DEFESA DIREITO
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— FC Bayern München (@FCBayern) October 26, 2016
Philip Lahm (FC Bayern – 2013): Quando comecei a montar o XI, o nome de Philip Lahm não foi a primeira nem a segunda opção para lateral-direito. Não pela qualidade, claro. Maldini (2007), Dani Alves (2009 e 2011) e até Carvajal (2016, 2017) foram as primeiras escolhas, mas nessas equipas havia já outros jogadores que simplesmente não podiam ficar de fora da seleção. Ficam, pelo menos, as menções honrosas.
Voltando a Lahm, há que explicar que, ao contrário do São Paulo de 2005, o Bayern de 2013 era favoritíssimo a vencer a competição. Com duas vitórias, cinco golos marcados e zero sofridos nos dois jogos, o torneio pareceu uma mera formalidade para os “bávaros”.
O, na altura ainda lateral-direito, registou nesse ano o máximo de carreira no que assistências diz respeito: 14. Foi, sem surpresa, titular indiscutível num Bayern que ganhou tudo no ano civil de 2013: Liga dos Campeões, campeonato, taça, supertaça, Supertaça Europeia e, claro, Mundial de Clubes.
Já sob o comando de Pep Guardiola, Lahm jogou os 180 minutos, nos compromissos frente ao Guangzhou Evergrande e Raja Casablanca.