmo treinador.
Jorge Jesus aufere um salário de sonho para aquilo que é o futebol cá do nosso burgo, e por isso mesmo tem quase nas suas mãos o presidente do Benfica. Será que Vieira não quer indemnizar Jorge Jesus? Será que Vieira ainda acredita no treinador dos encarnados?
Pessoalmente, eu não acredito. Nunca gostei de ser um arauto da desgraça, ainda para mais em relação ao Benfica, mas não antevejo nada de bom. Penso que, mais tarde ou mais cedo, a saída de Jorge Jesus será inevitável. E assim sendo, respondendo ao título deste artigo, sim, será o final de um ciclo. E será o final de um ciclo apenas para Jesus? E para o presidente do Benfica – presidente esse cada vez mais contestado, e que se perde constantemente em declarações dúbias e desconexas?
Pois é, pois é. Já chega de perguntas, e, por isso mesmo, esperemos pelo Estoril vs Benfica desta jornada da Liga Zon Sagres. Uma coisa é certa: em qualquer área profissional, depois de tanto mau resultado e desempenho, um qualquer funcionário já teria sido despedido. Portanto, caro Jorge Jesus, arrepia caminho e orienta lá a coisa. Tens um plantel excelente, grandes instalações para fazeres o teu trabalho, um salário chorudo, milhões de adeptos sedentos de vitórias. Mete o Benfica a vencer, por favor!
Mas sim, penso que estás a gozar os teus últimos momentos como técnico do Sport Lisboa e Benfica.
Dentro do carro, saído de Alvalade há dez minutos, tento exprimir por palavras o que me vai no coração. Ainda com arrepios provocados pelo ambiente sentido dentro e fora do estádio, tento tirar da cabeça os cânticos entoados durante cerca de duas horas.
Mas porquê esquecer que “TU VAIS VENCER, PORQUE A NOSSA FORÇA É BRUTAL”, quando foi ao som deste inesquecível hino que chegámos ao terceiro golo? E que golo! Naquele minuto 71, assistiu-se a uma verdadeira competição de hinos. Dentro do campo, uma homenagem ao futebol. Nas bancadas, uma real demonstração de apoio e dedicação por parte de adeptos que há muito mereciam esta retribuição.
“Só eu sei porque não fico em casa” nunca fez tanto sentido. E é com todo o estádio a cantar a mais famosa lírica de apoio ao grande Sporting que Adrien faz o quarto golo.
Confesso ter tirado o olhar do campo durante um par de minutos. O verdadeiro espectáculo acontecia nas bancadas. Finalmente as claques organizadas e os outros 30 mil adeptos estavam em sintonia. Viveu-se uma harmonia de elevados decibéis entre a Curva Sul e as restantes bancadas. Dei por mim concentrado numa rapariga, na bancada central, erguendo o seu cachecol e entoando todos os cânticos de frente para as claques. Alvalade virou finalmente casa de família. Da família sportinguista que há tanto ansiava por este momento.
Juventude Leonina / Fonte: panoramio.com
Hoje não deve ter havido um único adepto que não se tenha sentido em casa no covil do leão. Leão esse que acabou o jogo cuspindo fogo pela boca, empurrado pelos rugidos impossíveis de ignorar a seu redor.
O Sporting está de volta, a massa associativa está mais fiel do que nunca e apetece-me sorrir. Recomendo a todo e qualquer sportinguista assistir a um jogo no estádio. Vencendo, ou não, sairão de lá contentes. Orgulhosos de pertencerem a esta família, radiantes por possuírem algo que nos distingue dos demais adeptos.
“Isto é o Sporting” e “nós acreditamos em vocês”. Finalmente sente-se verdade nas palavras ecoadas em nossa casa. Com os pés assentes na terra mas uma vontade e esperança sem limites, os últimos dez minutos foram jogados já no Dragão. Sabemos que não será fácil e que a deslocação ao norte não é barata. Ainda assim gritou-se “E vamos todos ao Dragão” a uma só voz. E eu vou. Porque ser do Sporting é superar desafio atrás de desafio e continuar a sonhar. E o sonho não tem preço, é impagável. É a nossa força brutal!
Fora de terras lusitanas também se joga futebol. E que futebol! Quem segue de perto os principais campeonatos internacionais tem assistido a alguns fenómenos que prometem tornar esta época aliciante até à última jornada. Desde a surpresa e o contentamento pelo regresso de alguns gigantes adormecidos nos últimos anos até à desilusão que tem sido observar o decrescer da qualidade de outros, todas as emoções são permitidas e legítimas.
Na Liga BBVA, disputada em território espanhol, Barcelona e Atlético de Madrid partilham a liderança com 21 pontos. Este facto só será uma surpresa para quem não tem acompanhado a época protagonizada pelos “colchoneros”, que contam por vitórias os sete jogos disputados até agora. Lutando contra a bipolarização do futebol espanhol, o Atlético parece querer intrometer-se numa luta pelo título erradamente anunciada a dois. Até ao momento vai sendo bem sucedido, tendo alcançado uma vantagem de cinco pontos sobre o eterno rival, Real Madrid, e conquistando um preciosa vitória no mais difícil estádio da capital castelhana, Santiago Bernabéu, casa do… Real Madrid. Curiosamente, à passagem da sétima jornada da última época, Barcelona e Atlético de Madrid dividiam também a liderança do campeonato espanhol. No final, o Atlético acabou a discutir o segundo lugar com o rival da capital, enquanto o Barcelona se sagrou campeão com mais 15 pontos que o Real Madrid.
Em Inglaterra, o Manchester United está a protagonizar um dos piores arranques de época de que os seus adeptos têm memória. Duas vitórias, um empate e três derrotas traduzem-se num 12ª lugar vergonhoso para o potencial da equipa e para o historial conquistado pelo clube. David Moyes parece não estar a conseguir lidar com a pressão de substituir o lendário Alex Ferguson e a urgência na conquista de pontos em Old Trafford aumenta a cada jornada que passa.
Por outro lado, Arsenal e, principalmente, o Liverpool parecem querer voltar a ocupar um lugar classificativo condizente com o seu estatuto de “grandes” do futebol inglês. Ambos estão a protagonizar um arranque de época notável, conseguindo conciliar resultados satisfatórios com uma qualidade de jogo apreciável para qualquer adepto do bom futebol.
Mais um histórico do futebol europeu que dá sinais claros de ter renascido é a A.S. Roma. Seis jogos, seis vitórias, primeiro lugar isolado da Serie A. Num campeonato onde o A.C. Milan vai desiludindo, este clube da capital italiana mostra vontade de dar continuidade a um início de época imaculado e lutar pelo título, assumindo-se como principal concorrente de Nápoles e Juventus.
Em França e na Alemanha, a luta pela primeira posição é neste momento disputada por três equipas, com tendência a tornar-se numa disputa a dois com o decorrer do campeonato. Dortmund, Bayern de Munique e Bayer Leverkusen ocupam o pódio da Bundesliga, enquanto em França este é preenchido por Monaco, PSG e Marselha.
A época 2013/2014 promete nos principais campeonatos europeus. Estamos apenas em Outubro. Ainda há muitos campeonatos pela frente e nós estaremos cá para os acompanhar.